Abstract The integral health of the human being implies living in a healthy environment and in social harmony, hence the importance of arriving at a sociopolitical sphere of healthy social coexistence with an inclusive and egalitarian character. In this sense, the objective of analyzing the evolution and impact of the political reform of gender parity in the State of Mexico, approved in the Congress of the Union in 2014, was raised to account for the obstacles and advances of the gender equality that contributes to the democratization process of the entity and therefore a better social harmony that contributes to generating a healthier environment of political coexistence. For which, a quantitative study of the presence of women in the local congress and the Mexican municipalities was carried out, through the review of the databases of official electoral results during the last three electoral processes. Among the main findings, the fact that there are still multiple obstacles, both regulatory and partisan interests, that hinder effective gender parity during the period 2015-2021 stands out. Finally, it is once again evident that political behavior and decision-making does not depend solely on the legal framework and the approval of laws, but on the co-responsibility of values and principles that support and promote gender equality, both of the political class and of society in general.
Resumen La salud integral del ser humano implica vivir en un ambiente sano y en armonía social, de ahí la importancia de llegar a una esfera sociopolítica de sana convivencia social con carácter incluyente e igualitario. En este sentido, se planteó el objetivo de analizar la evolución e impacto que ha tenido la reforma política de paridad de género en el Estado de México, aprobada en el Congreso de la Unión en 2014, para dar cuenta de los obstáculos y avances en dicho tema que coadyuven al proceso de democratización de la entidad y, por tanto, de una mejor armonía social que contribuya a generar un ambiente más sano de convivencia política. Para ello, se llevó a cabo un estudio cuantitativo de la presencia de las mujeres en el congreso local y los municipios mexiquenses, a través de la revisión de las bases de datos de resultados electorales oficiales durante los últimos tres procesos. Entre los principales hallazgos destaca el hecho de que continúan existiendo múltiples obstáculos, tanto normativos como intereses partidistas, que dificultan la efectiva paridad de género durante el periodo 2015-2021. Finalmente, queda nuevamente en evidencia que el comportamiento y toma de decisiones políticas no depende únicamente del marco legal y la aprobación de leyes, sino de la corresponsabilidad de valores y principios que fundamentan e impulsan la equidad de género, tanto de la clase política como de la sociedad en general.
Resumo A saúde integral do ser humano implica viver em um ambiente saudável e em harmonia social, daí a importância de se chegar a uma esfera sociopolítica de convivência social saudável com caráter inclusivo e igualitário. Nesse sentido, levantou-se o objetivo de analisar a evolução e o impacto da reforma política da paridade de gênero no Estado do México, aprovada no Congresso da União em 2014, para dar conta dos obstáculos e avanços da igualdade de gênero que contribui ao processo de democratização da entidade e conseqüentemente uma melhor convivência social que contribua para gerar um ambiente mais saudável de convivência política. Para isso, foi realizado um estudo quantitativo da presença de mulheres no congresso local e nos municípios mexicanos, por meio da revisão dos bancos de dados de resultados eleitorais oficiais durante os três últimos processos eleitorais. Entre as principais constatações, destaca-se o fato de que ainda existem múltiplos obstáculos, tanto regulatórios quanto de interesses partidários, que impedem a efetiva paridade de gênero durante o período 2015-2021. Por fim, torna-se mais uma vez evidente que o comportamento político e a tomada de decisões não dependem apenas do enquadramento legal e da aprovação de leis, mas da co-responsabilidade de valores e princípios que sustentem e promovam a igualdade de género, tanto da classe política e da sociedade em geral.