Abstract Marital quality during the beginning of a relationship impacts the couple’s relational trajectory. Based on the Vulnerability, Stress and Adaptation model (VSA) and using an online questionnaire, we sought to understand which variables predict marital quality among 353 Brazilians (78.8% women; 74,4% heterosexual) who had been cohabiting for up to three years, and which variables moderate the relationship between conflicts resolution strategies and marital quality. Regression analyses showed that differentiation of self and conflict resolution strategies had similar and greater explanatory weight than the stressful contextual variables in explaining marital quality variance. Differentiation of self, job satisfaction, and length of cohabitation moderated the relationship between conflict resolution strategies and marital quality. Partially corroborating the VSA model, the study discusses dynamics specific to the early stages of a relationship. couples couple s trajectory Vulnerability (VSA questionnaire 35 78.8% 788 78 8 (78.8 women 744 74 4 74,4 heterosexual years variance satisfaction 3 78.8 7 (78. 74, 78. (78 (7 (

Resumo A qualidade conjugal na etapa da formação do casal repercute na trajetória relacional. Com base no modelo de Vulnerabilidade, Estresse e Adaptação (VSA) e por meio de um questionário on-line, buscou-se compreender quais variáveis predizem a qualidade conjugal de 353 brasileiros (78,8% mulheres; 74,4% heterossexuais) que coabitavam há até três anos e quais moderam a relação entre estratégias de resolução de conflitos e qualidade conjugal. Análises de regressão demonstraram que a diferenciação de self e as estratégias de resolução de conflitos tiveram peso explicativo similar e maior do que as variáveis contextuais estressoras na variação da qualidade conjugal. Diferenciação de self, satisfação com o trabalho e tempo de coabitação moderaram a relação entre estratégias de resolução de conflitos e qualidade conjugal. Corroborando parcialmente o modelo VSA, o estudo discute dinâmicas próprias do início do relacionamento. relacional Vulnerabilidade VSA (VSA online, online on line, line on-line buscouse buscou se 35 78,8% 788 78 8 (78,8 mulheres 744 74 4 74,4 heterossexuais relacionamento 3 78,8 7 (78, 74, 78, (78 (7 (

Resumen La calidad conyugal de la etapa de formación de la pareja repercute en su trayectoria relacional. Con base en el modelo VSA y a través de un cuestionario en línea, este estudio tuvo como objetivo comprender cuáles son las variables que predicen la calidad conyugal de 353 brasileños (78,8% mujeres; 74,4% heterosexuales) en cohabitación por hasta tres años y cuáles de estas moderan la relación entre estrategias de resolución de conflictos y calidad conyugal. Los análisis de regresión mostraron que las estrategias de diferenciación del yo y las estrategias de resolución de conflictos tuvieron un peso explicativo similar y mayor que las variables contextuales estresantes en la variación de la calidad conyugal. La diferenciación del yo, la satisfacción laboral y el tiempo de convivencia moderaron la relación entre las estrategias de resolución de conflictos y la calidad conyugal. El estudio discute dinámicas propias del inicio de la relación. relacional línea 35 78,8% 788 78 8 (78,8 mujeres 744 74 4 74,4 heterosexuales 3 78,8 7 (78, 74, 78, (78 (7 (

Résumé Cette étude qualitative a examiné l’expérience de cohabitation de huit jeunes couples adultes pendant la pandémie et ses répercussions sur la vie conjugale. Des entretiens semi-directifs ont été réalisés, six face-à-face et deux en ligne, auprès de couples hétérosexuels sans enfants vivant ensemble depuis moins de trois ans. L’analyse thématique réflexive a dégagé trois thèmes: les défis et difficultés liés à la pandémie, le lien du couple, les acquis et les enseignements. Des niveaux accrus de stress, d’insécurité et d’anxiété, des sentiments de surcharge et de privation dus aux mesures de distanciation sociale, des difficultés à délimiter les espaces individuels chez eux et une augmentation des conflits conjugaux sont les principaux défis signalés. Cependant, la capacité à faire face ensemble à ces défis a permis d’accroître l’intimité et de renforcer le lien conjugal, générant ainsi un plus grand engagement du couple. Ces résultats illustrent l’impact que les pandémies peuvent avoir sur les relations au début de la cohabitation. lexpérience l expérience conjugale semidirectifs semi directifs réalisés faceàface ligne ans Lanalyse L analyse thèmes couple enseignements stress dinsécurité d insécurité danxiété, danxiété anxiété, anxiété d’anxiété sociale signalés Cependant daccroître accroître lintimité intimité conjugal limpact impact

Abstract This qualitative study investigated the cohabitation experience of eight young adult couples during in the pandemic and its repercussions on marital life. Semi structured interviews were conducted, six in-person and two online, with childfree heterosexual couples living together for less than three years. The reflexive thematic analysis generated three themes: pandemic-related challenges and difficulties, couple bonding, gains and learnings. Increased levels of stress, insecurity and anxiety, a sense of of overload and deprivation due to social distancing measures, difficulties in delimiting individual spaces within the home and an increase in marital conflicts were the main challenges reported. Conversely, the ability to collaboratively cope with these challenges resulted in more intimacy and strengthened the marital bond, generating greater couple commitment. These findings illustrate how pandemics can impact relationships during the beginning of cohabitation. life conducted inperson person online years themes pandemicrelated related bonding learnings stress anxiety measures reported Conversely bond commitment

Resumo Este estudo qualitativo visou compreender a experiência de oito casais de adultos jovens em coabitação durante a pandemia de covid-19 e as repercussões do período na vida conjugal. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, seis presenciais e duas online, com casais heterossexuais, sem filhos, que coabitavam há menos de três anos. A análise temática reflexiva gerou três temas: desafios e dificuldades na pandemia; aproximação entre o casal; ganhos e aprendizados. Níveis aumentados de estresse, insegurança e ansiedade, sensação de sobrecarga e de privação devido às medidas de distanciamento social, dificuldades na delimitação dos espaços individuais dentro de casa e aumento nos conflitos conjugais foram os principais desafios relatados. Apesar disso, o enfrentamento colaborativo resultou em maior intimidade e no fortalecimento do vínculo conjugal, aumentando o compromisso com a relação. Tais resultados ilustram como um contexto pandêmico pode impactar relacionamentos durante o início da coabitação. covid19 covid 19 covid-1 conjugal semiestruturadas online heterossexuais filhos anos temas casal aprendizados estresse ansiedade social relatados disso relação covid1 1 covid-

Resumen Este estudio cualitativo tuvo como objetivo comprender las experiencias de ocho parejas de adultos jóvenes en cohabitación en el transcurso de la pandemia del covid-19 y sus repercusiones en la vida conyugal. Se realizaron entrevistas semiestructuradas, seis presenciales y dos en línea, con parejas heterosexuales, sin hijos, que vivían en cohabitación hace menos de tres años. El análisis temático reflexivo generó tres temas: desafíos y dificultades en la pandemia, acercamiento entre la pareja, conquistas y aprendizajes. El aumento de los niveles de estrés, inseguridad y ansiedad, los sentimientos de sobrecarga y privación por las medidas de distanciamiento social, las dificultades para delimitar los espacios individuales dentro del hogar y el aumento de los conflictos conyugales fueron los principales desafíos informados. Además, afrontar estos desafíos de forma colaborativa redundó en mayor intimidad y en el fortalecimiento del vínculo conyugal, repercutiendo en el aumento del compromiso con la relación. Estos resultados muestran cómo el contexto pandémico puede impactar el comienzo de la convivencia de las relaciones de pareja. covid19 covid 19 covid-1 conyugal semiestructuradas línea heterosexuales hijos años temas pareja aprendizajes estrés ansiedad social informados Además relación covid1 1 covid-

Resumo Este artigo analisa a prática de produção e troca de imagens sexuais, comumente conhecida como sexting, entre mulheres heterossexuais jovens. Com base em uma série de entrevistas individuais e em grupo com mulheres de 18 a 25 anos que vivem em Mendoza, Argentina, propomos uma tipologia organizada de acordo com a variável do destinatário: sexting em um relacionamento, sexting com conhecidos e sexting com estranhos. Em conclusão, algumas características comuns que percorrem todos os tipos de sexting são analisadas, como a consciência dos perigos da prática, a insistência masculina em exigir fotos e os mandatos estéticos que são colocados em jogo ao tirar fotos. Essas características inevitavelmente nos obrigam a pensar sobre essas novas práticas em termos de questões de gênero. sexuais jovens 1 2 Mendoza Argentina destinatário relacionamento estranhos conclusão analisadas gênero

Abstract This article analyses the practice of producing and exchanging sexual images, commonly known as sexting, among young heterosexual women. Drawing on a series of individual and group interviews with women aged 18 to 25 living in Mendoza, Argentina, it proposes a typology organized according to the variable of the recipient: sexting in a relationship, sexting with acquaintances and sexting with strangers. In conclusion, some common features that run through all types of sexting are analyzed, such as the awareness of the dangers of the practice, the masculine insistence on demanding photos and the aesthetic mandates that are put into play when taking photos. These features inevitably requires to consider these new practices in terms of gender issues. images 1 2 Mendoza Argentina recipient relationship strangers conclusion analyzed issues

Resumen El artículo analiza la práctica de producir e intercambiar imágenes sexuales, comúnmente denominada sexting, en mujeres jóvenes heterosexuales. A partir de una serie de entrevistas individuales y grupales a mujeres de 18 a 25 años residentes en Mendoza, Argentina, se propone una tipología organizada en función de la variable del destinatario: sexting en una relación de pareja, sexting con conocidos y sexting con desconocidos. Como conclusión, se analizan algunos rasgos comunes que atraviesan todos los tipos de sexting, tales como la conciencia de los peligros de la práctica, la insistencia en el pedido de fotos por parte de los varones y los mandatos estéticos que se ponen en juego al momento de fotografiarse. Estos rasgos compelen indefectiblemente a pensar estas nuevas prácticas en torno a la problemática de género. sexuales heterosexuales 1 2 Mendoza Argentina destinatario pareja desconocidos conclusión fotografiarse género

Abstract Background: The pandemic affected the psychological well-being and sexuality of the population, especially among vulnerable groups such as men from sexual minorities. Method: In Spain, a total of 320 heterosexual men and 151 sexual minority men, aged between 18 and 60, answered an ad hoc online questionnaire about sexual behavior during the lockdown. Results: Compared to heterosexual men, during the lockdown, sexual minority men masturbated more, engaged in more sexual activities online, and had more sex with non-cohabitants. Heterosexual men had more sexual relations with their partners. Living with a partner during the lockdown predicted an improvement in sex life, especially for heterosexual men. Furthermore, the emotional impact of lockdown was a predictor of a worsening sex life regardless of sexual orientation. Conclusions: Future interventions should take into account that men's sex lives are mediated by the emotional impact of the moment, especially among sexual minority men, since the quality of their sex life shows a weaker relationship with some of the protective variables studied (living with a partner).

Resumen Antecedentes: La pandemia ha afectado al bienestar psicológico y a la sexualidad de la población, especialmente entre grupos vulnerables como los hombres de una minoría sexual. Método: En España, un total de 320 hombres heterosexuales y 151 hombres de minorías sexuales, de entre 18 y 60 años, respondieron un cuestionario online ad hoc sobre comportamiento sexual durante el confinamiento. Resultados: Durante el confinamiento, respecto a los hombres heterosexuales, los hombres de minorías sexuales se masturbaron más, realizaron más actividades sexuales en línea y tuvieron más sexo con no convivientes. En cambio, los hombres heterosexuales tuvieron más relaciones sexuales con su pareja. El hecho de vivir en pareja durante el confinamiento fue predictor de una mejoría de la vida sexual, sobre todo para los hombres heterosexuales. Además, el impacto emocional del confinamiento fue predictor de un empeoramiento de la vida sexual sin distinción por orientación sexual. Conclusiones: En futuras intervenciones habría que tener en cuenta que la vida sexual de los hombres está mediada por el impacto emocional del momento, especialmente entre los hombres de minorías sexuales, ya que su calidad de vida sexual muestra menor relación con algunas de las variables protectoras estudiadas (vivir en pareja).

Resumen Presentamos a continuación el análisis de la experiencia llevada a cabo en el curso de experto universitario en “Prevención de Violencia de Género”, curso realizado por la Universidad de Alicante en coordinación con la Generalitat Valenciana y el Instituto Valenciano de Seguridad Pública y Emergencias (IVASPE). Dirigido a las fuerzas y cuerpos de seguridad (FFCCS). El objetivo es mejorar las habilidades y técnicas de comunicación en las intervenciones de emergencia por violencia en parejas heterosexuales. Nuestra experiencia se enmarca dentro de un diseño de taller de formación especializada de 10 horas de duración en el marco de la asignatura “Habilidades y técnicas de comunicación”, cuyo desarrollo se basa en la capacidad que la dialéctica constructiva tiene de afrontamiento y transformación social, así como en la concepción de la violencia contra las mujeres como un atentado contra los derechos humanos y la pertinencia de las habilidades y técnicas de comunicación efectiva en la intervención policial en este tipo de emergencias. Nuestros resultados muestran una buena estructuración de la intervención policial en tres fases (llegada, desarrollo y cierre) y la necesidad de profundizar en la intervención y protocolo a seguir con los agresores.

Abstract The following is an analysis of the experience in the university expert course on “Prevention of Gender Violence”, a course carried out by the University of Alicante in coordination with the Generalitat Valenciana and the Valencian Institute of Public Safety and Emergencies (IVASPE) aimed at security forces and corps (FFCCS). The objective is to improve communication skills and techniques in emergency interventions for violence in heterosexual couples. Our experience is framed within a 10-hour specialised training workshop design within the framework of the subject “Communication skills and techniques”, whose development is based on the capacity that constructive dialectics has for coping and social transformation, as well as on the conception of violence against women as an attack on human rights and the relevance of effective communication skills and techniques in police intervention in this type of emergency. Our results show a good structuring of police intervention in three phases (arrival, development and closure) and the need to deepen the intervention and protocol to observe with the aggressors.

Resumo A seguir, é apresentada uma análise da experiência realizada no curso de especialização em “Prevenção da violência de gênero”, realizado pela Universidad de Alicante em coordenação com a Generalitat Valenciana e o Instituto Valenciano de Seguridad Pública y Emergencias (IVASPE). Destinado às forças e corpos de segurança (FFCCS). O objetivo é melhorar as habilidades e técnicas de comunicação em intervenções de emergência devido à violência em casais heterossexuais. Nossa experiência se enquadra em um projeto de oficina de treinamento especializado de 10 horas no âmbito da disciplina “Habilidades e técnicas de comunicação”, cujo desenvolvimento se baseia na capacidade que a dialética construtiva tem de enfrentamento e transformação social, bem como na concepção da violência contra a mulher como um ataque aos direitos humanos e na relevância de habilidades e técnicas de comunicação eficazes na intervenção policial nesse tipo de emergência. Nossos resultados mostram uma boa estruturação da intervenção policial em três fases (chegada, desenvolvimento e encerramento) e a necessidade de aprofundar a intervenção e o protocolo a ser seguido com os agressores.

Resumen Objetivo: A pesar de los esfuerzos para reducir la desigualdad de género, el sexismo persiste. Todavía son escasos los estudios sobre este fenómeno que contemplen variables como el deseo sexual o los antecedentes migratorios. El objetivo del estudio es analizar las circunstancias sociales (individuales y del contexto inmediato) asociadas al sexismo y su relación con la conducta violenta en la pareja en población adolescente. Método: Estudio transversal con 1421 estudiantes de 13 a 17 años de Alicante y Terrassa (2019-2020). El sexismo se midió mediante el Ambivalent Sexism Inventory, que valora el sexismo ambivalente, hostil y benevolente. Se utilizaron modelos lineales generalizados estratificados por sexo para identificar variables asociadas al sexismo, y regresión logística para analizar la asociación del sexismo con la conducta violenta en la pareja. Resultados: La probabilidad de puntuar alto en sexismo ambivalente fue mayor en migrantes (chicas y chicos: p <0,01) e hijos/as de migrantes (chicas: p <0,01; chicos: p <0,05). El deseo no heterosexual se asoció negativamente con el sexismo en chicas (benevolente: p <0,01) y en chicos (ambivalente y hostil: p <0,01; benevolente: p <0,05). El sexismo hostil mostró asociación con cometer violencia de pareja, independientemente del resto de las variables, tanto en chicas (odds ratio [OR]: 1,07; intervalo de confianza del 95% [IC95%]: 1,00-1,14) como en chicos (OR: 1,11; IC95%: 1,03-1,20). Conclusiones: El sexismo está presente entre adolescentes y se confirma su relación con la conducta violenta en la pareja. El deseo sexual y los antecedentes migratorios son variables a tener en cuenta en su prevención.

Abstract Objective: Despite the efforts to reduce gender inequality, sexism persists. There are still few studies on this matter that consider variables such as sexual desire or migration background. The aim of this study is to analyse the social circumstances (individual and from the immediate context) associated with sexism as well as its relationship with intimate partner violence perpetration amongst adolescents. Method: Cross-sectional study with 1421 students aged 13-17 from Alicante and Terrassa (2019-2021). Sexism was measured with the Ambivalent Sexism Inventory, which assesses ambivalent, hostile and benevolent sexism. Generalized linear models were carried out and stratified by sex to identify variables associated with sexism. A logistic regression model was used to assess the association between sexism and intimate partner violence. Results: The likelihood of a high score in ambivalent sexism was higher in migrants (girls and boys: p<0.01) and adolescents with migrant parents (girls: p<0.01; boys: p<0.05). Non-heterosexual desire was negatively associated with sexism in girls (benevolent: p<0.01) and boys (ambivalent and hostile: p<0.01; benevolent: p<0.05). Hostile sexism showed association with intimate partner violence perpetration, independently of the rest of the adjustment variables included in the model, for both girls (odds ratio [OR]: 1.07; 95% confidence interval [95% CI]: 1.00-1.14) and boys (OR: 1.11; 95% CI: 1.03-1.20). Conclusions: Sexism is present amongst teenagers and its relationship with intimate partner violence is confirmed. Sexual desire and migration background should be taken into account for intimate partner violence prevention.

Abstract Objective: Despite the efforts to reduce gender inequality, sexism persists. There are still few studies on this matter that consider variables such as sexual desire or migration background. The aim of this study is to analyse the social circumstances (individual and from the immediate context) associated with sexism as well as its relationship with intimate partner violence perpetration amongst adolescents. Method: Cross-sectional study with 1421 students aged 13-17 from Alicante and Terrassa (2019-2021). Sexism was measured with the Ambivalent Sexism Inventory, which assesses ambivalent, hostile and benevolent sexism. Generalized linear models were carried out and stratified by sex to identify variables associated with sexism. A logistic regression model was used to assess the association between sexism and intimate partner violence. Results: The likelihood of a high score in ambivalent sexism was higher in migrants (girls and boys: p<0.01) and adolescents with migrant parents (girls: p<0.01; boys: p<0.05). Non-heterosexual desire was negatively associated with sexism in girls (benevolent: p<0.01) and boys (ambivalent and hostile: p<0.01; benevolent: p<0.05). Hostile sexism showed association with intimate partner violence perpetration, independently of the rest of the adjustment variables included in the model, for both girls (odds ratio [OR]: 1.07; 95% confidence interval [95% CI]: 1.00-1.14) and boys (OR: 1.11; 95% CI: 1.03-1.20). Conclusions: Sexism is present amongst teenagers and its relationship with intimate partner violence is confirmed. Sexual desire and migration background should be taken into account for intimate partner violence prevention.

Resumen Objetivo: A pesar de los esfuerzos para reducir la desigualdad de género, el sexismo persiste. Todavía son escasos los estudios sobre este fenómeno que contemplen variables como el deseo sexual o los antecedentes migratorios. El objetivo del estudio es analizar las circunstancias sociales (individuales y del contexto inmediato) asociadas al sexismo y su relación con la conducta violenta en la pareja en población adolescente. Método: Estudio transversal con 1421 estudiantes de 13 a 17 años de Alicante y Terrassa (2019-2020). El sexismo se midió mediante el Ambivalent Sexism Inventory, que valora el sexismo ambivalente, hostil y benevolente. Se utilizaron modelos lineales generalizados estratificados por sexo para identificar variables asociadas al sexismo, y regresión logística para analizar la asociación del sexismo con la conducta violenta en la pareja. Resultados: La probabilidad de puntuar alto en sexismo ambivalente fue mayor en migrantes (chicas y chicos: p <0,01) e hijos/as de migrantes (chicas: p <0,01; chicos: p <0,05). El deseo no heterosexual se asoció negativamente con el sexismo en chicas (benevolente: p <0,01) y en chicos (ambivalente y hostil: p <0,01; benevolente: p <0,05). El sexismo hostil mostró asociación con cometer violencia de pareja, independientemente del resto de las variables, tanto en chicas (odds ratio [OR]: 1,07; intervalo de confianza del 95% [IC95%]: 1,00-1,14) como en chicos (OR: 1,11; IC95%: 1,03-1,20). Conclusiones: El sexismo está presente entre adolescentes y se confirma su relación con la conducta violenta en la pareja. El deseo sexual y los antecedentes migratorios son variables a tener en cuenta en su prevención.

Resumen Objetivo: A pesar de los esfuerzos para reducir la desigualdad de género, el sexismo persiste. Todavía son escasos los estudios sobre este fenómeno que contemplen variables como el deseo sexual o los antecedentes migratorios. El objetivo del estudio es analizar las circunstancias sociales (individuales y del contexto inmediato) asociadas al sexismo y su relación con la conducta violenta en la pareja en población adolescente. Método: Estudio transversal con 1421 estudiantes de 13 a 17 años de Alicante y Terrassa (2019-2020). El sexismo se midió mediante el Ambivalent Sexism Inventory, que valora el sexismo ambivalente, hostil y benevolente. Se utilizaron modelos lineales generalizados estratificados por sexo para identificar variables asociadas al sexismo, y regresión logística para analizar la asociación del sexismo con la conducta violenta en la pareja. Resultados: La probabilidad de puntuar alto en sexismo ambivalente fue mayor en migrantes (chicas y chicos: p <0,01) e hijos/as de migrantes (chicas: p <0,01; chicos: p <0,05). El deseo no heterosexual se asoció negativamente con el sexismo en chicas (benevolente: p <0,01) y en chicos (ambivalente y hostil: p <0,01; benevolente: p <0,05). El sexismo hostil mostró asociación con cometer violencia de pareja, independientemente del resto de las variables, tanto en chicas (odds ratio [OR]: 1,07; intervalo de confianza del 95% [IC95%]: 1,00-1,14) como en chicos (OR: 1,11; IC95%: 1,03-1,20). Conclusiones: El sexismo está presente entre adolescentes y se confirma su relación con la conducta violenta en la pareja. El deseo sexual y los antecedentes migratorios son variables a tener en cuenta en su prevención.

Abstract Objective: Despite the efforts to reduce gender inequality, sexism persists. There are still few studies on this matter that consider variables such as sexual desire or migration background. The aim of this study is to analyse the social circumstances (individual and from the immediate context) associated with sexism as well as its relationship with intimate partner violence perpetration amongst adolescents. Method: Cross-sectional study with 1421 students aged 13-17 from Alicante and Terrassa (2019-2021). Sexism was measured with the Ambivalent Sexism Inventory, which assesses ambivalent, hostile and benevolent sexism. Generalized linear models were carried out and stratified by sex to identify variables associated with sexism. A logistic regression model was used to assess the association between sexism and intimate partner violence. Results: The likelihood of a high score in ambivalent sexism was higher in migrants (girls and boys: p<0.01) and adolescents with migrant parents (girls: p<0.01; boys: p<0.05). Non-heterosexual desire was negatively associated with sexism in girls (benevolent: p<0.01) and boys (ambivalent and hostile: p<0.01; benevolent: p<0.05). Hostile sexism showed association with intimate partner violence perpetration, independently of the rest of the adjustment variables included in the model, for both girls (odds ratio [OR]: 1.07; 95% confidence interval [95% CI]: 1.00-1.14) and boys (OR: 1.11; 95% CI: 1.03-1.20). Conclusions: Sexism is present amongst teenagers and its relationship with intimate partner violence is confirmed. Sexual desire and migration background should be taken into account for intimate partner violence prevention.

Resumen: La violencia contra las mujeres, como la COVID-19, es un fenómeno pandémico, que afecta a todos los estratos sociales. El objetivo de este estudio fue comprender las relaciones entre el maltrato psicológico, la autoestima y la dependencia emocional de las mujeres durante la pandemia, desde la perspectiva de la teoría del vínculo traumático. La muestra se conformó por 222 mujeres, la mayoría heterosexuales (76.6 %), novias (53.3 %) o casadas (44.1 %). Los resultados mostraron que a mayor abuso psicológico, menor autoestima y mayor dependencia del cónyuge. También se confirmó un modelo alternativo, demostrando que a mayor dependencia, mayor susceptibilidad a mantener relaciones abusivas y la baja autoestima intensifica este proceso cíclico. Además, se observó que las mujeres que convivieron a tiempo completo con sus parejas durante el aislamiento social presentaron mayor abuso psicológico y dependencia exclusiva.

Resumo: A violência contra a mulher assim como a COVID-19 é um fenômeno pandêmico, que atinge todas as camadas sociais. O objetivo deste estudo foi conhecer as relações entre o abuso psicológico, a autoestima e a dependência emocional de mulheres durante a pandemia, sob a ótica da teoria do vínculo traumático. Contamos com 222 mulheres, a maioria heterossexual (76,6 %), namorando (53,3 %) ou casadas (44,1 %). Os resultados demonstraram que quanto maior o abuso psicológico, menor é a autoestima e maior a dependência do cônjuge. Um modelo alternativo também foi confirmado, demonstrando que quanto maior a dependência, maior a susceptibilidade em manter relacionamentos abusivos e a baixa autoestima intensifica esse processo de caráter cíclico. Além disso, observamos que mulheres que convivem em tempo integral com parceiros durante o isolamento social apresentaram maior abuso psicológico e dependência exclusiva.

Abstract: Violence against women, like COVID-19, is a pandemic phenomenon that affects all social strata. The aim of this study was to understand the relations between psychological abuse, self-esteem, and emotional dependency in women during the pandemic, from the perspective of the Theory of Traumatic Bonding. The sample included 222 women, the majority heterosexual (76.6 %), dating (53.3 %) or married (44.1 %). The results showed that the greater the psychological abuse, the lower the self-esteem and the greater the dependence on the spouse. An alternative model has also been confirmed, demonstrating that the greater the dependency, the greater the susceptibility to maintaining abusive relationships, and the low self-esteem intensifies this cyclical process. In addition, we observed that women who live full-time with partners during social isolation showed greater psychological abuse and exclusive dependency.

Resumen La violencia en contra de las mujeres en la pareja heterosexual, además de ser un tema muy complejo, es un problema de salud pública. Este trabajo contribuye a profundizar no solamente en el tipo de unión conyugal (cohabitación y matrimonio), sino también toma en cuenta las circunstancias en donde ocurre para explicar tanto en mujeres indígenas como no indígenas su relación con la magnitud y la gravedad de las expresiones de maltrato físico en Chiapas, México. El estudio fue realizado a través de un enfoque cuantitativo con base en los datos de la Encuesta Nacional sobre la Dinámica de las Relaciones en los Hogares 2016 (ENDIREH); se incluyeron 2604 mujeres de 15 a 49 años, actualmente unidas, indígenas y mestizas. Los resultados mostraron que la unión libre es más frecuente en las indígenas y se asocia significativamente con una mayor probabilidad de violencia física en sus distintas formas; adicionalmente, las circunstancias en las cuales esta se establece dan cuenta de la variación en la frecuencia de las agresiones, sobre todo cuando las mujeres son forzadas a unirse. La desventaja social de las mujeres subyace al tipo y las circunstancias de unión, destaca su participación o ausencia al decidir y los aspectos normativos que rigen la materia en Chiapas. Se discuten los hallazgos a la luz del cambio reproductivo y el compromiso de los varones en el establecimiento de la unión como elementos constitutivos de la cohabitación y el matrimonio, así como de la violencia íntima de pareja.

Abstract Violence against women in heterosexual couples is not only a very complex issue, but also a public health problem. The work contributes to the study not only in the type of conjugal union (cohabitation and marriage) but also taking into account the circumstances in which the union occurs, to explain both in indigenous and non-indigenous women their relationship with the magnitude and severity of the expressions of physical violence against women in Chiapas. The study was conducted through a quantitative approach taking as a basis data from the National Survey on the Dynamics of Household Relationships 2016 (ENDIREH); 2604 women aged 15 to 49 years, currently in union, indigenous and mestizo were included. The results show that free union is more frequent in indigenous women and that this type of union is significantly associated with a higher probability of occurrence of physical violence in its different expressions. Additionally, the circumstances in which the union is established provide evidence of differences in the frequency of physical violence in them, particularly when women are forced to join. The social disadvantage of women underlies the type and circumstances in which the union occurs, highlighting the participation or not of women in the decision to join and the normative aspects that govern unions in Chiapas, Mexico. Results are discussed in light of reproductive change and male involvement in the establishment of the union as elements underlying both cohabitation or marriage and intimate partner violence.

ABSTRACT From a psychoanalytic approach, considering Love Studies’s interdisciplinary fields, this article analyzes, through semi-structured interviews, the meanings Chilean heterosexual adult women and men between 18 and 65 years old, grant to gender difference with the purpose to explain their experiences regarding love, power and the influences of feminism in romantic relationships. As referred to women, a great tension appears between the imperatives of feminist politics and their own eroticism, between their sexual autonomy and the power of seducing. Men refer to power as a constant dialectic which produces certain privileges between contemporary couples’s development, this arouses the fear of being subjected or in disadvantage inside this power relationship. Taking it as a whole, we propose an emergent view of a love perspective able to dodge the classic illusion of harmony having to face phallic power logics in romantic relationships, this includes the production of differences as well as the acceptance of the otherness.

RESUMEN Desde una lectura psicoanalítica al campo interdisciplinario de los Estudios del Amor, este artículo tiene como objetivo indagar, a través de entrevistas semiestructuradas, las significaciones que mujeres y hombres heterosexuales chilenos adultos entre 18 y 65 años atribuyen a la diferencia de género para explicarse sus experiencias respecto al amor, al poder y las influencias del feminismo en la pareja. Como resultados, en las mujeres se aprecia una gran tensión entre el ‘deber ser’ de la política feminista y el propio erotismo, entre el ámbito de la autonomía sexual y el poder de seducción. Los hombres refieren a una dialéctica constante del poder y sus privilegios en la conformación de la pareja en la actualidad, lo cual les genera el recelo de verse sometidos o en desventaja en esta dinámica de poder. Como conclusión emergente, se presenta el desafío de pensar una perspectiva del amor que pueda sortear la clásica ilusión de armonía, enfrentando las lógicas fálicas del poder involucradas en la pareja, de un modo que albergue la producción de diferencias y la apertura a la alteridad.

ABSTRACT Background: The co-occurrence of intimate partner violence (IPV) has been usually determined by co-occurring reports of perpetration and victimization, but still not considering the interdependence of both members' reports. The current research aimed to analyze the dyadic patterns of IPV perpetration and victimization, considering the influence of sexism toward women, family functioning, and relationship duration. Method: The sample involved 242 couples heterosexual couples. The Actor-Partner Interdependence Model was calculated to analyze the violent dynamics in the couple. For males, a couple-oriented pattern was identified, but for females the pattern was between couple-oriented and actor-only pattern. Results: These patterns remained stable when personal, family, and relational variables were included in the model, which present different effects on perpetration and victimization: males' hostile sexism predicted higher levels of male IPV perpetration and victimization as well as higher levels of male and female victimization via male perpetration. Regarding family functioning, higher family good functioning predicted lower IPV perpetration in males and lower victimization in females. Finally, relationship length predicted higher levels of IPV perpetration of both couple members and higher victimization via perpetration. Conclusions: These results are discussed in light of the interdependence of couple members' IPV perpetration and victimization.

RESUMEN Antecedentes: La coocurrencia de la violencia en la pareja (IPV) suele establecerse con el informe de ambos miembros de la pareja, pero rara vez se tiene en cuenta la interdependencia entre sus respuestas. El objetivo del trabajo ha sido analizar los patrones diádicos de la IPV teniendo en cuenta el sexismo hacia las mujeres, la funcionalidad familiar y la duración de la relación. Método: La muestra estaba compuesta por 242 parejas heterosexuales, utilizándose el Actor-Partner Interdependence Model para analizar los patrones diádicos. En el caso de los hombres se identificó el patrón orientado a la díada, mientras que el patrón de las mujeres parecía encontrarse entre el orientado a la díada y al actor. Resultados: Estos patrones se mantuvieron tras haber incluido el sexismo, el funcionamiento familiar y la duración de la relación: el sexismo hostil de los hombres predecía mayores niveles de perpetración en ellos y de victimización en ambos a través de la perpetración de los hombres. El buen funcionamiento familiar predecía una menor perpetración en los hombres y victimización en las mujeres. Finalmente la duración de la relación predijo mayores niveles de perpetración y victimización a través de la perpetración en ambos miembros de la pareja. Conclusiones: Se discuten los resultados a partir de la interdependencia de la IPV de ambos miembros de la pareja.

Resumo Objetivo Analisar a educação sexual, comportamentos de risco e atitudes de universitários usuários de aplicativos de encontros, considerando a orientação sexual. Métodos Trata-se de um estudo de natureza quantitativa, transversal e descritivo, com uma amostra não probabilística de conveniência, constituída por 359 universitários da região norte do Brasil. Utilizou-se um questionário com informações sobre dados sociodemográficos, uso de aplicativos de encontros, fontes de informações sobre sexo seguro, comportamentos de risco e atitudes. Foram realizadas análises bivariadas e análise de variância com testes post-hoc de Bonferroni. Resultados Homossexuais (92,3%) e bissexuais (84,9%) reportaram o uso de aplicativos e tiveram encontro com parceiro casual (p<0,05). O Tinder foi o aplicativo acessado por 93,58% dos usuários. Não houve diferença para a prática sexual, sexo desprotegido e múltiplos parceiros sexuais. Informações sobre sexo seguro e infecções sexualmente transmissíveis por meio dos aplicativos foi reportada por homossexuais (61,1%) (p<0,05). Bissexuais (22,2%) vivenciaram a educação sexual nos eventos científicos e heterossexuais (38,2%) recorreram aos amigos universitários (p<0,05). Homossexuais (88,9%) acessaram o serviço do Centro de Testagem e Aconselhamento e 72,4% realizaram a testagem para infecções sexualmente transmissíveis após a prática sexual com parceiro casual (p<0,05). As atitudes positivas para a saúde sexual foram observadas nos heterossexuais não usuários de aplicativos de encontros. Conclusão A vulnerabilidade dos usuários de aplicativos de encontros não esteve associada com a orientação sexual. Intervenções por meio da educação sexual que estimulem o autoconhecimento e os riscos da prática sexual desprotegida são requeridas frente ao acesso às tecnologias para encontros casuais.

Abstract Objective To analyze sex education, risk behaviors and attitudes of college students who use dating applications, considering their sexual orientation. Methods This is a quantitative, cross-sectional and descriptive study, with a non-probabilistic convenience sample, consisting of 359 college students from northern Brazil. A questionnaire was used with information on sociodemographic data, use of dating applications, sources of information on protected sex, risk behaviors and attitudes. Bivariate analyzes and analysis of variance with Bonferroni’s post-hoc tests were performed. Results Homosexuals (92.3%) and bisexuals (84.9%) reported using applications and meeting with casual partners (p<0.05). Tinder was the application accessed by 93.58% of users. There was no difference for sexual practice, unprotected sex and multiple sexual partners. Information about protected sex and sexually transmitted infections through the applications was reported by homosexuals (61.1%) (p<0.05). Bisexuals (22.2%) experienced sex education in scientific events and heterosexuals (38.2%) turned to college friends (p<0.05). Homosexuals (88.9%) accessed the Testing and Counseling Center service and 72.4% were tested for sexually transmitted infections after having sex with a casual partner (p<0.05). Positive attitudes towards sexual health were observed in heterosexual non-dating application users. Conclusion Vulnerability of dating application users was not associated with sexual orientation. Interventions through sex education that stimulate self-knowledge and the risks of unprotected sexual practice are required in view of access to technologies for casual dates.

Resumen Objetivo Analizar la educación sexual, comportamientos de riesgo y actitudes de estudiantes universitarios usuarios de aplicaciones de citas, considerando la orientación sexual. Métodos Se trata de un estudio de naturaleza cuantitativa, transversal y descriptiva, con una muestra no probabilística de conveniencia, constituida por 359 estudiantes universitarios de la región norte de Brasil. Se utilizó un cuestionario con información sobre datos sociodemográficos, uso de aplicaciones de citas, fuentes de información sobre sexo seguro, comportamientos de riesgo y actitudes. Se realizaron análisis bivariados y análisis de varianza con ensayos post-hoc de Bonferroni. Resultados Homosexuales (92,3 %) y bisexuales (84,9 %) refirieron el uso de aplicaciones y tuvieron citas con pareja casual (p<0,05). Tinder fue la aplicación a la que el 93,58 % de los usuarios accedió. No hubo diferencias en la práctica sexual, sexo desprotegido y múltiples parejas sexuales. Información sobre sexo seguro y sobre infecciones de transmisión sexual por medio de las aplicaciones fue reportada por homosexuales (61,1 %) (p<0,05). Bisexuales (22,2 %) vivieron la educación sexual en los eventos científicos, y heterosexuales (38,2 %) recurrieron a sus amigos de la universidad (p<0,05). Homosexuales (88,9 %) accedieron al servicio del Centro de Testeo y de Consejo, y el 72,4 % realizó el testeo de infecciones sexualmente transmisibles después de la práctica sexual con pareja casual (p<0,05). Se observaron actitudes positivas hacia la salud sexual en los heterosexuales no usuarios de aplicaciones de citas. Conclusión La vulnerabilidad de los usuarios de aplicaciones de citas no estuvo asociada con la orientación sexual. Son necesarias intervenciones por medio de la educación sexual que estimulen el autoconocimiento y los riesgos de la práctica sexual desprotegida ante el acceso a las tecnologías para citas casuales.

Abstract: In our species, the formation and maintenance of romantic partners is a nonrandom process. In this sense, similarity between members of the couple can be relevant for the beginning of the relationship (i.e., assortative mating) and maintenance, being similarity in attractiveness one of the most interesting aspects of this phenomenon. Despite that similarity in attractive traits has been documented, there is a lack of studies including modern morphological measures like fluctuating facial asymmetry or body fat percentage when assessing the effect that similarity in attractiveness could provoke on behaviors and feelings necessary to maintain a long-term relationship (e.g., satisfaction and trust). We assessed the presence of similarity in attractiveness for self-perceived measures (attractiveness and mate value) and physical traits (body fat percentage, body mass index, and fluctuating facial asymmetry) in a population of 196 heterosexual young couples from Chile (n = 392). Then, using actor-partner interdependence models (APIM), we assessed whether satisfaction and trust within the couples were influenced by attractiveness. Our results indicated the presence of similarity for all studied traits with the exception of fluctuating facial asymmetry. In addition, we only found that self-assessment of attractiveness is important for satisfaction in women, and partner's physical attractiveness is important for satisfaction and trust in men. Our results suggest that similarity in attractiveness is not playing a major role in affecting relationship. It is probably that similarity could be better explained from the initial stages of relationship, where the mating market forces conduce to the conformation of similar couples.

Resumen: La formación y el mantenimiento de parejas sentimentales es un proceso no aleatorio. En este sentido, la similitud entre los miembros de la pareja puede ser relevante para el inicio de la relación (es decir, el apareamiento selectivo) y su proyección, siendo la similitud en el atractivo uno de los aspectos más interesante de este fenómeno. Si bien se ha documentado similitud en las parejas, no existen estudios que incluyan variables morfológicas modernas, como la asimetría facial fluctuante o el porcentaje de grasa corporal al evaluar el efecto que la similitud en atractivo podría provocar sobre los comportamientos y sentimientos necesarios para mantener una relación a largo plazo (p. ej., confianza y satisfacción). En este estudio, evaluamos la presencia de similitud en atractivo desde rasgos autopercibidos (atractivo y valor de pareja) y físicos (porcentaje de grasa corporal, índice de masa corporal y asimetría fluctuante facial) en una población de 196 parejas jóvenes heterosexuales de Chile (n = 392). Utilizando modelos de interdependencia actor-pareja, evaluamos si el atractivo influenciaba la confianza y satisfacción. Encontramos similitud para los rasgos estudiados con la excepción de la asimetría fluctuante facial. En mujeres, solo el atractivo autopercibido es importante para la satisfacción. En hombres, el atractivo físico de la pareja es importante para la satisfacción y confianza. Nuestros resultados sugieren que la similitud en el atractivo no es relevante para el mantenimiento de la relación, lo que implica que la similitud podría ser el resultado de un efecto de mercado al inicio de esta.

ABSTRACT Dating violence from the perspective of the male as a victim is a less studied phenomenon due to the personal, social, and cultural barriers that surround its recognition. The objective was to identify the social representations of dating violence in heterosexual couples where the male is the victim. It is a qualitative study from the interpretative phenomenological approach. The sample consisted of 16 university men between the ages of 18 and 26. Semi-structured interviews were conducted, transcribed, and imported into ATLAS.ti v8 software. The results corroborate that male can recognize and identify the characteristic signs of verbal, physical and psychological violence in peers within dating relationships, however, they do not recognize themselves as victims. A framework of social, cultural, and personal factors hinders this process and, in turn, generate conditions of stigma and re-victimization due to the fear of losing their partner, not being treated as victims and the affectation of their masculinity. Duration and commitment of the relationship are aspects that can lead to the normalization of violent behaviors, understanding them as a normative crisis of the couple and avoiding the complaint. These results recognize the need to develop studies and initiatives aimed at intervening in this phenomenon at the individual and social level, focused on offering alternatives in which male victims can recognize themselves, denounce and overcome violent relational dynamics.

RESUMEN La violencia dentro de las relaciones de noviazgo en donde el hombre es la víctima es un fenómeno poco estudiado debido a las barreras personales, sociales y culturales que giran en torno a su reconocimiento. El objetivo fue conocer las representaciones sociales sobre la violencia en el noviazgo en parejas heterosexuales donde la víctima es el hombre. Es un estudio cualitativo desde el enfoque fenomenológico interpretativo. La muestra estuvo conformada por 16 hombres universitarios entre los 18 y 26 años. Se llevaron a cabo entrevistas semiestructuradas que fueron transcritas e importadas en el software ATLAS.ti v8. Los resultados corroboran que los hombres pueden reconocer e identificar los signos característicos de la violencia verbal, física y psicológica en homólogos dentro de las relaciones de noviazgo, no obstante, no se reconocen a sí mismos como víctimas. Un entramado de factores sociales, culturales y personales dificultan este proceso y a su vez, generan condiciones de estigma y revictimización por el temor a la perdida de la pareja, el no ser tratados como víctimas y la afectación a su masculinidad. La duración y el compromiso de la relación son aspectos que puede llevar a la normalización de conductas violentas, entendiéndolas como una crisis normativa de la pareja y evitando su denuncia. Estos resultados vislumbran la necesidad de desarrollar estudios e iniciativas encaminadas a tratar este fenómeno a nivel individual y social enfocadas en brindar alternativas en las que los hombres que son víctimas puedan reconocerse, denunciar y salir de dinámicas relacionales violentas.