Throughout generative theory, models of syntactic analysis have advanced, as well as models of phonological, semantic, morphological, and lexical analysis. So, in any study of the syntax-phonology interface, for example, there are at least two problems: (i) which syntactic model to use, and (ii) which phonological model to use. In this work, I present a historical view of the PF mechanism along generativist proposals, whether syntactic (Chomsky, 1981, 1986, 1993) or phonological (Chomsky, 1968; Nespor & Vogel, 1986; Duk-Ho An, 2007). Moreover, I show that, throughout the history of the generative program, the Phonological Component assumed at least three functions: a parametric one, mainly related to phonemics and phonotactics; a more universal one, in the sense of delimiting the rhythm of the sentence based on prosodic constituents present in all languages; and another that is more syntactic, in the sense of being able to operate similarly to syntax. Furthermore, I propose general guidelines for future studies of the syntax-phonology interface in the Phonological Component, suggesting that future studies should delegate phonological universalities to Universal Grammar, to reserve for the Phonological Component only what is parametric in natural languages.
A lo largo de la teoría generativa han avanzado modelos de análisis sintáctico, así como modelos de análisis fonológico, semántico, morfológico y léxico. Así, en cualquier estudio de la interfaz sintaxis-fonología, por ejemplo, hay al menos dos problemas: (i) qué modelo sintáctico usar, y (ii) qué modelo fonológico usar. En este trabajo presento una visión histórica del mecanismo PF a lo largo de propuestas generativistas, ya sean sintácticas (Chomsky, 1981, 1986, 1993) o fonológicas (Chomsky, 1968; Nespor & Vogel, 1986; Duk-Ho An, 2007). Además, muestro que, a lo largo de la historia del programa generativo, el Componente Fonológico asumió al menos tres funciones: una paramétrica, relacionada principalmente con la fonética y la fonotáctica; uno más universal, en el sentido de delimitar el ritmo de la oración a partir de constituyentes prosódicos presentes en todas las lenguas; y otro que es más sintáctico, en el sentido de poder operar de manera similar a la sintaxis. Además, propongo pautas generales para futuros estudios de la interfaz sintaxis-fonología en el Componente Fonológico, sugiriendo que los estudios futuros deleguen las universalidades fonológicas a la Gramática Universal, para reservar para el Componente Fonológico sólo lo que es paramétrico en las lenguas naturales.
Ao longo da teoria gerativa, os modelos de análise sintática avançaram, bem como os modelos de análise fonológica, semântica, morfológica, lexical. Então, qualquer estudo de interface sintaxe-fonologia, por exemplo, encontra pelo menos dois problemas: (i) qual modelo sintático usar, e (ii) qual modelo fonológico usar. Neste trabalho, apresento uma visão histórica do tratamento da PF ao longo das propostas gerativistas, sejam elas sintáticas (Chomsky, 1981, 1986, 1993), sejam fonológicas (Chomsky, 1968; Nespor e Vogel, 1986; Duk-Ho An, 2007). Em seguida, mostro que, ao longo da história do programa gerativista, a Componente Fonológica assumiu pelo menos três funções: uma mais paramétrica, relacionada principalmente à fonêmica e à fonotática; uma mais universal, no sentido de delimitar o ritmo da sentença a partir de constituintes prosódicos presentes em todas as línguas; e outra mais sintática, no sentido de ser capaz de operar similarmente à sintaxe. Em seguida, proponho linhas gerais para os estudos futuros da interface sintaxe-fonologia na Componente Fonológica, sugerindo que os próximos estudos devem delegar as universalidades fonológicas à Gramática Universal, para reservar à Componente Fonológica apenas aquilo que é paramétrico nas línguas naturais.