Abstract: Despite internal differences, the decolonial turn draws on diagnosing the consequences of a historical articulation between capitalism, modernity, and coloniality as a matrix of global domination. This overarching analysis is followed by a discussion on decolonial subjects and their political strategies. This article engages with these perspectives to put them in tension. Despite the diversity within the field, two positions are described for argumentative purposes: the colonial difference and transmodernity. Lugones’ work is primarily referenced to systematize the first, while Castro-Gómez’ proposals, mediated by Dussel and Grosfoguel, are retrieved to support the second. The third option, associated with the return of identities, will be dealt with throughout the article but as an object of critique and dialogue. We have found that while some positions consider the possibility of eliminating modernity in conjunction with capitalism, coloniality, and patriarchy globally at in a future time, others propose starting from current struggles as antagonistic to that articulation.
Resumen: Aunque con diferencias internas, el giro decolonial parte de un diagnóstico sobre las consecuencias de la articulación histórica entre el capitalismo, la modernidad y la colonialidad, como matriz de dominación global. A este análisis molar le sigue una discusión sobre los sujetos decoloniales y sus estrategias políticas. Este artículo dialoga con esas perspectivas con el fin de ponerlas en tensión. A pesar de la diversidad del campo, a los efectos argumentativos se describirán dos posiciones: la de la diferencia colonial y la de la transmodernidad. Para sistematizar la primera se rescata principalmente a Lugones, mientras que en la segunda se recuperan la propuesta de Castro-Gómez, mediada por la de Dussel y Grosfoguel. La tercera opción asociada al retorno de las identidades será tratada a través de todo el artículo, pero como objeto de crítica y diálogo. La conclusión será que mientras algunas posiciones recuperan la posibilidad de eliminar la modernidad en articulación con el capitalismo, la colonialidad y el patriarcado de forma global, pero en una edad futura, las otras proponen partir de las luchas presentes como presentes antagónicos a esa articulación.
Resumo Mesmo com diferenças internas, o giro decolonial parte de um diagnóstico sobre as consequências da articulação histórica entre o capitalismo, a modernidade e a colonialidade como matriz da dominação global. Essa análise é seguida por uma discussão sobre os sujeitos decoloniais e suas estratégias políticas. Este artigo dialoga com essas perspectivas com o objeto de pô-las em tensão. Apesar da diversidade do campo, para efeito da argumentação, serão descritas duas posições: a da diferença colonial e a da transmodernidade. Para sistematizar a primeira, resgata-se principalmente a Lugones, enquanto para a segunda, recupera-se a proposta de Castro-Gómez, mediada pela de Dussel e Grosfoguel. A terceira opção associada ao retorno das identidades será abordada ao longo do artigo, mas como objeto de crítica e diálogo. A conclusão será que, enquanto algumas posições recuperam a possibilidade de eliminar a modernidade em articulação com o capitalismo, a colonialidade e o patriarcado de forma global mas em uma idade futura, as outras propõem partir das lutas atuais como presentes antagônicos a essa articulação.