Abstract The article aims to provide a sociological analysis of how the social economy in Portugal structures labor relations. Defining itself as an economy centered on people and not on capital, the social economy claims an active role in the search for social justice and decent work for all and in its contribution to the democratization of the economy. However, the enormous diversity of forms through which it presents itself requires a more detailed analysis of the labor relations within each of these forms and particular attention to the diversity of the contexts in which they developed. For pragmatic reasons, the analysis focuses only on Social Economy organizations and not on those of the social and solidarity economy since there is a lot of information regarding those, and they represent a very relevant sector in Portuguese society due to their function, capacity for employment, and dynamism. The methodology combines information from qualitative studies with results from surveys carried out in organizations. The conclusion reveals the existence of a set of difficulties in recognizing equal dignity to the work of members and wage earners: on the one hand, due to a double process of adverse inclusion of organizations in the market economy and its institutionalization through state policies; on the other hand, due to excessive and unworthy use of salaried work in carrying out the tasks of organizations, without any participation or incentive in their management. capital However developed reasons function employment dynamism earners hand policies management
Resumen El artículo tiene como objetivo un análisis sociológico de la forma en que la economía social en Portugal estructura las relaciones laborales. Al definirse como una economía centrada en las personas y no en el capital, la economía social reclama un papel activo en la búsqueda de la justicia social y del trabajo digno para todos, contribuyendo a la democratización de la economía. Sin embargo, la enorme diversidad de formas a través de las cuales se presenta requiere un análisis más detallado de las relaciones laborales dentro de cada una de estas formas y también una atención particular a la diversidad de contextos en los que se desarrollaron. Por razones pragmáticas, el análisis se centra solo en las organizaciones de la economía social y no en las de la economía social y solidaria, ya que hay mucha información al respecto, y representan un sector muy relevante en la sociedad portuguesa, debido a su función, capacidad de empleo y dinamismo. La metodología utilizada combina información proveniente de estudios cualitativos con resultados de encuestas realizadas a organizaciones. La conclusión revela la existencia de una serie de dificultades para reconocer la igual dignidad en el trabajo de asociados y contratados: por un lado, debido a un doble proceso de inserción adversa de las organizaciones en la economía de mercado y su institucionalización a través de políticas de Estado; y por otro, por un uso excesivo e indigno del trabajo asalariado en el desempeño de las tareas de las organizaciones, sin participación ni incentivo alguno en su gestión. capital todos embargo desarrollaron pragmáticas solidaria respecto portuguesa función dinamismo contratados lado Estado otro gestión
Resumo O artigo tem como objetivo analisar sociologicamente como a economia social em Portugal estrutura as relações de trabalho. Definindo-se como centrada nas pessoas, e não no capital, a economia social reivindica um papel ativo na busca pela justiça social e pelo trabalho digno para todos, contribuindo para a democratização da economia. No entanto, a enorme diversidade de formas por meio das quais ela se apresenta exige uma análise mais detalhada das relações de trabalho em cada uma dessas formas, bem como uma atenção especial à diversidade dos contextos em que se desenvolveram. Por motivos pragmáticos, a análise se centra apenas nas organizações da economia social, e não nas da economia social e solidária, uma vez que, em relação às últimas, há muita informação, e elas representam um setor muito relevante na sociedade portuguesa, em razão de sua função, da capacidade de emprego e do dinamismo. A metodologia utilizada combina informações resultantes de estudos qualitativos com resultados de pesquisas com organizações. A conclusão revela um conjunto de dificuldades no reconhecimento de igual dignidade ao trabalho de associados e contratados. Isso se dá, de um lado, graças a um duplo processo de inclusão adversa das organizações na economia de mercado e sua institucionalização por meio de políticas de Estado; de outro, em razão de uma utilização excessiva e pouco dignificadora do trabalho assalariado no desempenho das tarefas das organizações, sem qualquer participação ou incentivo na sua gestão. Definindose Definindo pessoas capital todos entanto desenvolveram pragmáticos solidária últimas informação portuguesa função dinamismo contratados dá lado Estado outro gestão