Abstract Among the agricultural export chains, the coffee chain represents one of the oldest in Mexico compared to those of berries, avocados, floriculture and horticulture. In recent decades, this chain has gone through a series of problems in different links, for example pests, climate changes or volatile prices. Competitiveness in foreign markets is key to guide the future production and commercialization of Mexican coffee, which is why it is necessary to know the target markets, their trends and the position that the product currently has compared to its competitors. Through the indicators of revealed comparative advantage and constant market participation, the hypothesis that Mexican coffee needs to change its market strategy, focus on quality and reorient itself towards new markets is tested. It is detected that the competitiveness in the main market, wich is the United States, is low, in addition the characteristics of consumption do not benefit Mexican coffee. In contrast, the German market represents a good opportunity, especially for quality coffees of Arabica species (Coffea arabica) such as: Typica, Bourbón, Garnica, Geisha and Caturra. In addition, these coffees are characterized by generating a greater economic benefit for the producers.
Resumen Entre las cadenas de agroexportación, la del café representa una de las más antiguas de México, comparado con las de frutillas, aguacates, floricultura y horticultura. En las últimas décadas, esta cadena atraviesa una serie de problemas en diferentes eslabones, por ejemplo, las plagas, cambios del clima o precios volátiles. La competitividad en los mercados externos es clave para orientar la futura producción y comercialización del café mexicano, por lo cual es necesario conocer los mercados objetivo, sus tendencias y la posición que tiene el producto actualmente en comparación con sus competidores. Mediante de los indicadores de ventaja comparativa revelada y la participación constante en el mercado se pone a prueba la hipótesis que el café mexicano necesita cambiar su estrategia de mercado, enfocarse en la calidad y reorientarse hacia nuevos mercados. Se detecta que la competitividad en el mercado principal, que es el estadounidense, es baja, además las características del consumo que no benefician al café mexicano. En contraste, el mercado alemán representa una buena oportunidad, sobre todo para cafés de calidad de especies arábicas (Coffea arabica) como Typica, Bourbón, Garnica, Geisha y Caturra. Además, estos cafés se caracterizan por generar una mayor derrama económica para los productores.
Resumo Entre as cadeias de agroexportação, a do café representa uma das mais antigas de México, comparado com as de morangos, abacate, floricultura e horticultura. Nas últimas décadas, esta cadeia atravessa uma série de problemas em diferentes elementos, por exemplo, as pragas, câmbios do clima ou preços volátiles. A competitividade nos mercados externos é chave para orientar a futura produção e comercialização do café mexicano, pelo qual é preciso conhecer os mercados objetivos, suas tendências e a posição que tem o produto atualmente em comparação com seus competidores. Mediante os indicadores de vantagem comparativa revelada e a participação constante no mercado é posta a prova a hipótese que o café mexicano precisa modificar sua estratégia do mercado, enfocar-se na qualidade e se re-orientar aos novos mercados. Detecta-se que a competitividade no mercado principal, que é o estadounidense, é baixa, além das características do consumo que não beneficiam ao café mexicano. Em contraste, o mercado alemão representa uma boa oportunidade, sobre tudo para cafés de qualidade de espécies árabes (Coffea arabica) como Typica, Bourbón, Garnica, Geisha e Caturra. Além disso, estes cafés caracteriza-se por gerar um maior derrame econômico para os produtores.