El motivo de este ensayo es conectar dos aspectos de la situación de las mujeres Mayas de Guatemala en las áreas rurales: primero con las secuelas de la guerra contra-insurgente, cuando comenzó con su brutalidad intensa en la década de 1970 hasta la firma de los acuerdos de paz en 1996 entre el gobierno guatemalteco, el alto comando militar y el grupo revolucionario Unidos Revolucionario Guatemalteco Nacional (URNG). Una comisión propuesta por las Naciones Unidas denominó varias de las masacres contra mujeres mayas como genocidio.1 Segundo, yo relaciono la continuación de la violencia estatal pasada, en nuevas formas en las cuales las circunstancias de diez mil mujeres mayas y sus niños, algunos como inmigrantes, han salido de Guatemala buscando una forma de sobrevivir. Más recientemente miles más han huido, tratando de salvar su vida y, ante la violencia en su país, han pedido refugio en EEUU. La realidad en Guatemala hoy en día es “la paz”, lo que significa “otro nombre para la violencia”, porque ésta sigue bajo nuevas apariencias y después de veinte años se levantó una crisis social.
The aim of this essay is to connect two aspects of the Guatemala Mayan women’s situation on rural areas. In the first place, the sequels left by the counter insurgency war, which started an intense brutality in the 1970’s up to the signing of the peace convention of 1996 between the Guatemala government, the military high command and the revolutionary group Unidos Revolucionario Guatemalteco Nacional (URNG). A United Nations commission described several massacres against Mayan women as genocide3. In second place, I relate the continuation of past state violence on new forms that affect the living circumstances of ten thousand Mayan women and their children, pushing some of them to migrate out of Guatemala in search of a way to survive. More thousands have recently fled, trying to save their lives, and facing the violence in their country, have sought refuge in the USA. Today’s reality in Guatemala is “the peace”, which means “another name for violence” because it continues under new appearances and, after twenty years, a social crisis rose.
O motivo deste ensaio é conectar dois aspectos da situação das mulheres Maias da Guatemala nas áreas rurais: primeiro, nas sequelas da guerra contra-insurgente quando começou com a sua brutalidade intensa na década de 1970 até a assinatura dos acordos de paz em 1996, entre o governo guatemalteco, o alto comando militar e o grupo revolucionário, Unidos Revolucionário Guatemalteco Nacional (URNG). Uma comissão proposta pelas Nações Unidas denominou várias das massacres contra as mulheres Maias como genocídio.2 Segundo, eu relaciono a continuação da violência estatal passada com as novas formas nas quais as circunstâncias de dez mil mulheres Maias e suas crianças, algumas como migrantes, têm saído da Guatemala em procura de uma maneira de sobreviver. Mais recentemente, mais milhares têm fugido, procurando salvar a sua vida e, diante da violência no seu país, têm pedido refúgio nos EUA. A realidade na Guatemala hoje em dia é “a paz”, o que significa “outro nome para a violência”, porque ela continua sob novas aparências e depois de vinte anos levantou-se uma crise social.