ABSTRACT The objective of this work is to examine the current phenomenon of “startups” and their impact, challenges and approach in the processes of regional integration (European Union and MERCOSUR). A qualitative research model is used, focused on descriptive aspects, especially through the analysis of bibliographic content and instruments of the different organs of the integration processes indicated. The work begins with an introduction where the main concepts of the subject are exposed, to then continue with a development focused on the current policies of the European Union in the matter, the analysis of the impact of the phenomenon on the classic paradigm of integration, to continue with the study of the situation in MERCOSUR. It ends with the conclusions regarding the problem defined in the introduction. The topic is presented holding that the State and classic companies are no longer the protagonists of this time. On the contrary, the new products and services that the world requires today begin to be generated by new actors, among them the so-called startups. Thus, these new business models - with the key role of the teams in creating solutions to current problems and needs on the local, regional and global agenda - are taking center stage today. If we think of a suitable and conducive space for the development of startups, based on the natural resources existing in the different States, regional integration has a crucial role. Collaboration between the different startups within a regional integration process could generate a “network” that would in turn connect and integrate regions of the different States. It is concluded that, in the European Union, different incentives, projects and platforms for startups are observed, reflecting an active policy in this field facing the 21st century. At MERCOSUR, we note the emergence of several startups in many of the States Parties and Associates. If MERCOSUR and the region become a space that generates the innovation that the needs of the 21st century impose, it will also be a space for the development of more and new startups. This will generate a pole of growth and will suppose the possibility of a development that allows to overcome the gaps and the social and economic needs, consolidating the long-awaited development with quality of life for its inhabitants.
RESUMO O objetivo deste trabalho é examinar o fenômeno atual das “startups” e seu impacto, seus desafios e seu abordagem nos processos de integração regional (União Europeia e MERCOSUL). Utiliza-se um modelo investigativo de tipo qualitativo, centrado nos aspectos descritivos, em especial a través da análise do conteúdo bibliográfico e instrumentos dos órgãos desses processos de integração. O trabalho começa com uma introdução que expõe os conceitos principais do tema, e segue com um desenvolvimento centrado nas atuais políticas da União Europeia sobre o assunto, a análise do impacto do fenômeno no paradigma clássico da integração, e logo o estudo da situação no MERCOSUL. Finaliza com as conclusões sobre o problema delimitado na introdução. O tema é apresentado com a afirmação de que o Estado e as empresas clássicas não são mais as protagonistas da nossa época. Ao invés disso, os novos produtos e serviços que o mundo de hoje precisa começam a serem gerados por novos atores, entre eles as chamadas startups. Assim, esses novos modelos de negócio -com a função essencial das equipes na criação de soluções para os problemas e as necessidades atuais da agenda local, regional e global- ganham hoje o protagonismo. Ao pensar um espaço apropriado e favorável para o desenvolvimento dos startups, com base nos recursos naturais próprios dos diferentes Estados, a integração regional tem um papel crucial. A colaboração entre diferentes startups dentro de um processo de integração regional poderia gerar uma “rede” que permitiria conectar e integrar regiões dos diferentes Estados. A conclusão é que na União Europeia há diversos incentivos, projetos e plataformas para os startups, que refletem uma política ativa para o setor pensada para o século XXI. No MERCOSUL, observamos o surgimento de vários startups em muitos dos Países Membros e Associados. Se o MERCOSUL e a região se constituem como um espaço gerador da inovação que as necessidades do século XXI impõem, será também um espaço para o desenvolvimento de mais novas startups. Isso geraria um centro de crescimento e abriria a possibilidade de um desenvolvimento que permita superar as desigualdades e as necessidades sociais e econômicas, consolidando o anelado desenvolvimento com qualidade de vida para as pessoas.
RESUMEN El objetivo de este trabajo es examinar el actual fenómeno de las “startups” y su impacto, desafíos y abordaje en los procesos de integración regional (Unión Europea y MERCOSUR). Se utiliza un modelo de investigación de carácter cualitativo, centrado en aspectos descriptivos, especialmente a través del análisis de contenido bibliográfico e instrumentos de los distintos órganos de los procesos de integración señalados. El trabajo comienza con una introducción donde se exponen los conceptos principales de la temática, para seguir luego con un desarrollo centrado en las actuales políticas de la Unión Europea en la materia, el análisis del impacto del fenómeno en el paradigma clásico de la integración, para continuar con el estudio de la situación en el MERCOSUR. Se finaliza con las conclusiones en relación al problema delimitado en la introducción. Se presenta el tema sosteniendo que el Estado y las empresas clásicas han dejado de ser los protagonistas de esta época. Por el contrario, los nuevos productos y servicios que hoy requiere el mundo comienzan a ser generados por nuevos actores, entre ellos las hoy llamadas startups. Así, estos nuevos modelos de negocios -con el rol clave de los equipos en la creación de soluciones a los problemas y necesidades actuales de la agenda local, regional y global- cobran hoy el protagonismo. Si pensamos un espacio adecuado y propicio para el desarrollo de startups, basado en los recursos naturales existentes en los diferentes Estados, la integración regional tiene un papel crucial. La colaboración entre las distintas startups dentro de un proceso de integración regional, podría generar una “red” que permitiera a su vez conectar e integrar regiones de los distintos Estados. Se concluye que, en la Unión Europea, se observan distintos incentivos, proyectos y plataformas para startups, que reflejan una política activa en este campo de cara al Siglo XXI. En el MERCOSUR, advertimos el surgimiento de varias startups en muchos de los Estados Partes y Asociados. Si el MERCOSUR y la región se constituyen en un espacio generador de la innovación que las necesidades del siglo XXI imponen, será también un espacio para el desarrollo de más y nuevas startups. Esto generará un polo de crecimiento y supondrá la posibilidad de un desarrollo que permita superar las brechas y las necesidades sociales y económicas, consolidando el añorado desarrollo con calidad de vida para sus habitantes.