RESUMO O consumo de dióxido de carbono atmosférico pelo intemperismo tampona o efeito estufa na Terra em escala de tempo geológica. Esse mecanismo é chamado de sumidouro de carbono de silicato (SCS). Saprolito representa parte da frente de intemperismo do manto terrestre, mas historicamente não recebeu muita atenção dos geocientistas. Em escala global, o Brasil é o maior contribuinte para o SCS e o quarto maior contribuinte em número de publicações sobre saprolito. Neste estudo, a produção científica brasileira sobre o assunto de 1990 a 2022 foi avaliada, considerando publicações indexadas nas bases de dados Web of Science, SciELO e Scopus. Foram recuperados cento e oitenta artigos científicos. Na última década, sete artigos foram publicados por ano. Ao longo dos 32 anos considerados, o número de artigos sobre saprolito aumentou. A maioria dos estudos foi concentrada na região sudeste do Brasil, onde o estado de Minas Gerais liderou em termos de número de publicações (28,49%). As principais áreas em que os artigos foram publicados estavam relacionadas à ecologia, Terra e marinha; no entanto, foram citados por várias outras, incluindo as áreas de saúde e política. Uma comparação do número de publicações por bacia e o tamanho do SCS mostrou que havia menos estudos da Bacia Amazônica do que da Bacia do Paraná. Em conclusão, a fronteira geográfica para o estudo do saprolito no território brasileiro é a Bacia do Rio Amazonas, e a fronteira metodológica está relacionada à dinâmica de fluídos/gases e ao papel dos micróbios no intemperismo em profundidade. geológica SCS. . (SCS) terrestre geocientistas global 199 202 avaliada Science Scopus científicos década ano 3 considerados aumentou 28,49%. 2849 28,49% 28 49 (28,49%) ecologia marinha entanto outras política Paraná conclusão Amazonas fluídosgases fluídos gases profundidade (SCS 19 20 284 28,49 2 4 (28,49% 1 28,4 (28,49 28, (28,4 (28, (28 (2 (
ABSTRACT The consumption of atmospheric carbon dioxide by weathering buffers the greenhouse effect on Earth on a geological timescale. This mechanism is called the silicate carbon sink (SCS). Saprolite represents part of the weathering front of the Earth’s mantle, but historically, it has not received much attention from geoscientists. On a global scale, Brazil is the largest contributor to the SCS and the fourth largest contributor to the number of saprolite publications. In this study, Brazilian scientific production on the subject from 1990 to 2022 was assessed, considering publications indexed in the Web of Science, SciELO and Scopus databases. One hundred-eighty scientific articles were retrieved. In the last decade, seven articles were published per year. Over the 32 years under consideration, the number of articles on saprolite has increased. Most of the studies were concentrated in the southeastern region of Brazil, where the state of Minas Gerais led in terms of the number of publications (28.49%). The main areas in which the articles were published were related to ecology, Earth, and marine; however, they were cited by several others, including the areas of health and politics. A comparison of the number of publications per basin and the size of the SCS showed that there were fewer studies from the Amazon Basin than from the Paraná Basin. In conclusion, the geographical frontier for the study of saprolite in the Brazilian territory is the Amazon River Basin, and the methodological frontier is related to fluid/gas dynamics and the role of microbes in weathering at depth. timescale SCS. . (SCS) Earths s mantle historically geoscientists scale 199 202 assessed Science databases hundredeighty hundred eighty retrieved decade year 3 consideration increased 28.49%. 2849 28.49% 28 49 (28.49%) ecology marine however others politics conclusion fluidgas fluid gas depth (SCS 19 20 284 28.49 2 4 (28.49% 1 28.4 (28.49 28. (28.4 (28. (28 (2 (