Abstract Given the inherent porosity of cementitious materials, fluctuations in temperature disrupt the hygrothermal equilibrium, thereby influencing the accuracy of the coefficient of thermal expansion (CTE) measurements. This results in variations in the observed expansion magnitudes, which are contingent on the material's moisture content. Many existing methodologies for measuring CTE do not adequately control for moisture or consider procedural nuances, leading to inaccuracies and often necessitating expensive equipment. This study evaluates two methodologies for determining the CTE of cementitious mortars, focusing on the influence of moisture and the use of accessible equipment. Among the two methodologies tested, one was recommended for its higher precision in determining the CTE of a prismatic mortar sample by measuring length variations due to temperature changes. In this method, the sample is heated to 80ºC at a fixed relative humidity until hygrothermal equilibrium is reached, after which measurements are taken during cooling to 22 ± 2°C. Adjustments were made to eliminate the influence of studs, and the CTE is calculated using linear regression to correlate strain with temperature variation. The methodology demonstrated a repeatability standard deviation of 0.08×10−6/ºC, comparable to the precision of AASHTO T 336 (0.12×10−6/ºC) and superior to ASTM C 531 (1.62×10−6/ºC). Evaluating CTE at moisture levels of 50%, 75%, 98%, and saturation revealed a parabolic behavior, with a maximum CTE near 75% relative humidity, aligning with existing literature. This methodology offers a promising approach for assessing the CTE of mortars, particularly those exposed to environmental conditions, emphasizing the importance of compatibility between repair mortar and substrate across different moisture levels. materials (CTE magnitudes material s content nuances equipment mortars tested changes method ºC reached 2 2C 2°C studs variation 008106ºC 0 08 10 6 0.08×10−6/ºC 33 0.12×10−6/ºC 012106ºC 12 (0.12×10−6/ºC 53 1.62×10−6/ºC. 162106ºC 1.62×10−6/ºC . 1 62 (1.62×10−6/ºC) 50 50% 75 98 98% behavior literature conditions 3 5 (1.62×10−6/ºC 7 9
Resumo Dada a porosidade inerente dos materiais cimentícios, as variações de temperatura perturbam o equilíbrio higrotérmico, influenciando, assim, a precisão das medições do coeficiente de dilatação térmica (CDT). Isso resulta em variações nas magnitudes de dilatação observadas, que dependem do teor de umidade do material. Muitas metodologias existentes para medir o CDT não controlam adequadamente a umidade ou consideram nuances procedurais, levando a imprecisões e, muitas vezes, exigindo equipamentos caros. Este estudo avalia duas metodologias para determinar o CDT de argamassas cimentícias, com foco na influência da umidade e no uso de equipamentos acessíveis. Entre as duas metodologias testadas, uma foi recomendada por sua maior precisão na determinação do CDT de uma amostra prismática de argamassa, medindo as variações de comprimento devido a mudanças de temperatura. Nesse método, a amostra é aquecida a 80ºC em uma umidade relativa fixa até que o equilíbrio higrotérmico seja alcançado, e as medições são realizadas durante o resfriamento para 22 ± 2°C. Ajustes são feitos para eliminar a influência dos pinos de referência, e o CDT é calculado utilizando regressão linear para correlacionar a deformação com a variação de temperatura. A metodologia demonstrou um desvio padrão de repetibilidade de 0,08×10−6/ºC, comparável à precisão da AASHTO T 336 (0,12×10−6/ºC) e superior à ASTM C 531 (1,62×10−6/ºC). A avaliação do CDT em níveis de umidade de 50%, 75%, 98% e saturado revelou um comportamento parabólico, com um CDT máximo próximo a 75% de umidade relativa, alinhando-se com a literatura existente. Esta metodologia oferece uma abordagem promissora para avaliar o CDT de argamassas, particularmente as argamassas de reparo expostas às condições ambientais, enfatizando a importância da compatibilidade entre a argamassa de reparo e o substrato em diferentes níveis de umidade. cimentícios influenciando assim CDT. . (CDT) observadas material procedurais vezes caros cimentícias acessíveis testadas método ºC alcançado 2 2C 2°C referência 008106ºC 0 08 10 6 0,08×10−6/ºC 33 0,12×10−6/ºC 012106ºC 12 (0,12×10−6/ºC 53 1,62×10−6/ºC. 162106ºC 1,62×10−6/ºC 1 62 (1,62×10−6/ºC) 50 50% 75 98 parabólico alinhandose alinhando se existente ambientais (CDT 3 5 (1,62×10−6/ºC 7 9