In the last 25-30 years, the relationship doctor-patient has had a lot change, more than all change of the last 25 previous century. Since Hippocrates the principle of beneficence always has been seen a paternalistic act by the doctor. On the last 50-60 years, the principle of autonomy adquire increasingly more relevance. For the doctors has been very difficult to leave the paternalistic conception and assume a more symmetrical relationship doctor-patient. For other side the principle of justice, demand to the doctor not only diagnosis and to treat the patient, as well to manage the resourses of health.

En los últimos 25-30 años, la relación médico-paciente ha presentado un cambio mucho mayor que en los 25 siglos anteriores. Desde Hipócrates el principio de beneficencia siempre fue entendido como un acto paternalista por parte del médico. En los últimos 50-60 años, el principio de autonomía adquiere cada vez más relevancia. Al médico le ha costado salirse de esa concepción paternalista y asumir una relación con su paciente más simétrica. Por otro lado, por el principio de justicia, en la actualidad al médico se le exige no sólo diagnosticar y tratar sino que también hacerse cargo de la gestión de los recursos de la salud.

Resumo: Destaca-se a importância de formar médicos que, tendo a compreensão da unicidade mentecorpo, façam uma leitura mais global do paciente e exerçam a Medicina do homem, não do sintoma. É traçado um paralelo entre a relação médico-paciente e a relação professor-aluno, mostrando a semelhança dos fenômenos que ocorrem em ambas (desigualdade, dependência, cisão, transferência, etc.) e a necessidade de compreendê-los para resgatar a qualidade dessas interações, fator indispensável à adequada formação do profissional médico. Relata-se a preocupação dos educadores médicos contemporâneos com o perfil humanístico do seu produto final e focalizam-se algumas medidas que estão sendo ou podem ser conduzidas pela escola médica comprometida com o exercício da Medicina da pessoa.

Summary: The author stresses the importance of medical students being prepared for the practice of de Medicine of the Man, not of the symptom. She draws a parallel between the Doctor-Patient and the Teacher-Student relationships showing the occurrence of similar phenomenons in bath, such as inequality, dependence, splitting, transference, etc, proposing that they should be understood in order to attain a better quality of these interactions, this being a crucial step in the making of a good physician. Considering that educators are concerned with the humanistic and ethical aspects of the students education she paints out procedures that are or could be conducted by the lnstitutions in order to prepare doctors for the practice of the Medicine of the Person.