Abstract This study analyzed the prevalence of complete neonatal screening (CNS) of children aged under 2 years in Brazil and associated factors using data from the 2013 (n=4,442) and 2019 (n=5,643) national health surveys. We conducted a cross-sectional study to compare prevalence of CNS (eye, ear and heel prick tests) adopting 95% confidence intervals (95%CI) and a 5% significance level. Crude and adjusted Poisson regression was performed to estimate prevalence ratios (PR) and 95%CI to assess the association between socioeconomic, demographic and health variables and CNS. There was a statistically significant increase in CNS prevalence, from 49.2% (95%CI: 47.1-51.3) in 2013 to 67.4% (95%CI: 65.5-69.3) in 2019. However, large disparities persist across states and between sociodemographic groups. In both years, CNS prevalence was lowest among brown and black children, those from families in the three lowest income quintiles, children without health insurance, those from families registered in the Family Health Strategy and children living in the North, cities outside the state capital/metropolitan regions and rural areas. Despite the increase in prevalence of CNS, deep individual and contextual inequalities persist, posing challenges for health policies. (CNS 201 n=4,442 n4442 n 4 442 (n=4,442 n=5,643 n5643 5 643 (n=5,643 surveys crosssectional cross sectional eye, eye (eye tests 95 95CI CI (95%CI level PR (PR socioeconomic 492 49 49.2 47.151.3 471513 47.1 51.3 47 1 51 3 47.1-51.3 674 67 67.4 65.569.3 655693 65.5 69.3 65 69 65.5-69.3 However groups quintiles insurance North capitalmetropolitan capital metropolitan areas policies 20 n=4,44 n444 44 (n=4,44 n=5,64 n564 64 (n=5,64 9 49. 151 47.151. 47151 471 47. 513 51. 47.1-51. 6 67. 569 65.569. 65569 655 65. 693 69. 65.5-69. n=4,4 n44 (n=4,4 n=5,6 n56 (n=5,6 15 47.151 4715 47.1-51 56 65.569 6556 65.5-69 n=4, n4 (n=4, n=5, n5 (n=5, 47.15 47.1-5 65.56 65.5-6 n=4 (n=4 n=5 (n=5 47.1- 65.5- n= (n= (n
Resumo Analisou-se a prevalência e fatores associados à realização da Triagem Neonatal Completa (TNC) entre crianças (<2 anos de idade) no Brasil incluídas na Pesquisa Nacional Saúde 2013 (n=4.442) e 2019 (n=5.643). Estudo transversal comparou as estimativas de prevalência e intervalos de confiança de 95% (IC95%) da TNC (testes do olhinho, orelhinha e pezinho). Diferenças foram consideradas estatisticamente significante ao nível de 5%. Regressões de Poisson bruta e ajustada foram realizadas para estimar Razões de Prevalência (RP) e IC95% para a associação das variáveis socioeconômicas, demográficas e de saúde com a TNC. Verificou-se aumento estatisticamente significante da TNC: 67,4% (IC95%: 65,5-69,3) em 2019, ante 49,2% (IC95%: 47,1-51,3) em 2013. Porém, ainda existem desigualdades e defasagens entre os estados da federação e variáveis sociodemográficas. Entre os anos, a TNC foi menor nas crianças de cor/raça parda e preta, dos três piores quintis de renda, sem plano de saúde, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família, da região norte, de cidades do interior e da zona rural do Brasil. Apesar de o aumento da prevalência de TNC, desigualdades e defasagens individuais e contextuais permaneceram, indicando os desafios das políticas de saúde. Analisouse Analisou se (TNC <2 2 (< idade 201 n=4.442 n4442 n 4 442 (n=4.442 n=5.643. n5643 n=5.643 . 5 643 (n=5.643) 95 IC95 IC (IC95% testes olhinho pezinho. pezinho pezinho) 5% RP (RP socioeconômicas Verificouse Verificou 674 67 67,4 65,569,3 655693 65,5 69,3 65 69 3 65,5-69,3 492 49 49,2 47,151,3 471513 47,1 51,3 47 1 51 47,1-51,3 Porém sociodemográficas corraça cor raça preta renda Família norte permaneceram < ( 20 n=4.44 n444 44 (n=4.44 n564 n=5.64 64 (n=5.643 9 IC9 (IC95 6 67, 569 65,569, 65569 655 65, 693 69, 65,5-69, 49, 151 47,151, 47151 471 47, 513 51, 47,1-51, n=4.4 n44 (n=4.4 n56 n=5.6 (n=5.64 (IC9 56 65,569 6556 65,5-69 15 47,151 4715 47,1-51 n=4. n4 (n=4. n5 n=5. (n=5.6 (IC 65,56 65,5-6 47,15 47,1-5 n=4 (n=4 n=5 (n=5. 65,5- 47,1- n= (n= (n=5 (n