Abstract Introduction: Positive mental health involves a mix of personal and psychosocial resources, as well as attitudes, affections, and positive behaviors that allow the person to face the challenges that arise in life, at a personal, family, social, and school level. Objective: Determine the association between personal factors and positive mental health in high school students during COVID-19. Methodology: Descriptive correlational study. Intentional non-probabilistic sampling. The sample consisted of 210 students of both sexes, ages 15 to 19, enrolled in cycle 2022-1 of the morning shift. Adolescents with visual conditions were excluded. A personal factors study and Positive Mental Health Scale were applied, with prior assent and informed consent. The statistical analysis was descriptive and inferential Results: The students were 64.8% female, 76.1% were under 17 years of age, 53.3% were in the sixth semester, 42% presented COVID-19 and 45% reported losses due to COVID-19. Global positive mental health was low in 50.5% of students. There was a significant positive statistical association in overall positive mental health with sex p=0.01, and a negative one with suffering from a mental illness p=0.01 and having family members who suffered from a mental illness p=0.05. Conclusion: Mental health of young people was not very positive. It needs to be studied to generate nursing interventions for promotion and prevention of school health to result in effective stress management of young people who are in high school when considering the family, society, and the educational field.

Abstrato Introdução: A saúde mental positiva envolve um conjunto de recursos pessoais e psicossociais, atitudes, afetos e comportamentos positivos que permitem à pessoa enfrentar os desafios que surgem na vida, a nível pessoal, familiar, social e escolar. Objetivo: Determinar a associação entre fatores pessoais e saúde mental positiva em estudantes do ensino médio em tempos de COVID-19. Metodologia: Estudo descritivo, preditivo e correlacional. Amostragem não probabilística intencional, amostra 210 estudantes de ambos os sexos, com idades entre 15 e 19 anos, matriculados no ciclo 2022-1 do turno da manhã. Foram excluídos os adolescentes com problemas visuais. Foram aplicados inquérito de fatores pessoais e Escala de Saúde Mental Positiva, com prévio assentimento e consentimento informado. A análise estatística foi descritiva e inferencial. Resultados: Os alunos eram 64,8% do sexo feminino, 76,1% tinham menos de 17 anos, 53,3% estavam no sexto semestre, 42% apresentaram COVID-19 e 45% relataram perdas por COVID-19. A saúde mental positiva global foi baixa em 50,5% dos estudantes. Houve associação estatística positiva significativa na saúde mental geral positiva com sexo p=0,01, e negativa com sofrer de doença mental p=0,01 e ter familiares que sofriam de doença mental p=0,05. Conclusão: A saúde mental positiva dos jovens foi baixa, necessita ser estudada para gerar intervenções de enfermagem na promoção e prevenção da saúde escolar para promover o enfrentamento eficaz do manejo do estresse dos jovens que estão no ensino médio quando se considera a família, a sociedade e o campo educacional.

Resumen Introducción: La salud mental positiva involucra una mezcla de recursos personales y psicosociales, actitudes, afectos y comportamientos positivos que permiten a la persona enfrentar los retos que se le presentan en la vida, a nivel personal, familiar, social y escolar. Objetivo: Determinar la asociación entre factores personales y la salud mental positiva en estudiantes de bachillerato en tiempos de COVID-19. Metodología: Estudio descriptivo correlacional. Muestreo intencional no probabilístico, en una muestra de 210 estudiantes de ambos sexos, edades de 15 a 19 años, inscritos en ciclo 2022-1 del turno matutino. Se excluyeron adolescentes con afecciones visuales. Se aplicó encuesta de factores personales y Escala de Salud Mental Positiva, previo asentimiento y consentimiento informado. El análisis estadístico fue descriptivo e inferencial. Resultados: Los estudiantes fueron 64.8 % del sexo femenino, 76.1 % eran menores de 17 años, 53.3 % cursaban sexto semestre, 42 % presentó COVID-19 y 45 % manifestó pérdidas por Covid-19. La salud mental positiva global fue baja en 50.5 % de los estudiantes. Hubo asociación estadística significativa positiva en salud mental positiva global con sexo p=0.01, y negativa con padecer alguna enfermedad mental p=0.01 y contar con familiares que padecían alguna enfermedad mental p=0.05. Conclusión: La salud mental positiva de los jóvenes fue baja, se requiere ser estudiada para generar intervenciones de enfermería en promoción y prevención de la salud escolar para favorecer un afrontamiento efectivo del manejo el estrés de los jóvenes que cursan bachillerato al considerar a la familia, la sociedad y al ámbito educativo.

ABSTRACT Introduction: Tibial fractures are frequent injuries. In children there is a greater healing capacity due to the greater thickness and better vascularization of their periosteum. As a result, most of them can be successfully treated non-surgically. Functional treatment for these fractures is described, following the principles developed by Sarmiento. Given the lack of current evidence on functional treatment in this age group, we analyzed a series of cases treated following this method. Materials and methods: We included patients who met the inclusion and exclusion criteria, treated by functional treatment following the principles developed by Sarmiento. They were evaluated clinically and radiographically. The technique was evaluated by recording times for each period in this age group, as well as the satisfaction with the treatment of the patients and parents and/or guardians. All related complications were documented. Results: We evaluated a total of 15 patients, with at least 6 months of follow-up. The average age was 11.7 years. All fractures consolidated, the average time to consolidation was 7.6 weeks. The acute period of 3.4 weeks and the functional period of 4.2 weeks average respectively. All fractures healed with acceptable reduction. There was 100% satisfaction of both patients and parents or guardians with the treatment implemented. Two patients presented minor complications. Conclusion: Functional treatment for leg fractures in children between 10 and 15 years of age is a safe, reproducible technique, with good functional results, which allows both patients and their caregivers great independence during the healing period.

RESUMO Introdução: As fracturas da tíbia são lesões comuns. Nas crianças existe uma maior capacidade de cicatrização devido à maior espessura e melhor vascularização do periósteo. Como resultado, a maioria pode ser tratada com sucesso de forma não cirúrgica. É descrito o tratamento funcional destas fracturas, seguindo os princípios desenvolvidos por Sarmiento. Dada a falta de evidência atual sobre o tratamento funcional neste grupo etário, procedeu-se à análise de uma série de casos tratados por este método. Material e métodos: Foram incluídos pacientes que preencheram os critérios de inclusão e exclusão, tratados por tratamento funcional seguindo os princípios desenvolvidos por Sarmiento. Foram avaliados clínica e radiograficamente. A técnica foi avaliada através do registro dos tempos para cada período nessa faixa etária, bem como a satisfação com o tratamento por parte dos pacientes e dos pais e/ou responsáveis. Todas as complicações relacionadas foram documentadas. Resultados: Avaliámos um total de 15 doentes, com pelo menos 6 meses de seguimento. A idade média foi de 11,7 anos. Todas as fracturas cicatrizaram, sendo o tempo médio de cicatrização de 7,6 semanas. O período agudo foi de 3,4 semanas e o período funcional de 4,2 semanas, em média, respetivamente. Todas as fracturas foram curadas com uma redução aceitável. Os doentes e os pais/encarregados de educação ficaram 100% satisfeitos com o tratamento efectuado. Dois doentes tiveram complicações ligeiras. Conclusão: O tratamento funcional das fracturas da perna em crianças com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos é uma técnica segura, reprodutível e com bons resultados funcionais, que permite aos doentes e aos seus cuidadores uma grande independência durante o período de cura.

RESUMEN Introducción: Las fracturas de tibia son lesiones frecuentes. En los niños existe una mayor capacidad de curación debido al mayor grosor y mejor vascularización que presenta su periostio. Como resultado, la mayoría pueden tratarse de manera exitosa de forma no quirúrgica. Está descrito el tratamiento funcional para estas fracturas, siguiendo los principios desarrollados por Sarmiento. Dada la falta de evidencia actual acerca del tratamiento funcional en este grupo etario, realizamos el análisis del mismo mediante una serie de casos tratados siguiendo este método. Materiales y métodos: Se incluyeron pacientes que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión, tratados mediante tratamiento funcional siguiendo los principios desarrollados por Sarmiento. Se evaluaron clínica y radiográficamente. Se evaluó la técnica registrando tiempos para cada período en este grupo etario, así como la satisfacción con el tratamiento de los pacientes y padres y/o tutores. Todas las complicaciones relacionadas fueron documentadas. Resultados: Evaluamos un total de 15 pacientes, con al menos 6 meses de seguimiento. La edad promedio fue de 11.7 años. Todas las fracturas consolidaron, el tiempo promedio hasta la consolidación fue de 7.6 semanas. El período agudo de 3.4 semanas y el período funcional de 4.2 semanas promedio respectivamente. Todas las fracturas consolidaron con una reducción aceptable. Existió un 100% de satisfacción tanto de los pacientes como de los padres ó tutores con el tratamiento implementado. Dos pacientes presentaron complicaciones menores. Conclusión: El tratamiento funcional para las fracturas de pierna en niños entre 10 y 15 años es una técnica segura, reproducible, con buenos resultados funcionales, que le permite tanto a los pacientes y a sus cuidadores gran independencia durante el período de curación.

ABSTRACT Background: Myocardial infarction with non-obstructive coronary arteries (MINOCA) is a well-known condition that has been recently redefined after excluding non-ischemic myocardial injury. ReSCAR was a prospective, multicenter registry of patients hospitalized for acute coronary syndrome (ACS) from January to August 2022. Objective: One of the main objectives of the registry was to define the prevalence of patients with MINOCA, their baseline clinical and paraclinical characteristics, and in-hospital outcome. This publication focuses on the results of the respective analysis. Methods: We conducted a nationwide, multicenter, prospective study of patients with ACS. The diagnosis of MINOCA was made following the Fourth Universal Definition of Myocardial Infarction. The baseline characteristics of the patients wereanalyzed, as well as their outcome and significant differences with patients with obstructive coronary artery disease. The participating centers should have the availability to measure high-sensitivity cardiac troponin and perform coronary angiography. Results: A total of 984 patients from 15 centers were included. Eighty-five patients (8.6%) had a final diagnosis of MINOCA at discharge. Median age was 65 years (53-63), 48 (51.8%) were women, 55 (64.7%) had hypertension, 44 (51.8%) had dyslipidemia, 9 (10.6%) were diabetics and 23 (27.1%) were smokers. Median high-sensitivity cardiac troponins on admission (expressed as multiples of the 99th percentile) were 2.42 times higher (0.85-10.21) and the ECG had no ischemic changes in 71.8% of the patients. Coronary angiography was normal in 72.9% of the patients and the rest of the cases had coronary artery stenoses < 50%. Sixteen patients underwent cardiac magnetic resonance imaging. The median GRACE score was 115 (98-139), which corresponds to intermediate risk. The event rate for the composite outcome of stroke/myocardial infarction or death was1.2%, and there were no bleeding events BARC ≥type 2. The discharge prescription rate was 72.9% for aspirin, 27.1% for clopidogrel, 88.2% for statins, 67.1% for beta-blockers, and 22.4% for calcium channel blockers. In this registry, patients with MINOCA represent a significant proportion of those with ACS. Conclusion: The rate of in-hospital complications, including mortality, was low. There seems to be a strong opportunity for further investigations to confirm the diagnosis, pathophysiological mechanisms, and treatment of MINOCA.

RESUMEN Introducción: El infarto de miocardio sin obstrucciones coronarias significativas (MINOCA) es una conocida entidad que se ha redefinido recientemente al excluir la injuria miocárdica no isquémica. ReSCAR fue un registro prospectivo, multicéntrico de pacientes hospitalizados por síndrome coronario agudo (SCA) desde enero hasta agosto de 2022. Objetivo: Un objetivo principal del registro fue definir la prevalencia de pacientes con MINOCA, sus características basales clínicas y paraclínicas y evolución intrahospitalaria. Los resultados del análisis respectivo son la base de esta publicación. Material y métodos: Registro nacional prospectivo y multicéntrico de SCA. Diagnóstico de MINOCA de acuerdo con la Cuarta Definición Universal de Infarto de Miocardio. Análisis de las características basales, evolución y diferencias significativas respecto de los pacientes con coronariopatía obstructiva. Los centros participantes debían contar con determinación de troponina de alta sensibilidad y la posibilidad de realizar cinecoronariografía. Resultados: Se incluyeron 984 pacientes de 15 centros. Ochenta y cinco pacientes (8,6 %) tuvieron diagnóstico final de MINOCA al alta. Cuarenta y cuatro pacientes (51,8 %) eran mujeres, la mediana de edad fue de 65 años (53-63), 55 (64,7 %) pacientes eran hipertensos, 44 (51,8 %) dislipidémicos, 9 (10,6 %) diabéticos y 23 (27,1 %) fumadores. La mediana de troponina al ingreso (expresada como múltiplo del percentilo 99) fue de 2,42 (0,85-10,21) y el 71,8 % se presentó con un ECG sin cambios isquémicos. La angiografía coronaria fue normal en el 72,9 % de los pacientes y con lesiones menores de 50 % en el resto. Se realizó resonancia cardíaca a 16 pacientes. La mediana del score GRACE fue de 115 puntos (98-139), lo cual perfila un riesgo intermedio; con una tasa de eventos combinados de accidente cerebrovascular/infarto o muerte de 1,2 %, sin haberse registrado sangrados BARC 2 o más. La prescripción al alta de aspirina fue del 72,9 %, clopidogrel 27,1 %, estatinas 88,2 %, beta bloqueantes 67,1 % y antagonistas cálcicos 22,4 %. Conclusión: En este registro, los pacientes con MINOCA representan una proporción significativa de aquellos con SCA. La tasa de complicaciones intrahospitalarias, incluida la mortalidad, fue baja. Impresiona existir una fuerte oportunidad para profundizar los estudios para confirmar este diagnóstico, sus mecanismos fisiopatológicos y su tratamiento.

RESUMEN Introducción: el síndrome de Burnout surge como respuesta a estresores crónicos emocionales e interpersonales en el trabajo y se relaciona con consecuencias negativas a nivel personal y organizacional. Objetivo: describir el síndrome de Burnout en Especialistas del Servicio de Medicina Interna del Hospital Provincial Universitario “Arnaldo Milián Castro”. Métodos: se realizó un estudio descriptivo, transversal en el período de julio de 2022 a enero de 2023; de una población de 26 médicos fueron seleccionados, por muestreo no probabilístico e intencional, 23, 12 Especialistas en Medicina Interna, seis en Endocrinología y cinco en Reumatología. Se empleó la Encuesta de Maslach Burnout Inventory y se calcularon las prevalencias expresadas en por cientos. Resultados: la prevalencia del agotamiento emocional bajo fue del 43,5%, alto en edades entre 46 y 65 años (del 66,7 al 100%), en solteros (75%) y en Especialistas en Medicina Interna (58,3%); bajo con seis y hasta 15 años de servicio (50%). Prevaleció la despersonalización baja en 69,6% doctores; en todos los grupos de edades, en los dos sexos, en los casados, en todas las especialidades y en los que realizaban guardia. La realización personal fue alta en 56,5% y en menores de 55 años (del 55 al 75%) y baja en los demás (del 66 al 100%); alta en hombres (66,7%), casados (63,2%) y en Especialistas en Medicina Interna (58,3%) y en Reumatología (100%). Conclusiones: hay variabilidad de respuesta de los médicos en dependencia de sus características y de las dimensiones del síndrome de Burnout, de forma general menos de la mitad de los profesionales tuvieron agotamiento emocional y despersonalización altos y realización personal baja.

ABSTRACT Introduction: Burnout syndrome arises as a response to chronic emotional and interpersonal stressors at work and is related to negative consequences at a personal and organizational level. Objective: to describe Burnout syndrome in Specialists of the Internal Medicine Service of the “Arnaldo Milián Castro” Provincial University Hospital. Methods: a descriptive, cross-sectional study was carried out in the period from July 2022 to January 2023; From a population of 26 doctors, 23 were selected by non-probabilistic and intentional sampling, 12 Specialists in Internal Medicine, six in Endocrinology and five in Rheumatology. The Maslach Burnout Inventory Survey was used and prevalences expressed in percentages were calculated. Results: the prevalence of low emotional exhaustion was 43.5%, high in ages between 46 and 65 years (from 66.7 to 100%), in singles (75%) and in Internal Medicine Specialists (58. 3%); low with six and up to 15 years of service (50%). Low depersonalization prevailed in 69.6% doctors; in all age groups, in both sexes, in those who were married, in all specialties and in those who were on duty. Personal fulfillment was high in 56.5% and in those under 55 years of age (from 55 to 75%) and low in others (from 66 to 100%); high in men (66.7%), married (63.2%) and in Specialists in Internal Medicine (58.3%) and in Rheumatology (100%). Conclusions: there is variability in the response of doctors depending on their characteristics and the dimensions of Burnout syndrome; in general, less than half of the professionals had high emotional exhaustion and depersonalization and low personal accomplishment.

Objective: To describe morbidity and mortality associated with colorectal prostheses (CP) and identify factors associated with their complications during the 2007 to 2022 at INDISA Clinic. Material and Method: Retrospective cross-sectional study based on clinical registry. Results: 49 CPs were installed with 100% clearing success. 87.8% in left colon. The main etiology was malignant 91.8% and 85.7% were primary colorectal. 34 were installed with palliative intention, 12 as a bridge to elective surgery (BTS) and 3 for benign pathology. There were 13 (26.5%) patients with adverse effects (7 strictures, 4 perforations and 2 migrations). Associated mortality was 4.1% (2 patients). The complicated group was younger, with more advanced oncological stages and rectosigmoid stenosis (p < 0.005). Those under 50 years of age had 5 times higher risk of some complication (OR = 5.0; 95% CI: 1.09-23.0; p = 0.039). Discussion: The use of CPs has low short-term morbidity and mortality. Its main use is as palliative treatment or BTS in malignant colorectal obstruction. It's a high clearance rate. It is associated with less morbidity than emergency surgery, a lower ostomy rate, and a higher lymph node harvest. Installation as a bridge is also associated with a higher rate of primary anastomosis. Our group showed a higher complication rate in those with advanced and younger tumors. Conclusion: The use of CPs is safe, with low morbidity and mortality. The main indication is in obstructive colorectal neoplasia as palliative treatment. Young patients and advanced colorectal tumors with peritumoral nodes have a higher risk of complications.

Resumen Objetivo: Describir morbimortalidad asociada al uso de prótesis colorrectales (PC) e identificar factores asociados a sus complicaciones durante los años 2007 a 2022 en Clínica INDISA. Material y Método: Estudio transversal retrospectivo basado en registro clínico. Resultados: Se instalaron 49 PC con un 100% de éxito de desobstrucción. El 87,8% en colon izquierdo. La etiología principal fue la patología maligna 91,8% y el 85,7% de ellos fueron primarios colorrectales. Se instalaron 34 como tratamiento paliativo (TP), 12 como puente a cirugía electiva (PCE) y 3 por patología benigna. La tasa de complicaciones fue de 26,5% (7 estenosis, 4 perforaciones y 2 migraciones). La mortalidad asociada fue de 4,1% (2 pacientes). El grupo de complicados fue más joven, con etapas oncológicas más avanzadas y con estenosis en rectosigmoides(p < 0,005). Los menores de 50 años tuvieron 5 veces más riesgo de alguna complicación (OR = 5,0;IC95%:1,09-23,0; p = 0,039). Discusión: El uso de PC tiene baja morbimortalidad. Su uso principal es como TP o PCE en obstrucción colorrectal maligna, con alta tasa de desobstrucción. Está asociado con menor morbilidad que la cirugía de urgencia, menor tasa de ostomía y mayor cosecha ganglionar. La instalación como puente se asocia además a mayor tasa de anastomosis primaria. Nuestra serie mostró mayor tasa de complicación en aquellos con tumores avanzados y más jóvenes. Conclusión: El uso de PC es seguro y con baja morbimortalidad. La principal indicación es en neoplasia colorrectal obstructiva como TP. Tienen mayor riesgo de complicación los pacientes jóvenes y los tumores colorrectales avanzados con ganglios peri tumorales.

RESUMEN Introducción: La anemia se define como una afección en la cual el número de glóbulos rojos o la concentración de hemoglobina dentro de estos se encuentran por debajo del límite inferior, 11 gr/dl para menores entre 6 a 59 meses. La OMS calcula que a nivel mundial la anemia presenta una prevalencia del 42% en los niños menores de 5 años. Objetivos: Realizar una revisión panorámica de diversas publicaciones científicas acerca de los factores asociados a la anemia ferropénica en preescolares. Materiales y métodos: La revisión se realizó a través de la búsqueda electrónica de diversos artículos científicos relacionados con el tema. Se utilizó la pregunta PEO: ¿Cuáles son los factores asociados a anemia ferropénica en lactantes y preescolares? Se seleccionaron los artículos publicados desde el 2017 hasta el 2022. Resultados: De los 48 artículos encontrados en la revisión, 33 fueron descartados por no cumplir con nuestros criterios de selección, quedando 15 artículos para esta revisión. Basado en 12 artículos revisados, se halló que los factores que se asocian a anemia en menores de 5 años eran por problemas socioeconómicos, déficit de micronutrientes altos en hierro en dieta, madre con antecedente de anemia, la edad materna, falta de educación, entre otros. Conclusión: Los factores predisponentes para la presencia de anemia ferropénica en los menores de 5 años más importantes fueron los relacionados con la edad materna, el nivel socioeconómico y educativo de la madre que conllevan el déficit de hierro del menor.

ABSTRACT Introduction: Anemia is defined as a condition in which the number of red blood cells or the hemoglobin concentration within red blood cells is below the lower limit, 11 g/dL for children aged 6-59 months. The WHO estimates that worldwide anemia has a prevalence of 42% in children under 5 years of age. Objectives: To perform an overview review of various scientific publications on the factors associated with iron deficiency anemia in preschoolers. Materials and methods: The review was carried out through an electronic search of various scientific articles related to the subject. The PEO question was used: What are the factors associated with iron deficiency anemia in infants and preschoolers? Articles published from 2017 to 2022 were selected. Results: Of the 48 articles found in the review, 33 were discarded for not meeting our selection criteria, leaving 15 articles for this review. Based on 12 articles reviewed, it was found that the factors associated with anemia in children under 5 years of age were socioeconomic problems, deficiency of micronutrients high in iron in the diet, mothers with a history of anemia, maternal age, lack of education, among others. Conclusion: The most important predisposing factors for the presence of iron deficiency anemia in children under 5 years of age were those related to maternal age, socioeconomic and educational level of the mother that lead to iron deficiency in the child.

RESUMEN Introducción: Sulfato de magnesio (MgSO4) y aminofilina son broncodilatadores intravenosos utilizados en el tratamiento de niños con broncoobstrucción (BO). La evidencia disponible para recomendar su uso es escasa. Objetivo: Caracterizar el perfil de uso y la respuesta terapéutica al MgSO4 y aminofilina en el tratamiento de la BO en niños hospitalizados en un centro de referencia de Uruguay. Materiales y métodos: Estudio descriptivo de corte transversal mediante revisión de historias y entrevistas. Se incluyeron a todos los menores de 15 años que utilizaron estos fármacos. Se evaluó la respuesta terapéutica a la administración de ambos fármacos en forma exclusiva y concomitante y la presencia de efectos adversos. Resultados: Se incluyeron 102 niños, mediana de edad 4 años, ≤5 años 62%. Los principales diagnósticos fueron: crisis asmática 56% y neumonía viral 31%. Recibieron ambos fármacos 48%, únicamente aminofilina 28% y exclusiva de MgSO4 24%. Se observó buena respuesta terapéutica a la administración: exclusiva de MgSO4 67%, consecutiva de MgSO4 y aminofilina 45% y exclusiva de aminofilina en 34%. En 38,2% se registró al menos un efecto adverso, 64% eran menores de 5 años, riesgo aumentado en 1,5 veces. Conclusiones: Se registraron variadas indicaciones, la mayoría en niños asmáticos y en un porcentaje menor indicaciones fuera de prospecto. Menos de la mitad presentaron buena respuesta luego de la administración de MgSO4 y/o aminofilina. En un porcentaje no despreciable se registraron efectos adversos, predominaron en menores de 5 años. Son necesarios nuevos estudios para continuar caracterizando el perfil de uso y seguridad de estos fármacos.

ABSTRACT Introduction: Magnesium sulfate (MgSO4) and aminophylline are intravenous bronchodilators used in the treatment of children with bronchoobstruction (BO). The evidence available to recommend their use is scarce. Objective: To characterize the use profile and therapeutic response to MgSO4 and aminophylline in the treatment of BO in children hospitalized in a reference center in Uruguay. Materials and methods: This was a descriptive cross-sectional study through review of clinical histories and interviews. All children under 15 years of age who used these drugs were included. The therapeutic response to the administration of both drugs exclusively and concomitantly and the presence of adverse effects were evaluated. Results: 102 children were included, median age was 4 years, 62% were ≤5 years. The main diagnoses were: asthmatic crisis, 56% and viral pneumonia, 31%. 48% received both drugs, 28% only aminophylline and 24% exclusively MgSO4. Good therapeutic response was observed to the administration: MgSO4 exclusively, 67%, MgSO4 followed by aminophylline, 45% and aminophylline exclusively in 34%. At least one adverse effect was recorded in 38.2%, of these, 64% were under 5 years of age, risk increased by 1.5 times. Conclusions: Various indications were recorded, the majority in asthmatic children and a smaller percentage off-label indications. Less than half had a good response after the administration of MgSO4 and/or aminophylline. Adverse effects were recorded in a non-negligible percentage, predominating in children under 5 years of age. New studies are necessary to continue characterizing the use and safety profile of these drugs.

Resumen La rabia es una enfermedad vírica prevenible mediante la inmunización. Esta afecta a personas de más de 150 países ocasionando decenas de defunciones, principalmente en los continentes de Asia y África. El 40 % de casos se dan en niños menores de 15 años, siendo el perro la principal fuente de contagio a humanos y del 99% de las muertes por esa causa; así, la vacunación de estos animales resulta la principal medida preventiva que se recomienda.

Abstract Rabies is a viral disease preventable through immunization. This disease affects more than 150 countries, causing dozens of deaths, mainly in the continents of Asia and Africa. 40% of cases occur in children under 15 years of age; the dog is the main source of 99% of deaths from rabies. For this reason, rabies disease can be prevented by vaccinating dogs and avoiding bites.

RESUMEN La apuesta formativa de los hábitos y estilo de vida saludable bajo el enfoque humanista está encaminada a favorecer la conciencia del acto pedagógico establecido por el docente en el contexto escolar y orientarlo para ofrecer oportunidades desde la experiencia educativa hacia la significatividad de las prácticas en nuevos escenarios. Los ambientes escolares en pocas ocasiones asumen la aplicación de estrategias que promuevan prácticas saludables, lo cual ha conllevado a proliferar las enfermedades crónicas no transmisibles, y ha disminuido la calidad de salud, así como la esperanza de vida en estudiantes con edades incluso menores de 15 años. A partir de este panorama, se comprenden a continuación planteamientos reflexivos conducentes reconocer estrategias didácticas con enfoque humanista, dirigidas por los docentes para la adecuada formación educativa de hábitos y estilos de vida saludable. El contexto se conformó por la Institución Educativa General Santander, Villa del Rosario, Departamento Norte de Santander, mediante una metodología cualitativa bajo el método de etnográfica educativa. Los informantes clave se conformaron por el rector de la institución y cinco docentes, en efecto, se asumieron criterios de selección como: cinco años como mínimo de labor en la institución y mantener experiencias previas sobre aplicación de estrategias didácticas basadas en formación de hábitos y estilos de vida saludable. Para la recolección de los datos se construyó un guion de entrevista semiestructurada. Se aplicó a los informantes clave y se realizó un análisis de información mediante triangulación. El proceso permite reflexionar que los docentes requieren asumir la formación desde una postura humanista concentrada en proteger la vida, la salud integral y administrar el conocimiento significativamente.

ABSTRACT The formative commitment of the habits and healthy lifestyle under the humanistic approach, is aimed at promoting awareness of the pedagogical act established by the teacher in the school context and guiding to offer opportunities from the educational experience towards the significance of the practices in new scenarios. School environments rarely assume the application of strategies that promote healthy practices, which has led to the proliferation of Non-Communicable Chronic Diseases, decreasing the quality of health, as well as the life expectancy in students with ages even under 15 years. Occupying this panorama, reflective approaches leading to orient educational strategies aimed at teachers for the adequate educational training of Habits and Healthy Lifestyles are understood below. The context was formed by the Santander General Educational Institution, Villa del Rosario, Norte de Santander Department, awarding an educational ethnographic methodology to cover as phases: approach to reality, information gathering and information analysis. The process allows reflection: teachers need to assume training from a humanistic stance focused on protecting life, comprehensive health, and managing knowledge significantly.

Abstract: Growth hormone (GH) is effective in improving height in several conditions. Objective: To describe the evolution of a group of children who received GH in a tertiary center between 2012-2022. Patients and Method: Descriptive, retrospective study. We analyzed the impact on height after GH use with Z-score according to etiology, age at onset and bone age. Patients under 15 years old at baseline and receiving GH for at least 12 months, with diagnoses of GH deficiency (GHD), idiopathic short stature (ISS), small for gestational age (SGA), SHOX Haploinsufficiency (SHOX) and Turner syndrome (TS) were included. Height was expressed as Z-score for age and sex, according to NCHS curves. Results: 145 children received GH. Sixty patients were excluded due to irregular administration, incomplete data, less than 12 months of GH, change of hospital, and associated comorbidities. Seventy-three patients were analyzed, 23 GHD, 15 ISS, 20 SGA, 9 SHOX and 6 TS patients. Significant improvement in height (Z-score for age and sex) was observed in SGA (1.4 ± 0.8 gain; p < 0.001), GHD (1.1 ± 1.0; p < 0.001), ISS (1.1 ± 0.8; p < 0.001) and SHOX (0.8 ± 0.7; p = 0.007) patients. In TS, a non-statistically significant improvement was observed (0.7 ± 0.8; p = 0.085). In GHD, onset before 3 years showed a gain of 1.9 ± 1.1, vs 0.7 ± 0.6 (p = 0.083) and in ISS onset with bone age less than 9 years increased it by 1.7 ± 0.5 vs 0.5 ± 0.5 (p < 0.001). Adverse events: 27/73 (37%) headache, 18/73 (24%) lower extremity pain, 1/73 (1.5%) dizziness, 1/73 (1.5%) scoliosis, 1/73 (1.5%) epiphysiolysis and 1/73 (1.5%) craniopharyngioma recurrence. Conclusions: Children with GHD, ISS, SHOX mutation and SGA significantly improved their height, highlighting in GHD and ISS the importance of early treatment. Treatment was well tolerated in the 5 groups analyzed.

Resumen: La hormona de crecimiento (GH) es efectiva para mejorar la estatura en varias condiciones. Objetivo: describir la evolución de un grupo de niños que recibieron GH en un centro terciario entre 2012-2022. Pacientes y Método: estudio descriptivo, retrospectivo. Se analizó el impacto en la talla después del uso de GH con puntaje Z según etiología, edad de inicio y edad ósea. Se incluyeron pacientes menores de 15 años al inicio del tratamiento y que recibieron GH por al menos 12 meses, con diagnósticos de déficit de GH (DHC), talla baja idiopática (TBI), pequeños para edad gestacional (PEG), Haploinsuficiencia SHOX (SHOX) y síndrome Turner (ST). La estatura se expresó como puntaje Z para edad y sexo, según curvas NCHS. Resultados: 145 niños recibieron GH. Se excluyeron 60 pacientes por administración irregular, datos incompletos, menos de 12 meses de GH, cambio de hospital, y comorbilidades asociadas. Se analizaron 73 pacientes, 23 DHC, 15 TBI, 20 PEG, 9 pacientes SHOX y 6 ST. Se observó una mejoría significativa en la estatura (puntaje Z para edad y sexo) en los pacientes PEG (ganancia de 1,4 ± 0,8; p < 0,001), DHC (1,1 ± 1,0; p < 0,001), TBI (1,1 ± 0,8; p < 0,001) y SHOX (0,8 ± 0,7; p = 0,007). En ST se observó una mejoría no estadísticamente significativa (0,7 ± 0,8; p = 0,085). En DHC, el inicio antes de los 3 años mostró una ganancia de 1,9 ± 1,1 vs. 0,7 ± 0,6 (p = 0,083) y en TBI el inicio con edad ósea menor a 9 años la aumentó en 1,7 ± 0,5 vs. 0,5 ± 0,5 (p < 0,001). Eventos adversos: 27/73 (37%) cefalea, 18/73 (24%) dolor en extremidades inferiores, 1/73 (1,5%) mareos, 1/73 (1,5%) escoliosis, 1/73 (1,5%) epifisiolisis y 1/73 (1,5%) recidiva craneofaringioma. Conclusiones: Los niños con DHC, TBI, mutación SHOX y PEG mejoraron significativamente su estatura, destacando en DHC y TBI la importancia del tratamiento precoz. El tratamiento fue bien tolerado en los 5 grupos analizados.

ABSTRACT Objective: To determine the association between diabetes mellitus and chronic depression in adults in the Peruvian population. Materials and methods: A quantitative, observational, cross-sectional and correlational study was carried out, based on the data collected by the 2020 Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES - Demographic and Family Health Survey, 2020). The sample was made up of 14,245 adults; depression was considered as a dependent variable (with depression/without depression), and the independent variables were diabetes mellitus (Yes/No), wealth index (the poorest, poor, middle class, rich, the richest), education (kindergarten-preschool and primary, secondary, non-university higher, university higher and graduate), alcoholism (Yes/No), area of residence (urban/rural). The program used for the statistical analysis was IBM SPSS: Release 23. A univariate data analysis was carried out by determining the frequencies and percentages. Subsequently, in the analytical phase, bivariate and multivariate analyses by logistic regression were used to evaluate the strength of the association between the variables (p < 0.05). Results: A total of 15.7 % of adults between 27 and 59 years of age experienced chronic depression. Furthermore, the bivariate analysis revealed an association between the outcome variable and covariates-diabetes mellitus, level of education and wealth index-(p < 0.05). Depression is more common in lower socioeconomic groups, with higher rates among the poor (16.63 %) and less educated population, especially in those with kindergarten, preschool and primary education (18.88 %). In contrast, the rich and richest classes show lower rates of depression (15.27 % and 12.04 %, respectively). On the other hand, in the multivariate analysis, the risk estimation was carried out, and it was found that having diabetes increased the risk of suffering depression by 1.66 times compared to patients who did not have diabetes. Conclusions: There is an association between chronic depression and diabetes mellitus in the adult population aged 27 to 59 years; in addition, a low wealth index and a lower level of education are risk factors for chronic depressive disorder.

RESUMEN Objetivo: Determinar la asociación entre diabetes mellitus y depresión crónica en adultos en la población peruana. Materiales y métodos: Se realizó un estudio cuantitativo, de tipo observacional, de corte transversal y correlacional, a partir de los datos recogidos por la encuesta demográfica y de salud familiar del 2020 (Endes 2020). La muestra estuvo conformada por 14 245 adultos. La variable dependiente fue la depresión (con depresión/sin depresión); las variables independientes fueron diabetes mellitus (sí/no), índice de riqueza (los más pobres, pobre, medio, rico, más rico), educación (inicial-preescolar y primaria, secundaria, superior no universitaria, superior universitaria y posgrado), alcoholismo (sí/no) y área de residencia (urbano/rural). Para el análisis estadístico, se empleó el programa SPSS, versión 23, donde se realizó un análisis univariado de los datos mediante la determinación de las frecuencias y porcentajes. Posteriormente, en la fase analítica, se utilizó el análisis bivariado y multivariado por regresión logística para evaluar la fuerza de asociación entre las variables (p < 0,05). Resultados: El 15,7 % de adultos entre los 27 y 59 años presentaron depresión crónica; además, en el análisis bivariado se encontró asociación de la variable resultado y las covariables diabetes mellitus, nivel de educación e índice de riqueza (p < 0,05). La depresión es más frecuente en grupos socioeconómicos más bajos, con tasas más altas entre la población pobre (16,63 %) y menos educada, especialmente en aquellos con educación inicial-preescolar y primaria (18,88 %). En contraste, las clases ricas y más ricas muestran tasas menores de depresión (15,27 % y 12,04 %, respectivamente). Por otro lado, en el análisis multivariado se realizó la estimación del riesgo y se encontró que ser diabético aumentó el riesgo 1,66 veces más de padecer depresión en relación con los no diabéticos. Conclusiones: Existe asociación entre depresión crónica y diabetes mellitus en la población adulta de 27 a 59 años, además, el bajo índice de riqueza y tener menor grado de educación son factores de riesgo para el trastorno depresivo crónico.

ABSTRACT Cardiovascular disease is the leading risk factor for morbidity and mortality rates in Chile and the world. The Chilean National Health Survey, which describes cardiovascular disease nationally, excludes 27 locations deemed hard to access or insular, like the Juan Fernández Archipelago. Characterization of this territory could support future public health policies. Aim: To characterize the biosocial profile of the population enrolled in the Cardiovascular Health Program (CHP) of the Juan Fernández archipelago and then compare them to the national dataset. Methods: A retrospective, descriptive, and longitudinal study using data collected from 269 patients over 15 years enrolled in the Juan Fernández CHP until March 31, 2022. Prevalence of cardiovascular disease and risk factors were obtained by reviewing a sheet database provided by the Juan Fernández Rural Health Care Center. They were contrasted to the latest national health survey, using the Z Test to determine statistical significance. Results: We found significantly lower prevalences for hypertension (20.4% vs 27.6%), tobacco use (8.5% vs 33.3%), overweight (10% vs 39.8%), obesity (13% vs 31.2%), and myocardial infarction (0.7% vs 3.2%). Chronic kidney disease presents at earliest stages than national data. Conclusions: We observed a better cardiovascular profile in the Juan Fernández Archipelago than nationwide. These findings not only provide a basis for future public health actions but also inspire and motivate new lines of research that can bring context to these results and further our understanding of cardiovascular health.

RESUMEN La patología cardiovascular lidera la tasa de morbimortalidad en Chile y el mundo. Su descripción a nivel nacional se realiza mediante la Encuesta Nacional de Salud (ENS), la cual excluye 27 comunas de difícil acceso y condición insular, dentro de las que se encuentra el Archipiélago de Juan Fernández. La caracterización de este territorio podría respaldar futuras políticas públicas de salud. Objetivo: Caracterizar el perfil biosocial de la población enrolada en el Programa de Salud Cardiovascular (PSCV) del Archipiélago de Juan Fernández y compararlo con datos a nivel nacional. Métodos: Estudio retrospectivo, descriptivo y longitudinal. Se incluyeron 269 usuarios mayores de 15 años inscritos en el PSCV del Archipiélago Juan Fernández hasta el 31 de marzo de 2022. Se estimaron prevalencias de factores de riesgo y enfermedad cardiovascular usando la planilla de trabajo del Consultorio General Rural de Juan Fernández para luego contrastarse con resultados de la ENS, verificando significancia estadística mediante prueba Z. Resultados: Se encontraron prevalencias significativamente menores de hipertensión arterial (20,4% vs 27.6%), tabaquismo (8.5% vs 33.3%), sobrepeso (10% vs 39,8%) y obesidad (13% vs 31,2%), así como también de infarto al miocardio (0.7% vs 3.2%). La enfermedad renal crónica se concentra en etapas más tempranas que lo descrito a nivel nacional. Conclusiones: Se observó la existencia de un mejor perfil cardiovascular que el presentado a nivel nacional. Esto brinda antecedentes para orientar futuras acciones en salud pública, así como además abrir paso a nuevas líneas de investigación que entreguen contexto a estos hallazgos.

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a frequent complication of severe COVID-19 and is associated with high case fatality rate (CFR). However, there is scarcity of data referring to the CFR of AKI patients that underwent kidney replacement therapy (KRT) in Brazil. The main objective of this study was to describe the CFR of critically ill COVID-19 patients treated with acute kidney replacement therapy (AKRT). Methods: Retrospective descriptive cohort study. We included all patients treated with AKRT at an intensive care unit in a single tertiary hospital over a 15-month period. We excluded patients under the age of 18 years, patients with chronic kidney disease on maintenance dialysis, and cases in which AKI preceded COVID-19 infection. Results: A total of 100 out of 1479 (6.7%) hospitalized COVID-19 patients were enrolled in this study. The median age was 74.5 years (IQR 64 – 82) and 59% were male. Hypertension (76%) and diabetes mellitus (56%) were common. At the first KRT prescription, 85% of the patients were on invasive mechanical ventilation and 71% were using vasoactive drugs. Continuous veno-venous hemodiafiltration (CVVHDF) was the preferred KRT modality (82%). CFR was 93% and 81 out of 93 deaths (87%) occurred within the first 10 days of KRT onset. Conclusion: AKRT in hospitalized COVID-19 patients resulted in a CFR of 93%. Patients treated with AKRT were typically older, critically ill, and most died within 10 days of diagnosis. Better strategies to address this issue are urgently needed. Introduction (AKI COVID19 COVID 19 COVID-1 CFR. . (CFR) However (KRT Brazil AKRT. (AKRT) Methods 15month month 15 period 1 dialysis infection Results 147 6.7% 67 6 7 (6.7% 745 74 5 74. IQR 82 59 male 76% 76 (76% 56% 56 (56% common prescription 85 71 drugs venovenous veno venous CVVHDF (CVVHDF 82%. 82% (82%) 8 9 87% 87 (87% onset Conclusion older diagnosis needed COVID1 COVID- (CFR (AKRT 14 6.7 (6.7 (76 (56 (82% (87 6. (6. (7 (5 (82 (8 (6 (

Resumo Introdução: Injúria renal aguda (IRA) é uma complicação frequente da COVID-19 grave e está associada a alta taxa de letalidade (TL). Entretanto, há escassez de dados referentes à TL de pacientes com IRA submetidos a suporte renal artificial (SRA) no Brasil. O objetivo principal deste estudo foi descrever a TL de pacientes graves com IRA por COVID-19 tratados com SRA. Métodos: Estudo de coorte descritivo retrospectivo. Incluímos todos os pacientes tratados com SRA em unidade de terapia intensiva de um único hospital terciário por 15 meses. Excluímos pacientes menores de 18 anos, pacientes com doença renal crônica em diálise de manutenção e casos nos quais a IRA precedeu a infeção por COVID-19. Resultados: Incluímos neste estudo um total de 100 dos 1479 (6,7%) pacientes hospitalizados com COVID-19. A mediana de idade foi 74,5 anos (IIQ 64 – 82) e 59% eram homens. Hipertensão (76%) e diabetes mellitus (56%) foram comuns. Na primeira prescrição de SRA, 85% dos pacientes estavam em ventilação mecânica invasiva e 71% em uso de drogas vasoativas. A hemodiafiltração contínua foi a modalidade de SRA preferida (82%). A TL foi de 93% e 81 dos 93 óbitos (87%) ocorreram nos primeiros 10 dias do início da SRA. Conclusão: O SRA em pacientes hospitalizados com IRA por COVID-19 resultou em TL de 93%. Os pacientes tratados com SRA eram geralmente idosos, gravemente enfermos e a maioria foi a óbito em até 10 dias após o diagnóstico. Estratégias melhores para abordar esse problema são urgentemente necessárias. Introdução (IRA COVID19 COVID 19 COVID-1 TL. . (TL) Entretanto (SRA Brasil Métodos retrospectivo 1 meses COVID19. 19. Resultados 147 6,7% 67 6 7 (6,7% 745 74 5 74, IIQ 82 59 homens 76% 76 (76% 56% 56 (56% comuns 85 71 vasoativas 82%. 82% (82%) 8 9 87% 87 (87% Conclusão idosos diagnóstico necessárias COVID1 COVID- (TL 14 6,7 (6,7 (76 (56 (82% (87 6, (6, (7 (5 (82 (8 (6 (

Abstract Introduction. In 2021, the Secretaría de Salud de México and the Pan American Health Organization launched an initiative to interrupt intra-domiciliary vector transmission of Trypanosoma cruzi based on the prevalence of Chagas disease in children. The Mexican State of Veracruz was leading this initiative. Objective. To estimate the seroprevalence of T. cruzi infection among children under 15 years of age from rural areas of Veracruz, México. Materials and methods. We identified eight localities of high priority from the Municipality of Tempoal, Veracruz, for baseline serology. Blood samples were collected on filter paper from 817 individuals between June and August 2017, for screening with a third-generation enzyme immunoassay. Reactive cases were confirmed by indirect hemagglutination, enzyme-linked immunosorbent assay, and indirect immunofluorescence tests on peripheral blood serum samples. We calculated seroprevalence and 95% confidence intervals (CI). Results. We confirmed Chagas disease cases in children under 15 years of age with a seroprevalence of 1,9% (95 % CI = 1,12-3,16) in the localities of Citlaltepetl, Cornizuelo, Cruz de Palma and Rancho Nuevo. Conclusions. These results indicate recent transmission of T. cruzi in these communities and allow to establish an epidemiological baseline for the design and implementation of a model focused on geographical areas with active transmission to advance toward the elimination of intra-domiciliary vector transmission of this parasite in Mexico.

Resumen Introducción. En el 2021, la Secretaría de Salud de México y la Organización Panamericana de la Salud lanzaron una iniciativa para interrumpir la transmisión vectorial intradomiciliaria de Trypanosoma cruzi, fundamentada en la prevalencia de la enfermedad de Chagas en la población infantil. El estado mexicano de Veracruz fue el pionero de esta iniciativa. Objetivo. Estimar la seroprevalencia de infección por T. cruzi en menores de 15 años de localidades rurales de Veracruz, México. Materiales y métodos. Se identificaron ocho localidades prioritarias para la serología basal del municipio de Tempoal, Veracruz. Entre junio y agosto de 2017, se recolectaron muestras de sangre en papel filtro de 817 individuos para su tamizaje mediante un inmunoensayo enzimático de tercera generación. Los casos reactivos del tamizaje se confirmaron mediante pruebas de hemaglutinación indirecta, ensayo de inmunoabsorción ligado a enzimas e inmunofluorescencia indirecta en muestras de suero. Se calculó la seroprevalencia y su intervalo de confianza (IC) del 95 %. Resultados. En las localidades de Citlaltépetl, Cornizuelo, Cruz de Palma y Rancho Nuevo se confirmaron casos de la enfermedad de Chagas en menores de 15 años con una seroprevalencia de 1,9 % (IC 95 % = 1,12-3,16). Conclusiones. Los resultados indican que estas comunidades presentan transmisión reciente de T. cruzi y permiten establecer una línea epidemiológica de base para el diseño e implementación de un modelo dirigido a aquellas áreas geográficas con transmisión activa. Se espera que dicho modelo contribuya a la eliminación de la transmisión vectorial intradomiciliaria del tripanosomátido en México.

Resumo Introdução: A deficiência de ferro é uma condição comum, especialmente nos doentes com insuficiência renal e cardíaca e doença inflamatória intestinal. O ferro intravenoso é o método de tratamento preferido nestes doentes, mas normalmente requer infusões prolongadas ferro-polimaltose ou múltiplas administrações de preparações alternativas. O objectivo deste estudo foi confirmar a segurança e a aceitação das infusões de ferro polimaltose ultrarápidas como alternativa às infusões mais lentas e à carboximaltose férrica. Métodos: Estudo de segurança aberto, fase 4, num hospital terciário, incluindo doentes com ferropenia com necessidades de ferro-polimaltose até 1500 mg, que receberam a infusão durante 15 minutos. As taxas de eventos adversos (AE) agudos e as suas gravidades foram comparadas com controlos históricos de infusões de ferro-polimaltose de uma e quatro horas de duração, a partir de um estudo retrospectivo de 648 pacientes do mesmo centro. Foram também avaliados os EA diferidos, bem como a aceitabilidade da infusão dos participantes. Resultados: Trezentos participantes receberam infusões ultrarápidas de ferro-polimaltose durante um período de 2 anos, com uma taxa de EA agudos de 18,7%, e uma taxa de EA graves de 1,0%. As taxas globais de AE e de AE ligeiros foram superiores às da infusão lenta (p < 0,001), mas comparável para os AEs moderados e graves. Reações tardias ocorreram em 12,5% dos participantes. Mais de 95% deles manifestaram preferência por repetir as infusões ultrarápidas, se necessidade subsequente de terapêutica. Conclusão: A infusão ultra-rápida de ferro-polimaltose é segura quando comparada com infusões mais lentas, com segurança também semelhante à carboximaltose férrica, oferecendo maior comodidade e menores custos de saúde.

Abstract Introduction: Iron deficiency is a common condition, especially among patients with kidney and heart failure and inflammatory bowel disease. Intravenous iron is the preferred method of treatment in these patients, but it usually requires prolonged iron polymaltose infusions or multiple administrations of alternative preparations. The aim of the study was to confirm the safety and patient acceptance of ultrarapid iron polymaltose infusions as an alternative to slower treatments and ferric carboxymaltose. Method: An open-label, phase 4 safety study was conducted at a tertiary hospital, with consenting participants diagnosed with iron deficiency and requiring iron polymaltose up to 1,500 mg receiving the infusion over 15 min. The acute adverse event (AE) rates and their severities were compared to historical controls of 1- and 4-h iron polymaltose infusions from a retrospective study of 648 patients from the same study site. Delayed AEs as well as participant infusion acceptability were also studied. Results: Three hundred participants over a 2-year period received ultrarapid infusions of iron polymaltose with an acute AE rate of 18.7% and severe AE rate of 1.0%. The total and mild infusion AE rates were higher compared to those of slower infusions (p < 0.001), but comparable for moderate and severe AEs. Delayed reactions occurred in 12.5% of participants, with over 95% of them preferring repeat ultrarapid infusions if required again. Conclusion: Iron polymaltose can be safely infused at ultrarapid rates when compared to slower infusions, with similar safety to ferric carboxymaltose, of-fering greater convenience for patients and reduced health-care costs.