Resumo O objetivo desta pesquisa foi analisar o impacto que o local de residência das famílias mexicanas tem na sua renda. Este tema foi escolhido porque muitas famílias, com a intenção de obter casa própria, decidem mudar-se para a periferia da Zona Metropolitana do Vale do México (ZMVM), o que, no entanto, resulta num investimento insustentável devido ao gasto que Eles devem investir em mobilidade. Para aprofundar este problema, foi realizada uma análise bibliométrica com Scopus e foram considerados os dados da Pesquisa Nacional de Rendimentos e Despesas das Famílias (ENIGH) de 2020, que mostra que a renda trimestral é de $ 50.309, obtida principalmente através do trabalho. a despesa total por trimestre no México é de US$ 47.396, destinada a cobrir necessidades relacionadas a alimentos e bebidas (38%) e transporte e comunicações (19%). Além disso, constatou-se que o grupo de indivíduos que realiza mais viagens e utiliza mais o transporte particular é o nível alto (0,875) e médio alto (0,771), em contraste com os níveis médio baixo (0,720) e baixo (0,327), que que mais caminham, enquanto o estrato médio inferior é o que mais utiliza bicicleta (0,504) e caminha (0,720). Por fim, verifica-se que a Cidade do México (CDMX), o Estado do México e Querétaro são os que mais recebem receitas, embora também gastem mais da metade.
Abstract The general objective of this research was to describe the way in which Mexican families manage their resources in their home, in relation to their income and the impact of this, directly linked to the location of their home, since, with the intention of obtaining their own house, they agree to move their place of residence to the periphery of the Metropolitan Zone of the Valley of Mexico (ZMVM), resulting in an unsustainable investment due to the expense of their mobility. To point out the impact of this problem, a bibliometric analysis was carried out with Scopus, Data from the 2020 National Household Income and Expenditure Survey [Enigh] were considered. The quarterly income was $50,309 and the main way it was earned was through work. The total expense per quarter in Mexico was $47,396, indicating that the highest expenses are allocated to food and beverages with 38% followed by transportation and communications with 19%. The group of individuals who make more trips and use private transportation more is the high level (.875), medium-high public transportation (.771), in contrast to the medium-low (.720) and low (.327) levels, mostly walk, it is the lower middle stratum, the one that uses the bicycle the most (.504) and walks (.720). Finally, it can be seen that CDMX, the State of Mexico and Querétaro are the ones that receive the most income, and spend more than half of what they earn.
Resumen El objetivo de esta investigación fue analizar el impacto que tiene el lugar de residencia de las familias mexicanas en sus ingresos. Este tema se ha elegido porque muchos hogares, con la intención de obtener una casa propia, deciden trasladarse a la periferia de la Zona Metropolitana del Valle de México (ZMVM), lo cual, sin embargo, resulta en una inversión insostenible debido al gasto que deben invertir en movilidad. Para profundizar en esta problemática se realizó un análisis bibliométrico con Scopus y se consideraron los datos de la Encuesta Nacional de Ingresos y Gastos de los Hogares 2020 (ENIGH), donde se demuestra que el ingreso trimestral es de $50 309, obtenido principalmente mediante el trabajo, mientras que el gasto total por trimestre en México es de $47 396, destinado a cubrir necesidades relacionadas con alimentos y bebidas (38 %), y transporte y comunicaciones (19 %). Además, se determinó que el grupo de individuos que realizan más viajes y utilizan más el transporte privado es el nivel alto (0.875) y medio alto (0.771), en contraste con los niveles medio bajo (0.720) y bajo (0.327), mayormente caminan, mientras que el estrato medio bajo es el que más utiliza la bicicleta (0.504) y camina (0.720). Finalmente, se aprecia que la Ciudad de México (CDMX), el Estado de México y Querétaro son los que más ingresos perciben, aunque también gastan más de la mitad.