Resumo Objetivo: Determinar o nível de autonomia que percebem enfermeiras pediátricas no seu labor profissional. Métodos: Estudo transversal observacional analítico em população de 31 enfermeiras pediátricas de um hospital público de Valdivia, Chile. Aplicou-se um questionário previamente traduzido, adaptado transculturalmente e validado por juízo experiente. Determinou-se o nível de autonomia em ações assistenciais de cuidado e operacionais mediante escalas Likert de 5 pontos. Analisou-se mediante a estatística descritiva, realizaram-se medidas de frequência e de tendência central e de dispersão. Analisou-se associação entre o nível de autonomia e variáveis demográficas e laborais, empregou-se teste t de Student e exato de Fisher conforme correspondeu. Resultados: Em assistência e cuidado, os níveis mais elevados de autonomia aconteceram em «mostrar ao paciente atividades de autocuidado», «ensinar ao paciente atitudes de promoção de saúde» e «prevenir as quedas», com um 96.8% de preferência do nível mais alto de autonomia (media = 4.96). Em atividades operacionais os valores maiores médios observaram-se em «desenvolver e revisar procedimentos» y «desenvolver e revisar a norma de cuidados de enfermagem» (media = 4.2), enquanto os mais baixos em «planificar o gasto anual» e «entrevistare escolher novo pessoal», com médias de 2.5 e 2.6, respetivamente. O nível de autonomia em atividades operacionais associou-se significativamente à idade, antiguidade laboral total e antiguidade em unidades pediátricas. Conclusões: Houve variabilidade no nível de autonomia em diferentes áreas do rolo. Constatou-se que as tarefas assistenciais são desenvolvidas com maior independência, em especial ações de educação e promoção, enquanto que funções administrativas mostram desempenho mais dependente.
Abstract Objective: To determine the level of autonomy which pediatric nurses perceive within their professional practice. Methods: This is transversal, observational, and analytic study over a population of 31 pediatric nurses from a public hospital in Valdivia, Chile. A previously translated and trans-culturally validated by expert opinion questionnaire was used. The level of autonomy related to care assistance and operational activities was estimated through 5-point-Likert scales. Descriptive statistics which included frequency, central tendency, and dispersion measurements were carried out. Using the t student and the Fisher exact tests, the association between the level of autonomy and the demographical and working-related variables was analyzed. Results: Regarding assistance and care, the highest autonomy levels were found in ''teaching the patient self-care activities'', ''teaching the patients health promoting attitudes'' and ''falls prevention'', with 96.8% preference (mean = 4.96). Regarding operational activities the highest values were found in ''developing and reviewing procedures'', and ''developing and reviewing the nursing care norm'' (mean = 4.2). On the other hand, the lowest autonomy levels were found in ''planning the year expenditure'' and ''selecting new personnel'', with means of 2.5 and 2.6 respectively. The level of autonomy in operational activities was significantly associated with age, total working-seniority, and pediatric-related working-seniority. Conclusions: Variability in the level of autonomy was found among diverse role areas. It was acknowledged that the assistance tasks were carried out with greater independence, particularly in relation to education and promotion activities, while on the other hand the management functions were performed with less independence.
Resumen Objetivo: Determinar el nivel de autonomía que perciben las enfermeras pediátricas en su ejercicio profesional. Métodos: Estudio transversal observacional analítico en una población de 31 enfermeras pediátricas de un hospital público de Valdivia, Chile. Se aplicó un cuestionario previamente traducido, adaptado transculturalmente y validado por juicio experto. Se determinó el nivel de autonomía en acciones asistenciales de cuidado y operacionales mediante escalas Likert de 5 puntos. Se analizó mediante estadística descriptiva, se utilizaron medidas de frecuencia y de tendencia central y dispersión. Se analizó la asociación entre nivel de autonomía y variables demográficas y laborales, y se empleó el test t de Student o el exacto de Fisher, según correspondiera. Resultados: En asistencia y cuidado los niveles más elevados de autonomía ocurrieron en «enseñar al paciente actividades de autocuidado», «ensenar a pacientes actitudes de promoción de salud» y «prevenir las caídas», con 96.8% de preferencia del nivel más elevado de autonomía (media = 4.96). En actividades operacionales, los mayores valores medios se observaron en «desarrollar y revisar procedimientos» y «desarrollar y revisar la norma de cuidados de enfermería» (media = 4.2), en tanto que los más bajos se detectaron en «planificar el gasto anual» y «entrevistar y seleccionar nuevo personal», con medias de 2.5 y 2.6, respectivamente. El nivel de autonomía en actividades operacionales se asoció significativamente a la edad, a la antigüedad laboral total y a la antigüedad en unidades pediátricas. Conclusiones: Hubo variabilidad en el nivel de autonomía en diferentes áreas del rol. Se constató que las tareas asistenciales son desarrolladas con mayor independencia, en particular las acciones de educación y promoción, mientras que las funciones administrativas muestran un desempeño más dependiente.