Resumen: En el escenario contemporáneo, el poder crítico de las ciencias sociales se ha visto cuestionado. Por un lado, reconocemos la democracia como una arena agonística (Mouffe), en la que el consenso significa la muerte. Por otro, la fragmentación de las demandas debilita los logros democráticos, vaciando la idea de emancipación. Destacamos los feminismos y las formas en que abordan el contenido emancipatorio de las políticas identitarias. Señalamos el peligro de confundir la afirmación de las identidades con el término identitarismo, en connivencia con esencialismos que pueden conducir al extremismo. Sin embargo, nos esforzamos por demostrar que la crítica, en sentido ecuménico, no produce un antagonismo entre emancipación e identidad, exponiendo preliminarmente la diversidad de argumentos desde la teoría crítica feminista, el feminismo post-estructuralista hasta los feminismos negros, que nunca han sido tan elocuentes. Finalmente, proponemos la escucha como condición básica para quien quiera llamarse parte del proyecto de las teóricas críticas. Resumen contemporáneo cuestionado lado Mouffe, Mouffe , (Mouffe) muerte otro democráticos identitarias identitarismo extremismo embargo ecuménico identidad feminista postestructuralista post estructuralista negros elocuentes Finalmente críticas (Mouffe

Abstract: In the contemporary scenario, the critical power of the social sciences has come under challenge. On the one hand, democracy is acknowledged as an agonistic arena (Mouffe) where consensus might mean its demise. On the other hand, the fragmentation of demands weakens democratic achievements, undermining the concept of emancipation. To understand this, we focus on feminisms and their approaches to the emancipatory content of identity politics. We discuss the dangers of conflating the affirmation of identities with the term “identitarianism,” which, in complicity with essentialisms, poses a risk of extremisms. In other perspective, we seek to demonstrate how criticism, in an ecumenical sense, does not generate an antagonism between emancipation and identity, presenting the diversity of arguments from feminist critical theory to post-structuralist feminism and black feminisms that have never been so eloquent. Finally, we propose “listening” as a foundational condition for those who intend to self-identify as part of the project of critical theories. Abstract scenario challenge hand Mouffe (Mouffe demise achievements this politics identitarianism, identitarianism “identitarianism, which essentialisms extremisms perspective criticism sense poststructuralist post structuralist eloquent Finally listening “listening selfidentify self identify theories “identitarianism

Resumo: No cenário contemporâneo, a potência crítica das ciências sociais tem sido desafiada. De um lado, reconhecemos a democracia como arena agonística (Mouffe), em que o consenso significa sua morte. De outro, a fragmentação das demandas fragiliza as conquistas democráticas, esvaziando a ideia de emancipação. Destacamos os feminismos e os modos como lidam com o conteúdo emancipatório das políticas identitárias. Atentamos para o perigo de se confundir a afirmação das identidades com o termo identitarismos em conivência com essencialismos que podem derivar em extremismos. Buscamos, porém, demonstrar que a crítica, em sentido ecumênico, não produz um antagonismo entre emancipação e identidade, expondo em caráter preliminar a diversidade dos argumentos desde a Teoria Crítica feminista, passando pelo feminismo pós-estruturalista, até os feminismos negros que nunca foram tão eloquentes. Propomos, por fim, a escuta como condição basilar para quem pretende se autodenominar parte do projeto das teóricas críticas. Resumo contemporâneo desafiada lado Mouffe, Mouffe , (Mouffe) morte outro democráticas identitárias extremismos Buscamos porém ecumênico identidade feminista pósestruturalista, pósestruturalista pós estruturalista, estruturalista pós-estruturalista eloquentes Propomos fim críticas (Mouffe

Resumen: El objetivo principal de este trabajo fue contrastar dos perspectivas feministas en Relaciones Internacionales. La primera es una perspectiva interna de autoras británicas y estadounidenses, que buscan situar a las mujeres dentro del Sistema Internacional. La segunda es una perspectiva "forastera" de autoras latinoamericanas y decoloniales, que se centra en la condición de las mujeres a partir de las estructuras sociales que (re)producen la dominación masculina en la política internacional. En términos metodológicos, se trata de un análisis comparativo limitado a cuatro autoras representativas de la división geopolítica del conocimiento entre el norte y el sur globales. El trabajo destaca la complejidad que las diferentes epistemologías feministas aportan a los análisis de las RI y argumenta que la perspectiva decolonial con perspectiva feminista tiene el potencial de apoyar la superación de los límites de las aproximaciones feministas inside. Resumen Internacionales estadounidenses Internacional forastera "forastera decoloniales reproducen re producen internacional metodológicos globales inside

Resumo: O objetivo principal desse trabalho foi contrastar duas perspectivas feministas em Relações Internacionais. A primeira é uma abordagem interna de autoras britânicas e estadunidenses, que buscam situar as mulheres dentro do Sistema Internacional. A segunda é uma perspectiva "forasteira" de autoras latino-americanas e decoloniais, que se concentram na condição das mulheres a partir das estruturas sociais que (re)produzem a dominação masculina na política internacional. Em termos metodológicos, trata-se de uma análise comparativa limitada a quatro autoras representativas da divisão geopolítica do conhecimento entre o norte e o sul globais. O trabalho destaca a complexidade que as diferentes epistemologias feministas trazem para as análises das RI e argumenta que a abordagem decolonial com perspectiva feminista tem potencial para apoiar a superação dos limites das abordagens feministas inside. Resumo Internacionais estadunidenses Internacional forasteira "forasteira latinoamericanas latino americanas decoloniais reproduzem re produzem internacional metodológicos tratase trata globais inside

Abstract: The main objective of this paper was to contrast two feminist perspectives in International Relations. The first is an inside approach from British and American authors, who seek to situate women within the International System. The second is an "outsider" perspective from Latin American and decolonial authors, which focuses on the condition of women from the social structures that (re)produce male domination in international politics. In methodological terms, it is a comparative analysis limited to four authors representative of the geopolitical division of knowledge between the global north and south. The paper highlights the complexity that different feminist epistemologies bring to IR analyses and argues that the decolonial approach with a feminist perspective has the potential to support the overcoming of the limits of inside feminist approaches. Abstract Relations System outsider "outsider reproduce re produce politics terms south approaches

Resumen: El artículo analiza la creciente circulación del discurso transexclusivo en el ámbito de la izquierda brasileña en el ámbito de las redes sociales. Este feminismo, epistémicamente marcado por una perspectiva esencialista y biologizante, recurre en ocasiones al argumento de la materialidad del cuerpo de la mujer, a partir de la experiencia designada del sexo biológico (naturaleza) en oposición a la noción de identidad de género (cultura), afirmando la riesgo de borrar las demandas de las mujeres y sus necesidades dirigidas a las mujeres cisgénero. A partir de tres casos que cobraron repercusión en las redes sociales en el período comprendido entre 2022 y 2023, presentamos estas controversias. La hipótesis con la que partimos es que se comparte una narrativa matricial esencialista y transexclusiva sobre el género, tanto por parte de segmentos feministas como por parte de la derecha en el campo social, generando un sistema de retroalimentación entre espectros políticos que no reconocen identidades distintas. que el cisheteronormativo. Resumen feminismo biologizante mujer naturaleza (naturaleza cultura, cultura , (cultura) cisgénero 202 2023 controversias social distintas cisheteronormativo (cultura 20 2

Resumo: O artigo analisa a crescente circulação do discurso transexcludente no campo da esquerda brasileira na esfera das redes sociais. Esse feminismo, epistemicamente marcado por uma perspectiva essencialista e biologizante, recorre ora ao argumento da materialidade do corpo da mulher, partindo da experiência designada do sexo biológico (natureza) em contraposição à noção de identidade de gênero (cultura), afirmando o risco do apagamento das reinvindicações das mulheres e sua necessidade direcionada à mulher cisgênera. Partindo de três casos que ganharam repercussão nas redes sociais no período entre 2022 e 2023, apresentamos tais controvérsias. A hipótese que defendemos é que existe o compartilhamento de uma matriz-narrativa essencialista e transexcludente sobre o gênero, tanto por segmentos feministas, quanto da direita no campo societário, gerando um sistema de retroalimentação entre espectros políticos que não reconhecem outras identidades para além da cisheteronormativa. Resumo feminismo biologizante natureza (natureza cultura, cultura , (cultura) cisgênera 202 2023 controvérsias matriznarrativa matriz narrativa feministas societário cisheteronormativa (cultura 20 2

Abstract: The article analyzes the growing circulation of trans-exclusive discourse in the field of the Brazilian left in the sphere of social networks. This feminism, epistemically marked by an essentialist and biologizing perspective, sometimes resorts to the argument of the materiality of the woman’s body, starting from the designated experience of biological sex (nature) in opposition to the notion of gender identity (culture), affirming the risk of erasure of women’s demands and their needs aimed at cisgender women. Starting from three cases that gained repercussion on social media in the period between 2022 and 2023, we present these controversies. The hypothesis we start with is that there is the sharing of an essentialist and trans-exclusive matrix-narrative about gender, both by feminist segments and by the right in the societal field, generating a feedback system between political spectrums that do not recognize identities other than the cisheteronormative one. Abstract transexclusive trans exclusive networks feminism perspective womans woman s body nature (nature culture, culture , (culture) womens women 202 2023 controversies matrixnarrative matrix narrative one (culture 20 2

Resumen: Este trabajo se basa en el supuesto de que, si bien las propuestas de políticas institucionales para combatir la violencia contra las mujeres han avanzado en Brasil, principalmente debido a las acciones y reflexiones del activismo feminista producidas en el campo de los estudios feministas, existe una brecha en términos de propuestas de políticas efectivamente elaboradas. y los debates producidos por los feminismos negros sobre raza y clase. En ese sentido, a partir del análisis de 36 proyectos de ley de la Cámara de Diputados que se presentaron entre 2011 y 2022 y se convirtieron en normas jurídicas, observaremos los avances y limitaciones desde la perspectiva de los feminismos negros. Los resultados muestran que, a pesar del impacto inequívoco de las agendas feministas en el Poder Legislativo, el conjunto de leyes recientemente redactadas refleja las demandas del feminismo liberal y hegemónico, que tienden a producir una lectura unidimensional de las mujeres, desconsiderando los efectos de las inseparables vínculo entre género, raza y clase. Resumen Brasil elaboradas clase sentido 3 201 202 jurídicas Legislativo hegemónico género 20 2

Resumo: Este trabalho parte do pressuposto de que, embora as propostas políticas institucionais de combate à violência contra mulheres tenham avançado no Brasil, sobretudo devido às ações do ativismo e das reflexões produzidas no campo de estudos feministas, há uma lacuna no que se refere às proposições políticas efetivamente elaboradas e os debates produzidos pelos feminismos negros. Neste sentido, a partir da análise de 36 proposições legislativas da Câmara dos Deputados, que foram apresentadas entre 2011 e 2022 e viraram normas jurídicas, observaremos os avanços e as limitações a partir da perspectiva dos feminismos negros. Os resultados evidenciam que, apesar do inequívoco impacto das pautas feministas no Poder Legislativo, o conjunto de leis recentemente elaboradas reflete as demandas dos feminismos liberal e hegemônico, os quais tendem a produzir uma leitura unidimensional das mulheres, desconsiderando os efeitos da indissociável vinculação entre gênero, raça e classe. Resumo Brasil negros sentido 3 Deputados 201 202 jurídicas Legislativo hegemônico gênero classe 20 2

Abstract: This work is based on the assumption that, although institutional policy proposals to combat violence against women have advanced in Brazil, mainly due to activism actions and reflections produced in the field of feminist studies, there is a gap in terms of propositions effectively crafted policies and the debates produced by black feminisms. In this sense, based on the analysis of 36 proposals of the Chamber of Deputies that were presented between 2011 and 2022 and became legal norms, we will observe the advances and limitations from the perspective of black feminisms. The results show that, despite the unequivocal impact of feminist agendas in the Legislative Branch, the set of recently drafted laws reflects the demands of liberal and hegemonic feminism, which tend to produce a one-dimensional reading of women, disregarding the effects of the inseparable link between gender, race and class. Abstract Brazil studies feminisms sense 3 201 202 norms Branch feminism onedimensional one dimensional gender class 20 2

Resumen Para ofrecer una ruta de lectura del pensamiento feminista-deleuziano, se propone la revisión propuesta por Rosi Braidotti, filósofa de la diferencia y del posthumanismo, respecto a la recepción y reelaboración de la inmanencia radical, así como la diferencia sexual en vinculación con el pensamiento de Gilles Deleuze. A través de Metamorfosis. Hacia una teoría materialista del devenir y los conceptos clave, como devenir-mujer y devenir-insecto, se entabla una relación con los feminismos visuales contemporáneos. El diálogo entre ambas recepciones, la filosófica y la artística, implica un acercamiento a la problematización y la comprensión del conflicto capital-vida, además de las aportaciones de la producción feminista en el arte. Hace patente una ruta de revisión en la teoría feminista actual, dicha ruta se adhiere a una línea materialista, con profundas raíces clásicas, de una ontología del cuerpo.

Abstract To offer a reading route of feminist-Deleuzian thought, the review proposed by Rosi Braidotti, philosopher of difference and posthumanism, is presented regarding the reception and reworking of radical immanence, as well as sexual difference in connection with thought by Gilles Deleuze. Through Metamorphosis. Towards a materialist theory of becoming and key concepts, such as becomingwoman and becoming-insect, a relationship is established with contemporary visual feminisms. The dialogue between both receptions, the philosophical and the artistic, implies an approach to the problematization and understanding of the capital-life conflict, in addition to the contributions of feminist production in art. It makes evident a route of revision in current feminist theory, this route adheres to a materialist line, with deep classical roots, of an ontology of the body.

Resumen El presente artículo interroga la relación entre justicia y castigo desde los feminismos antipunitivistas en el escenario de una creciente agenda de seguridad. Nos proponemos poner en tensión el reconocimiento punitivo como modo de hacer visibles las diversas violencias de género en los movimientos feministas chilenos de los últimos años. Para ello analizamos la problemática del “espacio seguro” como lugar libre de conflicto; la experiencia de victimización como modo de subjetivación/identificación feminista; y analizamos cómo las agendas de seguridad y justicia se tradujeron en los fallidos procesos constituyentes recientes ocurridos en Chile, sobre todo en el tránsito de una propuesta de Constitución feminista y plurinacional a una criminalizadora y securitista.

Abstract This article interrogates the relationship between justice and punishment from antipunitivist feminisms in the scenario of a growing security agenda. We propose to put in tension the punitive recognition as a way of making visible the diverse gender violence in the Chilean feminist movements of the last years. To this end, we analyse the problematic of the “safe space” as a place free of conflict, the experience of victimization as a mode of feminist subjectivation/identification; and we analyse how the security and justice agendas were translated into the recent unsuccessful constituent processes in Chile, especially in the transition from a feminist and plurinational Constitution proposal to a criminalizing and securitizing one.

Abstract: From Latin American feminisms, this article argues that in a context of financialization of life, the precarious relation between capital, work and life is exacerbated by various devices, such as the debt contracted in response to the imprisonment of a family member. By observing the relevant “corporal itineraries”, this text analyzes the subjection derived from the familiarization of the debt and the intensification of productiveness. It proposes that the imprisonment of a family member leads to a form of indebtedness that redefines the production and extraction of value from the lives of those who are outside, and upholds a morality based on an economics of care.

Resumen: Desde los feminismos latinoamericanos, este artículo sostiene que en un contexto de financiarización de la vida, la precaria relación entre capital, trabajo y vida se ve exacerbada por diversos dispositivos, como la deuda contraída como respuesta al encarcelamiento de un familiar. A partir de la observación de los “itinerarios corporales” pertinentes, este texto analiza el sometimiento derivado de la familiarización con la deuda y la intensificación de la productividad. Propone que el encarcelamiento de un miembro de la familia conduce a una forma de endeudamiento que redefine la producción y extracción de valor de las vidas de quienes están fuera, y defiende una moral basada en una economía del cuidado.

ABSTRACT: The aim of this paper is to analyze the images of an urban protest intervention called Ni una muerte indiferente (Not one indifferent death) carried out by “Mujeres de Negro Rosario”, Argentina, in November 25, known as the international day for the elimination of violence against women (redefined as the international day for the elimination of violence against women, lesbians, trans, transvestites and non-binary people). With this purpose, we will explore the expressive tools used, with a special focus on the use of masks and their ways of inscription in the public space. Likewise, we will study the relationship between violence and image, based on the analysis of the configuration and perception of the deaths that are propitiated there; the tension between presence and absence; the game between the singular-universal pair; and, finally, the link that is possible to think between image and testimony.

RESUMEN: Este artículo se propone analizar las imágenes de una intervención de protesta urbana denominada Ni una muerte indiferente, realizada por el colectivo “Mujeres de Negro de Rosario”, en Argentina, en el marco del 25 de noviembre, conocido como el día internacional de la eliminación de la violencia contra la mujer (que ha sabido ser resignificado para implicar mujeres, lesbianas, trans, travestis y no binaries). Con este objeto, se explorará el conjunto del herramental expresivo utilizado, poniendo especial foco en el empleo de máscaras y en sus maneras de inscripción en el espacio público. Asimismo, se estudiará la relación entre violencia e imagen, a partir del análisis de la configuración y percepción de las muertes que allí se propician; la tensión entre presencia y ausencia; el juego entre el par singular-universal; y, por último, el vínculo que es posible pensar entre imagen y testimonio.

Resumen. Este artículo plantea un análisis antropológico sobre una serie de acciones realizadas por un grupo de jóvenes indígenas para enfrentar las violencias contra las mujeres en una universidad intercultural en la zona centro del estado de Veracruz, México. Mediante un abordaje etnográfico de la juventud en la educación superior, con una modalidad híbrida debido a que fue realizado durante la pandemia por la COVID-19, se estudia cómo repercuten los aprendizajes en torno al género, los feminismos y la sensibilización sobre la violencia en las experiencias organizativas de mujeres jóvenes nahuas originarias de comunidades rurales en la región de la sierra de Zongolica. Se examinan los efectos disruptivos que tuvieron dos experiencias de violencia contra las mujeres entre la comunidad universitaria para hacer hincapié en el reconocimiento del problema, las emociones surgidas entre los jóvenes (mujeres y hombres) tras dichos episodios y el paso a la organización social para la expresión de demandas concretas. En este proceso se documenta cómo se pusieron en práctica diversas estrategias que las jóvenes construyeron para lograr justicia desde sus propios términos ante la ineficacia institucional, así como la creación de redes entre mujeres que permitieron reconstruir los lazos sociales dañados por las violencias que enfrentaron.

Abstract. This article presents an anthropological analysis of a series of actions carried out by a group of young indigenous people to confront violence against women in an intercultural university in the central zone of the state of Veracruz, Mexico. Through an ethnographic approach to youth in higher education, who were taking courses in a hybrid modality because it was carried out during the COVID-19 pandemic, we study the impact of learning about gender, feminisms and violence awareness on the organizational experiences of young nahua women from rural communities in the region of the sierra de Zongolica. Mainly, we analyze the disruptive effects that two experiences of violence against women had among the university community to emphasize the recognition of the problem, the emotions that were generated among young people after these episodes and the passage to social organization for the expression of concrete demands. In this process, we document how these young women implemented various strategies to achieve justice on their own terms facing the lack of institutional effectiveness, as well as the creation of networks among women allowing them to rebuild the social ties thath were damaged by the violence they had confronted.

ABSTRACT This article is dedicated to the analysis of social practices based on the discourses present in the texts that culminated in interactive public hearings in the Federal Senate on Suggestion No. 15/2014, which “provides for the decriminalization of abortion until the 12th week of pregnancy by the Unified Health System – SUS”. The corpus of this analysis is composed of the textual trajectory that led to public hearings, a process of text chaining. The analysis of social practices based on the discourses present in the texts that culminated in public hearings contributes to the understanding of legislative practices and hegemonic struggles. The study is based primarily on the assumptions of Critical Discourse Analysis and the New Literacy Studies supported by contributions from racial relations studies, especially from black feminisms. The results reveal the protagonism of language and the potential of texts to act as social agents in contexts of curtailing women’s rights to citizenship, as well as the reproductive and transformational focus of these texts on the hybridizations of current social practices. No 152014 15 2014 15/2014 provides th SUS. SUS . SUS” chaining struggles studies feminisms womens women s citizenship 15201 1 201 15/201 1520 20 15/20 152 2 15/2 15/

RESUMO Este artigo é dedicado à análise das práticas sociais com base nos discursos presentes nos textos que culminaram nas audiências públicas interativas no Senado Federal sobre a Sugestão nº 15, de 2014, que “prevê a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação pelo Sistema Único de Saúde – SUS”. O corpus desta análise compõe-se da trajetória textual que levou à realização de audiências públicas, um processo de encadeamento de textos. A análise das práticas sociais com base nos discursos presentes nos textos que culminaram nas audiências públicas contribui para a compreensão geral das práticas legislativas e de lutas hegemônicas. O estudo baseia-se principalmente nos pressupostos da Análise de Discurso Crítica (ADC) e nos Novos Estudos de Letramento articulados com os aportes dos estudos das relações raciais, sobretudo dos feminismos negros. Os resultados revelam o protagonismo da linguagem e o potencial de textos agirem como agentes sociais em contextos de cerceamento de direitos à cidadania das mulheres, além do foco reprodutivo e transformacional desses textos nas hibridações das práticas sociais atuais. 15 2014 prevê ª SUS. SUS . SUS” compõese compõe se hegemônicas baseiase baseia ADC (ADC raciais negros mulheres atuais 1 201 20 2

Abstract This article analyzes the configuration of anti-speciesist feminisms (AF) based on the experiences of a trans activist and twelve animalist women from Ecuador, along with the performative work of a trans artist from Colombia. A theoretical model is used that puts community feminisms in dialogue with Feminist Animal Studies to identify the decolonial discourses and practices that characterize these political subjectivities. Qualitative methodology based on fourteen indepth interviews and the analysis of images coded with the Atlas.ti program is used. On the one hand, we show how activists denounce patriarchal and carnist regimes within social movements and, on the other hand, we emphasize the place of the body-territory and animality as a sensitive space of political dispute to question gender and species binarisms. Through reanimalization as a decolonial practice, which entails embodying certain politics of the abject through “animal transvestism”, the close link between speciesism and the coloniality of power and gender becomes evident. It is concluded that these anti-speciesist feminisms question the place of the animal as a marker of power and as a process of subalternization and, through performance, seek to translate the suffering place of non-human animals to promote interspecies alliances and fabrics.

Resumen En este artículo se analiza la configuración de los feminismos antiespecistas a partir de las experiencias de una activista trans y doce mujeres animalistas de Ecuador, junto con la obra performática de una artista trans de Colombia. Se emplea un modelo teórico que pone en diálogo los feminismos comunitarios con los estudios feministas animalistas, a fin de identificar los discursos y prácticas decoloniales que caracterizan a estas subjetividades políticas. Se utiliza metodología cualitativa basada en catorce entrevistas en profundidad y el análisis de imágenes codificadas con el programa Atlas.ti. Se expone, por un lado, cómo las activistas denuncian los regímenes patriarcales y carnistas en el interior de los movimientos sociales y, por otro, se enfatiza el lugar del cuerpo-territorio y de la animalidad en cuanto espacio sensible de disputa política para cuestionar los binarismos de género y de especie. A través de la reanimalización como práctica decolonial, que supone encuerpar determinadas políticas de lo abyecto mediante el “travestismo animal”, se evidencia el estrecho vínculo entre el especismo y la colonialidad del poder y del género. Se concluye que con estos feminismos antiespecistas se cuestiona el lugar de lo animal como marcador de poder y como proceso de subalternización y, valiéndose de la performance, se busca traducir el lugar sufriente de los animales no humanos para propiciar alianzas y tejidos interespecie.

Abstract: How does feminist metaphysics inform the ontological commitments of feminist International Relations? Since feminisms entered into IR, debates over epistemology and methodology have dominated discussions among feminists in the discipline. Reflections on ontology, especially on gender as a kind, seem to be subsumed under the notion of social construction. However, exactly what and how gender is constructed deserves further exploration in feminist IR research. In this article, I propose a dialogue between Philosophy and IR, aiming to provide a feminist metaphysics for the ontology of gender. I mobilise Ásta’s conferring framework to ground the explanation of gender as social construction that serves the interests of feminists in IR, and I exemplify its use through the debate between empiricist and critical feminists.

Résumé : Comment la métaphysique féministe informe-t-elle les compromis ontologiques des féminismes dans les relations internationales (RI) ? Depuis l’apparition des féminismes dans le RI, les débats sur l’épistémologie et la méthodologie ont eu prévalence dans les discussions entre les féministes de cette discipline. Les réflexions sur l’ontologie, en particulier sur le genre en tant que catégorie, semblent se résoudre autour de la notion de construction sociale. Néanmoins, ce qu’est exactement et comment se construit le genre est une question qui demande une plus ample exploration dans la recherche féministe des RI, dans le but d’apporter une métaphysique féministe à l’ontologie du genre. Je me sers du modèle d’attribution d’Asta pour servir de base à une explication des mécanismes de construction sociale du genre qui concernent les féministes dans les RI, et j’exemplifie leur utilisation par le débat entre féministes empiristes et critiques.

Resumen: ¿Cómo la metafísica feminista informa los compromisos ontológicos de los feminismos en las Relaciones Internacionales (RI)? Desde la entrada de los feminismos en las RI, los debates sobre epistemología y metodología han dominado las discusiones entre las feministas de la disciplina. Las reflexiones sobre la ontología, en especial sobre el género como categoría, parecen resolverse en torno a la noción de construcción social. Sin embargo, exactamente qué y cómo se construye el género merece una mayor exploración en la investigación feminista de las RI. En este artículo, establezco un diálogo entre la Filosofía y las RI con el objetivo de aportar una metafísica feminista para la ontología del género. Recurro al modelo de atribución de Ásta para sustentar una forma de explicar los mecanismos de construcción social del género que interesan a las feministas en las RI y ejemplifico su uso a través del debate entre feministas empiricistas y críticas.

ABSTRACT Under the conjecture that embodied people draw expectations of emancipation on the basis of a certain historical horizon, this work investigates the limits and pressures that the current conditions of existence imprint on the political imagination of those who inhabit the south of the planet, at a time of increase in inequalities between human beings and aggression against the nature that we are and in which we live. This work traces, from a situated and feminist perspective, some significant temporal milestones because these marks in time account made possible a cosmopolitan horizon, in which we can take notice that the world with which we stay, in which we live, is one. Under the sign of the French Revolution, Kant constructed the idea of a cosmopolitan government and imagined a norm for regulating relations between states that would enable a hospitality capable of welcoming the stranger as a full subject of law. Under the imprint of 1848 (and also of 1871) Marx projected, from the terrain of history and class struggle, the possibility of an emancipation that could be international. The world today shows a desolate panorama: the globalization of the world with its aftermath of reification and commodification of nature, with the bet on war in its different versions as a way out of the capitalist crisis, with fierce competition for what has become scarce: fuel, land, water, seeds. Cosmopolitanism, as an ethical and political imperative, invites us to take on the challenge implied by the impossibility of reproducing life on the planet under the current conditions of capitalist globalization. The cosmopolitan horizon can no longer be the realm of abstract freedom, but that of the assumption of the determinations of the realm of necessity: dependence on the nature that we are and in which we live, the importance of the body, the need for food, affection, care that human been can only satisfy in community.

RESUMEN Bajo la conjetura de que las personas encarnadas dibujan las expectativas de emancipación sobre la base de un cierto horizonte histórico, este trabajo indaga por los límites y las presiones que las actuales condiciones de existencia imprimen sobre la imaginación política de quienes habitamos al sur del planeta, en un momento de aumento de las desigualdades entre seres humanos y de brutal agresión sobre la naturaleza que somos y en la cual vivimos. Este trabajo recorre, desde una perspectiva ubicada y feminista, algunos hitos temporales significativos pues esas marcas en el tiempo dan cuenta de momentos que hicieron posible un horizonte cosmopolita, en los cuales se pudo advertir hasta qué punto el mundo con el que nos hallamos, en el que vivimos, es uno. Bajo el signo de la Revolución francesa, Kant construyó la idea de un gobierno cosmopolita e imaginó una norma de regulación de las relaciones entre los Estados que habilitara una hospitalidad capaz de acoger al extranjero como sujeto pleno de derecho. Bajo la impronta de 1848 (y también de 1871) Marx proyectaba, desde el terreno de la historia y de la lucha de clases, la posibilidad de una emancipación que no podía sino ser internacional. El mundo muestra hoy un panorama desolador: la globalización del mundo con sus secuelas de cosificación y mercantilización de la naturaleza, con la apuesta a la guerra en sus distintas versiones como salida a la crisis capitalista, con la competencia feroz por lo que ha devenido escaso: los combustibles, la tierra, el agua, las semillas. El cosmopolitismo, como imperativo ético y político, nos invita a asumir el desafío que implica la imposibilidad de reproducción de la vida en el planeta bajo las actuales condiciones de globalización capitalista. El horizonte cosmopolita ya no puede ser el reino de la libertad abstracta, sino el de la asunción de las determinaciones del reino de la necesidad: la dependencia de la naturaleza que somos y en la cual vivimos, la importancia del cuerpo, la necesidad de alimento, afecto, cuidado que las personas solo podemos satisfacer en comunidad.

ABSTRACT The article debates the social and political relevance of women’s history, as well as the diversity of Brazilian women, their stories, and the current plural feminisms. The women’s history must be visible because the women have always contributed to societies. However, what women’s stories have been told? Chimamanda Ngozi Adichie (2009) talks about the “danger of a single story,” that may reinforce prejudices, emptying senses, values, and struggles. A single story dehumanizes the subjects if it is negative and partial. It is important to reflect on how women have been acting in history and what challenges persist. womens s feminisms societies However told 2009 (2009 danger story, prejudices senses values struggles partial persist 200 (200 20 (20 2 (2 (

RESUMO O artigo discute a relevância social e política da história das mulheres e a diversidade das mulheres brasileiras, suas histórias e os feminismos plurais vigentes. A história das mulheres deve ser visibilizada, pois estas sempre contribuíram para as sociedades, contudo quais histórias das mulheres têm sido contadas? Chimamanda Ngozi Adichie (2009) fala do “perigo de uma história única”, que reforça preconceitos, esvaziando sentidos, valores e lutas. Uma única história desumaniza os sujeitos, se negativa e parcial. Importa refletir como as mulheres vêm atuando na história e que desafios persistem. brasileiras vigentes visibilizada sociedades contadas 2009 (2009 perigo única, , única” preconceitos sentidos lutas sujeitos parcial persistem 200 (200 20 (20 2 (2 (