RESUMO As aulas de Educação Física desenvolvidas nesta pandemia levaram os professores a procurar novas alternativas de ensino que podem ser contextualizadas com recursos virtuais. O objetivo desta pesquisa é aplicar o Modelo Ativo de Aprendizagem Microcurricular para Educação Física em crianças de 5 a 6 anos de idade, pertencentes ao primeiro ano da Educação Preparatória Básica Geral em uma escola pública da cidade de Quito. Esta proposta foi projetada para testar se ela tem uma influência significativa no desenvolvimento das habilidades motoras brutas. Foi realizado um estudo de projeto quase-experimental com medidas pré e pós-teste sem grupo de controle, um estudo transversal, descritivo, analítico e comparativo, em uma população de 22 crianças como grupo experimental, distribuídas em 11 meninos e 11 meninas. Foi aplicado na primeira metade do ano escolar 2020-2021, por meio de aulas virtuais Zoom; o pré-teste foi realizado na primeira semana de setembro e o pós-teste na terceira semana de janeiro, com a bateria Mc. Clenaghan e Gallahue e a bateria Ozerestky de habilidades motoras infantis. Concluiu-se que existem variações significativas nos elementos das habilidades motoras brutas, como correr, escalar, rastejar e pular. Estatisticamente, foi demonstrado que a aplicação deste modelo é eficaz de acordo com os resultados obtidos e que é de grande importância para o desenvolvimento das habilidades motoras brutas; além disso, os recursos virtuais podem ser utilizados nas aulas de Educação Física, tornando-os mais potentes para a vida em cada uma das atividades da vida diária.
ABSTRACT The Physical Education classes developed in this pandemic have generated that teachers look for new teaching alternatives that can be contextualized with virtual resources. The objective of this research is to apply the Active Microcurricular Learning Model of Physical Education in children from 5 to 6 years old, belonging to the first year of General Basic Preparatory Education of a private school in the city of Quito. This proposal was designed to check if it significantly influences the development of gross motor skills. A quasi-experimental design study was carried out with pre and post-test measures without control group, cross-sectional, descriptive, analytical and comparative, in a population formed by 22 children as experimental group, distributed in 11 boys and 11 girls. It was applied in the first half of the 2020-2021 school year, through virtual classes by Zoom; the pretest was carried out in the first week of September and the posttest in the third week of January, with the Mc. Clenaghan and Gallahue battery and the Ozerestky battery of infantile motor skills. It was concluded that there are significant variations in the elements of gross motor skills, such as: running, climbing, crawling and jumping. Statistically, it was demonstrated that the application of this model is effective according to the results obtained and that it is of great importance to develop gross motor skills; in addition, virtual resources can be used in Physical Education classes, empowering them for life in each of their daily activities.
RESUMEN Las clases de Educación Física desarrolladas en esta pandemia han generado que los docentes busquen nuevas alternativas de enseñanza que se puedan contextualizar con los recursos virtuales. El objetivo de esta investigación es aplicar el Modelo de Aprendizaje Microcurricular Activo de Educación Física en niños de 5 a 6 años, pertenecientes al primer año de Educación General Básica Preparatoria de una escuela particular de la ciudad de Quito. Esta propuesta se diseñó para comprobar si influye significativamente en el desarrollo de la motricidad gruesa. Se realizó un estudio con diseño cuasiexperimental con medidas pre y postest sin grupo control, de corte transversal, descriptivo, analítico y comparativo, en población conformada por 22 niños como grupo experimental, distribuidos en 11 niños y 11 niñas. Se aplicó en la primera mitad del año lectivo 2020-2021, por medio de clases virtuales por Zoom; el pretest se realizó en la primera semana de septiembre y el postest en la tercera semana de enero, con la batería de Mc. Clenaghan y Gallahue y la batería de Ozerestky de motricidad infantil. Se concluyó que existen variaciones significativas en los elementos de la motricidad gruesa, como son: correr, trepar, reptar y saltar. Estadísticamente, quedó demostrado que la aplicación de este modelo es eficaz según los resultados obtenidos y que es de gran importancia para desarrollar la motricidad gruesa; además, que se pueden utilizar recursos virtuales en las clases de Educación Física, potencializándolas para la vida en cada una de las actividades de su diario vivir.