Este estudio tuvo como objetivo analizar la relación entre la edad de ingreso a los programas de educación infantil (EPI) y el desarrollo infantil. Se trata de un estudio transversal con datos de la Cohorte de Nacimientos de la Región Oeste de São Paulo, Brasil, con seguimiento de 36 meses de niños nacidos en el Hospital Universitario de la Universidad de São Paulo entre 2012 y 2014 y sus cuidadores durante la ola de seguimientos de los 36 meses de edad (realizada entre los años de 2015 y 2017). El desarrollo infantil se midió utilizando el instrumento Engle Scale do Proyecto Regional de Indicadores de Desarollo Infantil (PRIDI). Los programas de EPI fueron evaluados por su calidad. Se utilizaron como variables expositivas las características sociales de los niños y sus cuidadores, así como las características del contexto económico y familiar. La muestra estuvo compuesta por 472 niños y cuidadores. Se observó que el ingreso a la guardería entre 13 y 29 meses fue el más frecuente. Cuando considerados aisladamente, se observó que una mayor edad de ingreso estuvo asociada con mayor puntuación de desarrollo [β = 0,21, IC95%; 0,02; 0,40, p = 0,027]. Luego de incluir las variables de ajuste en los modelos de regresión, se observó que el estar matriculado en una institución privada, el tiempo total de lactancia, las horas trabajadas fuera del hogar por el cuidador principal y el control inhibitorio fueron determinantes para explicar el desarrollo infantil a los 36 meses de la muestra. La edad de ingreso más tardía en los programas de EPI puede tener un efecto positivo sobre el desarrollo infantil a los 36 meses de edad, pero estos hallazgos necesitan ser ponderados. cia al parto y nacimiento, con seguridad y cuidado, sin afectar los resultados. (EPI Brasil 3 201 realizada 2017. 2017 . 2017) PRIDI. PRIDI (PRIDI) calidad familiar 47 1 2 frecuente aisladamente β 021 0 21 0,21 IC95% IC95 IC 0,02 002 02 040 40 0,40 0,027. 0027 0,027 027 0,027] regresión privada lactancia ponderados nacimiento cuidado resultados 20 (PRIDI 4 0,2 IC9 0,0 00 04 0,4 0,
This study aimed to analyze the relationship between the age of enrollment into early childhood education (ECE) programs and child development. This is a cross-sectional study using data from the Birth Cohort of the Western Region of São Paulo, Brazil, with a 36-month follow-up of children born at the University Hospital of the University of São Paulo from 2012 to 2014, and their caregivers who participated in the 36-month follow-up conducted from 2015 to 2017. Child development was measured by the Engle Scale of the Regional Project on Child Development Indicators (PRIDI). ECE programs were evaluated in relation to their quality. The social characteristics of the children and their caregivers, as well as the characteristics of the economic and family context, were used as exposure variables. Our sample consisted of 472 children and their parents/caregivers. The enrollment into daycare from 13 and 29 months was the most frequent. When considered alone, a higher age of enrollment was associated with higher development score [β = 0.21, 95%CI: 0.02; 0.40, p = 0.027]. After adjusting for confounding variables in the regression models, it was observed that being enrolled in a private institution, total time of breastfeeding, time spent by the main caregiver working outside home, and inhibitory control were determinants in explaining the infant development at 36 months in the sample. Older age of entry into ECE programs may have a positive effect on infant development at 36 months of age, but these findings must be carefully considered. (ECE crosssectional cross sectional Brazil 36month month followup follow up 201 2014 2017 PRIDI. PRIDI . (PRIDI) quality context 47 parentscaregivers parents parents/caregivers 1 2 frequent alone β 021 0 21 0.21 95%CI 95CI CI 95 0.02 002 02 040 40 0.40 0.027. 0027 0.027 027 0.027] models institution breastfeeding home 3 20 (PRIDI 4 0.2 9 0.0 00 04 0.4 0.
Este estudo objetivou analisar a relação entre a idade de ingresso nos programas de educação na primeira infância (EPI) e o desenvolvimento infantil. Trata-se de um estudo transversal com dados oriundos da Coorte de Nascimentos da Região Oeste de São Paulo, Brasil. Realizou-se o acompanhamento de crianças nascidas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo durante 36 meses, entre os anos de 2012 e 2014, e de seus cuidadores respondentes durante a onda de seguimentos dos 36 meses de idade (realizada entre os anos de 2015 e 2017). O desenvolvimento infantil foi mensurado pelo instrumento Engle Scale do Projeto Regional de Indicadores de Desenvolvimento Infantil (PRIDI). Os programas de EPI foram avaliados em relação a sua qualidade. Foram utilizadas como variáveis expositivas as características sociais das crianças e dos seus cuidadores, bem como as características do contexto econômico e familiar. A amostra foi composta por 472 crianças e cuidadores. Observou-se que o ingresso na creche entre 13 e 29 meses foi o mais frequente. Quando considerados isoladamente, observou-se que uma maior idade de ingresso esteve associada com maior escore de desenvolvimento [β = 0,21, IC95%: 0,02; 0,40, p = 0,027]. Após a inclusão das variáveis de ajuste nos modelos de regressão, observou-se que estar inscrito em instituição do tipo privada, tempo total de aleitamento materno, horas trabalhadas fora de casa pelo cuidador principal e o controle inibitório foram determinantes para explicar o desenvolvimento infantil aos 36 meses na amostra. A idade de ingresso mais tardia nos programas de EPI pode ter efeito positivo sobre o desenvolvimento infantil aos 36 meses de idade, porém esses achados precisam ser ponderados. (EPI Tratase Trata se Brasil Realizouse Realizou 3 201 2014 realizada 2017. 2017 . 2017) PRIDI. PRIDI (PRIDI) qualidade familiar 47 Observouse Observou 1 2 frequente isoladamente observouse observou β 021 0 21 0,21 IC95% IC95 IC 0,02 002 02 040 40 0,40 0,027. 0027 0,027 027 0,027] regressão privada materno ponderados 20 (PRIDI 4 0,2 IC9 0,0 00 04 0,4 0,