Resumen: La persona constituye el bien supremo del derecho, es considerada fin y medio de éste. Esta protección antigua y limitada de la persona comenzó en el ámbito del derecho público, con solemnes enunciados en Constituciones y Declaraciones de derechos del Hombre (casos americano de 1776, y francés, de 1789), y a través del derecho administrativo y del derecho penal, lo que era insuficiente cuando no eficaz. Los ordenamientos civiles limitaron durante mucho tiempo su tutela a la simple indemnización cuando se produjeran perjuicios derivados directamente de una lesión o alguna de aquellas manifestaciones físicas y espirituales de la persona, lo que también dejaba un amplio campo desprotegido. Ello llevó al ánimo del legislador civil la necesidad de regular los derechos de la personalidad y su especial tutela desde una perspectiva nueva y más amplia, a veces de forma unitaria, aunque no siempre total u omnicomprensiva. Así lo intentó, con sorprendente sentido de anticipación y modernidad, el primer proyecto de Código civil español de 1821, influido por la filosofía política de la Constitución de Cádiz. Luego, y con el antecedente del Código civil portugués, de 1867, se ocupa del tema parcial y pobremente todavía, el BGB alemán y el Código Suizo, y más recientemente el italiano de 1942, de forma más amplia y moderna, aunque no completa. Siendo, por tanto, en virtud de ese protagonismo de la persona en el Derecho, que rige en materia de responsabilidad civil el principio de la “reparación integral del daño a la persona
Abstract: The person constitutes the supreme good of the right, it is considered the end and the middle of this. This ancient and limited protection of the person began in the field of public law, with solemn statements in constitutions and declarations of human rights (American cases of 1776, and French, of 1789), and through administrative and law law Criminal, which was insufficient when not effective. The civil systems for a long time limited their guardianship to the simple compensation when there were damages derived directly from an injury or one of those physical and spiritual manifestations of the person, which also left a broad Unprotected field. This led to the encouragement of the civil legislator the need to regulate the rights of personality and its special tutelage from a new and broader perspective, sometimes in a unitary way, although not always total or omnicompresiva. So he tried, with surprising sense of anticipation and modernity, the first project of Spanish Civil Code, of 1821, influenced by the political philosophy of the Constitution of Cadiz. Then, and with the antecedent of the Portuguese Civil Code, of 1867, it deals with the partial issue and still poorly, the German BGB and the Swiss code, and more recently the Italian of 1942, more broadly and mode Keywords: right, person, protection of the person, right of damages, damages to the persons, but not complete.
Resumo: A pessoa constitui o bem supremo do direito, é considerado o fim e os meios dele. Esta proteção antiga e limitada da pessoa começou no campo do direito público, como as estipelas solenes e as declarações de direitas humanas (casos americanos de 1776, e francês, 1789), e com administrativo e direito penal, o que foi insuficiente quando ineficaz. As leis civis limitaram por muito tempo sua tutela à mera compensação onde havia dano que levantasse diretamente de um ferimento ou de alguma das manifestações físicas e espirituais da pessoa, que igualmente deixou um largo campo desprotegido. Isto conduziu à intenção do legislador legislativo a necessidade de regular os direitos de personalidade e sua proteção especial de uma perspectiva nova e mais larga, às vezes em uma maneira unitária, mas nem sempre total ou Omni-Comprehensive. Este foi tentado, com surpreendente senso de antecipação e modernidade, pelo primeiro projeto de código civil espanhol de 1821, influenciado pela filosofia política da constituição de Cádiz. Então, e com a antessente do Código Civil Português de 1867, ele lida com o assunto parcialmente e mal ainda, o BGB alemão e o código suíço, e mais recentemente o italiano de 1942, de uma forma mais ampla e moderna, embora não completa. Portanto, em virtude dessa proeminência da pessoa em direito, que rege em matéria de responsabilidade civil o princípio de "reparação integral de danos à pessoa.