Anglo-Saxon poetry may seem quite distant to English language learners; however, it all depends on the purpose for which it is used in the classroom. In the activity described in this article, students are asked to listen carefully to the sound of spoken words, and then apply two powerful patterns of discourse in their writing: alliteration and alternation; this after reading and debating examples. Created by intuition and need, and developed through trial and error, Anglo-Saxon Advertising quickly became a cornerstone of the introductory British literature course for university students of English as a second language (ESL). As a further part of the process of applying this teaching tool, it was found that this type of classroom activity is supported by current international research on the didactics of English as a second language (Boers, Lindstromberg & Eyckmans, 2012; Eyckmans & Lindstromberg, 2017). In retrospect, the use of stimulating traditional literature in an English as a Second Language teaching environment raises fundamental questions about the importance of creativity in the classroom (Tsui, 2003), the need for a contemporary curriculum (Xie, 2014), the combination of language and literature (Zitlow, 2004), and the use of multiple modes of instruction (Traore & Kyei-Blankson, 2011); issues which are considered at the end of this document.
La poesía anglosajona podría parecer bastante lejana para estudiantes del idioma inglés; sin embargo, todo depende del fin con que se use ésta en el aula. En la actividad descrita en este artículo, se pide a los estudiantes que escuchen atentamente el sonido de las palabras habladas, para que luego apliquen en su redacción dos poderosos patrones de discurso: aliteración y alternancia; esto después de haber leído y debatido ejemplos. Creada por intuición y necesidad, y desarrollada a través de prueba y error, Anglo-Saxon Advertising se convirtió rápidamente en una pieza fundamental del curso introductorio de literatura británica para estudiantes universitarios de inglés como segunda lengua (ESL). Como parte posterior al proceso de aplicación de esta herramienta didáctica, se encontró que este tipo de actividad en el aula está respaldada por investigación internacional actual sobre la didáctica de inglés como segunda lengua (Boers, Lindstromberg & Eyckmans, 2012; Eyckmans & Lindstromberg, 2017). En retrospectiva, el uso de literatura tradicional estimulante en un entorno de enseñanza de inglés como segunda lengua, plantea cuestiones fundamentales sobre la importancia de la creatividad en el aula (Tsui 2003), la necesidad de un currículo contemporáneo (Xie, 2014), la combinación de lengua y literatura (Zitlow, 2004), y el uso de múltiples modalidades de instrucción (Traore & Kyei-Blankson, 2011); cuestiones que se consideran al final de este documento.
A poesía anglo-saxã poderia parecer distante para os estudantes do idioma inglês; no entanto, tudo depende da finalidade com que seja usada na sala de aula. Na atividade descrita neste artigo, pede-se aos estudantes a ouvirem atentamente o som das palavras faladas, para depois serem aplicadas em sua redação dois padrões poderosos de discurso: aliteração e alternância, isto depois de terem lido e debatido exemplos. Criada por intuição e necessidade, e desenvolvida através de teste e erro, a Anglo-Saxon Advertising tornou-se rapidamente em peça fundamental do curso introdutório de literatura britânica para estudantes universitários de inglês como segunda língua (ESL). Como parte posterior ao processo de aplicação desta ferramenta didática, encontrou-se que este tipo de atividade na sala de aula está respaldada pela pesquisa internacional atual sobre didática do inglês como segunda língua (Boers, Lindstromberg & Eyckmans, 2012; Eyckmans & Lindstromberg, 2017). Em retrospetiva, o uso de literatura tradicional estimulante no contexto do ensino do inglês como segunda língua, prevé questões fundamentais sobre a importancia da criatividade na sala de aula (Tsui 2003), a necessidade de um (currículo) contemporâneo (Xie 2014), a combinação de língua e literatura (Zitlow, 2004), e o uso de múltiplas modalidades de instrução (Traore & Kyei-Blankson, 2011); questões que se consideram no final deste documento.