Resumo A verticalidade eleva, de qualquer perspectiva em ordem de identidade, a dimensão a partir da qual a história e a evolução do indivíduo são explicadas e respondidas. Essa descrição imperfeita descreve seu pertencimento como um exercício de definição constante, com base na memória sintética quando se olha o passado e se torna uma autodefinição expandida quando se refere ao presente. Por sua vez, é localização e reconhecimento, cujo escopo descritivo será dado de acordo com a visão da própria imagem coletiva, projetada no futuro a médio prazo. A identidade e sua proximidade com a ontologia são seguidas de perto por comportamentos instintivos. Costumes, tradição e moralidade são a estrutura na qual os critérios de ação são circunscritos nos indivíduos como uma reafirmação de quem eles são e como eles se entendem e se explicam. O reconhecimento e o senso de critérios morais e éticos garantem diretrizes adequadas de acordo com o grupo social, resultam em inflexões que permitem ao indivíduo se redefinir e agir dentro dos parâmetros de sua cultura ou região em resposta a estímulos internos ou externos em seu contexto. A validade desses critérios comportamentais tem sua origem na reflexão e no reconhecimento ou não da regra, diante da objeção de que o bem representa o mal; portanto, é necessário se posicionar em uma situação peculiar. Essa mesma cadeia de valores e normas se aplica, por exemplo, no campo perceptivo para determinar o que há de melhor dentro desse espectro e processo de design, ambiente no qual fenômenos semelhantes ou relacionados ocorrem de maneiras diferentes. A dialética dessa configuração de ser, fazendo a coisa certa e recriando adequadamente, envolve elos que envolvem emoções, filosofia, memória e aprendizado, cuja interação e mensuração levam a produtos que projetam um traço de identidade análogo.
Abstract Verticality raises, from any perspective in order of identity, the dimension from which the individual's history and evolution are explained and responded to. This imperfect description outlines its belonging as an exercise in constant definition, based on synthetic memory when looking at the past and becomes expanded self-definition when it is referred to the present. It is in turn location and recognition, the descriptive scope of which will be given according to the vision of the collective imagination itself, projected into the future in the medium term. Identity and its closeness to ontology is closely followed by instinctive behaviors. Customs, tradition and morality are the structure to which the action criteria are circumscribed in individuals as a reaffirmation of who they are and how they understand and explain themselves. The recognition and sense of moral and ethical criteria ensure adequate guidelines according to the social group, result in inflection that allows the individual to redefine herself and act within the parameters of her culture or region in response to internal or external stimuli in her context. The validity of these behavioral criteria have their origin in the reflection and recognition or not of the rule, in the face of the objection that good represents evil, therefore it is necessary to take a position in a peculiar situation. This same chain of values and norms, applies as an example, in the perceptual field to determine what is best within that spectrum and design process, environment within which similar or related phenomena occur in different ways. The dialectic of this configuration of being, doing the right thing and properly recreating, entails links that involve emotions, philosophy, memory and learning, whose interaction and measurement lead to products that project an analogous identity trait.
Resumen La verticalidad plantea, desde cualquier perspectiva en orden de la identidad, la dimensión desde la que se explica y responde a la historia y devenir del individuo. Esta descripción imperfecta, perfila su pertenencia como un ejercicio en constante definición, basado en la memoria sintética cuando se la mira hacia el pasado y se convierte en autodefinición expandida cuando ésta es referida al presente. Es a su vez ubicación y reconocimiento, cuya amplitud descriptiva estará dada de acuerdo a la visión del imaginario colectivo propio, proyectado a un futuro al mediano plazo. La identidad y su cercanía con la ontología va seguida de cerca de conductas instintivas. Las costumbres, la tradición y la moral son la estructura a la que se circunscriben los criterios de acción en los individuos como reafirmación de quienes son y cómo se entienden y explican a sí mismos. El reconocimiento y sentido de criterios morales y éticos aseguran pautas adecuadas según el grupo social, resultan en la inflexión que permite al individuo redefinirse y actuar dentro de los parámetros de su cultura o región como respuesta a estímulos internos o externos a su contexto. La validez de estos criterios conductuales tienen su origen en la reflexión y reconocimiento o no de la regla, frente a la objeción que representan el bien el mal, en consecuencia es preciso tomar una postura ante una situación peculiar. Esta misma cadena de valores y normas, aplica como ejemplo, en el campo perceptual para determinar que es lo mejor dentro de ese espectro y proceso del diseño, entorno al cual ocurren fenómenos similares o afines de diferentes maneras. La dialéctica de esta configuración del ser, hacer lo correcto y recrear adecuadamente, entraña vínculos que involucran emociones, filosofía, memoria y aprendizaje, cuya interacción y mensura derivan en productos que proyectan un rasgo análogo identitario.