Resumo: Introdução: A ressonância magnética (RM) é um método de imagem ideal para o diagnóstico de doenças cardiovasculares, porém, a maioria dos pacientes descrevem enfrentar-se a um ambiente desconhecido, o que lhes produz ansiedade e mudanças nos seus signos vitais. Objetivo: Comparar o nível de ansiedade (NA) do adulto cardiopata posterior a uma intervençãode musicoterapia em um teste de ressonância magnética. Material e métodos: Estudo comparativo, prospetivo e transversal. Amostra probabilística aleatória simples (N=31) para dois grupos: G1 n=14 y G2 n=17, incluiu pacientes ≥15 anos, ambos os sexos. Aplicou-se o instrumento STAI antes e depois de musicoterapia, 10 itens para dados demográficos, signos vitais e sintomatologia, 20 itens para NA com resposta tipo Likert: nada =0 até muito=3 pontos, sob NA <24, NA médio 24-38 e alto NA >38 pontos. Intervenção musical: G1 escutou música clássica e G2 de sua preferência por 30 minutos entre 15 e 24 decibéis antes do teste e o tempo que durou este (≥20 minutos). Dados analisados com estatística descritiva, prova Pearson, Spearman, U Mann Whitney, T de Student e T pareada, p<0.05 significativo. Resultados: A musicoterapia reduz a frequência cardíaca (74.36 vs 69.07, p=0.01), frequência respiratória (16.29 vs 12.93, p=0.001) e tensão arterial sistólica (127.21 vs 117.21, p=0.01), tanto no G1 quanto no G2. Os pacientes do G2 mostraram maior diminuição do NA comparado com o G1 (26.88 vs 23.24, p=0.037). Conclusões: A musicoterapia selecionada pelo paciente submetido a RM mostrou ser uma intervenção efetiva para conseguir um cambio específico no estado fisiológico, emocional e comportamental.
Abstract Introduction: Magnetic resonance is an ideal imaging method in the diagnosis of cardiovascular diseases; however, the majority of patients refer this process as if they were in an unknown environment which provokes them anxiety, resulting in constant changes in their vitals. Objective: To compare the level of anxiety (AL) of the heart-ill adult after an intervention with music-therapy following a magnetic resonance study. Materials and methods: This is a comparative, prospective and transversal study, with a simple aleatory probabilistic sample (N = 31) divided in two groups: G1 with n = 14, and G2 with n = 17, including patients ≥ 15 years old of both sexes. The STAI instrument was applied before and after the music-therapy session using 10 items for demographic data, vital signs, and symptomatology, and 20 items to estimate the AL, with answers based on a Likert-type scale with: 0 = not at all, to 3 = a lot, and a total scale score where, <24 = low level of anxiety, 24-38 = medium level of anxiety, and >28 = high level of anxiety. The group G1 listened to classical music, while the group G2 listened to the music of their choice for 30 minutes the sound level was kept between 15 and 24 decibels before the study and the duration of the study (≥ 20 minutes). Data were analyzed using descriptive statistics, and Pearson, Spearman, U Mann Whitney, Student’s t, and paired T test, p < .05. Results: Music-therapy reduced the cardiac frequency (74.36 vs. 69.07, p = .01), the respiratory frequency (16.29 vs. 12.93, p = .001), and the systolic arterial tension (127.21 vs. 117.21, p = .01), in both groups. Patients in G2 showed a greater AL reduction compared to those in G1 (26.88 vs. 23.24, p = .037). Conclusions: Selected music-therapy in patients undergoing magnetic resonance has shown to be an effective intervention method to modify specific physiological, emotional, and behavioral states of these patients.
Resumen Introducción: La resonancia magnética es un método de imagen ideal para el diagnóstico de enfermedades cardiovasculares; sin embargo, la mayoría de los pacientes refieren enfrentarse a un ambiente desconocido, lo cual les provoca ansiedad y cambios en sus constantes vitales. Objetivo: Comparar el nivel de ansiedad (NA) del adulto cardiópata posterior a una intervención de musicoterapia, en un estudio de resonancia magnética. Material y métodos: Estudio comparativo, prospectivo y transversal. Muestra probabilística aleatoria simple (N = 31) para dos grupos: G1 n = 14 y G2 n = 17; incluyó pacientes ≥15 años, ambos sexos. Se aplicó el instrumento STAI antes y después de musicoterapia; 10 ítems para datos demográficos, signos vitales y sintomatología; 20 ítems para NA con respuesta tipo Likert: nada = 0 hasta mucho = 3 puntos; bajo NA <24, NA medio 24-38 y alto NA >38 puntos. Intervención musical: G1 escuchó música clásica y G2 de su preferencia por 30 minutos entre 15 y 24 decibeles antes del estudio y el tiempo que duró este (≥20 minutos). Datos analizados con estadística descriptiva, prueba Pearson, Spearman, U Mann Whitney, t de Student y T pareada, p < 0.05 significativo. Resultados: La musicoterapia reduce la frecuencia cardiaca (74.36 vs. 69.07, p = 0.01), frecuencia respiratoria (16.29 vs. 12.93, p = 0.001) y tensión arterial sistólica (127.21 vs. 117.21, p = 0.01), tanto en el G1 como en el G2. Los pacientes del G2 mostraron mayor disminución del NA comparado con el G1 (26.88 vs. 23.24, p=0.037). Conclusiones: La musicoterapia seleccionada por el paciente sometido a resonancia magnética ha mostrado ser una intervención efectiva para conseguir un cambio específico en el estado fisiológico, emocional y conductual.