Abstract The aim was to map evidence on the quality of records in the Mortality Information System (SIM) through a national scoping review of articles published up to April 2023 across five databases (PubMed, Embase, Scopus, LILACS, and SciELO). Studies focused on specific causes of death were excluded. Dimensions evaluated included accessibility, methodological clarity, coverage, completeness, reliability, consistency, non-duplication, timeliness, validity, and studies on ill-defined causes/garbage codes. Among the 33 included articles, a general improvement in SIM quality was observed, with a 68.5% reduction in garbage codes (2000-2015). However, regional inequalities in SIM persist, with coverage below 90% in Acre and Maranhão and poorer performance in the North and Northeast regions. A robust SIM is essential for public health strategies aimed at preventing avoidable deaths.
Resumo O objetivo foi mapear evidências sobre a qualidade dos registros do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) por meio de revisão de escopo nacional com artigos publicados até abril de 2023 em cinco bases (PubMed, Embase, scopus, LILACS e SciELO). Excluíram-se estudos focados em causas específicas de óbito. Foram avaliadas dimensões como acessibilidade, clareza metodologica, cobertura, completitude, confiabilidade, consistencia, nao-duplicidade, oportunidade, validade e estudos de causas mal definidas/garbage codes.. Dos 33 artigos incluídos, observou-se melhoria geral da qualidade do SIM, com redução de 68,5% nos garbage codes (2000-2015). Contudo, persistem desigualdades regionais no SIM, com cobertura abaixo de 90% no Acre e Maranhão e pior desempenho nas regiões Norte e Nordeste. Um SIM robusto é essencial para estratégias de saúde pública voltadas à prevenção de mortes evitáveis.
Resumen El objetivo fue mapear evidencias sobre la calidad de los registros del Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM) a través de una revisión de alcance nacional con artículos publicados hasta abril de 2023 en cinco bases de datos (PubMed, Embase, Scopus, LILACS y SciELO). Se excluyeron estudios centrados en causas específicas de muerte. Se evaluaron dimensiones como accesibilidad, claridad metodológica, cobertura, completitud, fiabilidad, consistencia, no duplicación, oportunidad, validez y estudios sobre causas mal definidas/códigos basura. Entre los 33 artículos incluidos, se observó una mejora general en la calidad del SIM, con una reducción del 68,5% en los códigos basura (2000-2015). Sin embargo, persisten desigualdades regionales en el SIM, con una cobertura inferior al 90% en Acre y Maranhão y un peor desempeño en las regiones Norte y Nordeste. Un SIM robusto es esencial para estrategias de salud pública dirigidas a prevenir muertes evitables.