Abstract: Until now critics had located the lyrical topic known as The debate of the flowers in several poems from the Middle Ages, as well as in certain songs from Sephardic, Balkan, Romanian, and Hungarian folklore. The aims of this paper are, on the one hand, to present some Hispanic and Maghrebi versions of this debate and, on the other, to describe certain analogies between these Spanish, Sephardic, and Hispanic American testimonies and the Arab versions.

Resumen: Hasta ahora, la crítica había localizado el tema lírico conocido como El debate de las flores en algunos poemas de la Edad Media, así como en determinadas cancioncillas del folclore sefardí, balcánico, rumano y húngaro. Los objetivos de este artículo son, por un lado, dar a conocer algunos paralelos hispánicos y magrebíes, y, por otro, describir ciertas analogías de esos testimonios españoles, sefardíes e hispanoamericanos con las versiones árabes.

Abstract The IMF´s practices affect the lives of millions of persons all around the world. Recently, institutional actors of the United Nations have defined the rules that it should follow to promote the respect and effectiveness of Human Rights. However, the Fund acts as if such rules do not in fact exist. The article aims to analyze the juridical nexus that ties the IMF to Human Rights, problematizing the «argumentative strategies» through which it legitimizes its position on the field. This way of approaching to the debate allows the paper to: 1) prove the IMF's juridical link to these Rights and, at the same time, show the benefits and limits of the critics that are directed to said link; 2) introduce in a single coherent narrative the developments on this subject that the specialized literature exhibits in a fragmented manner; 3) show how the newest trends that inform the doctrine of Human Rights are translated into official juridical documents. It is argued that the Fund has the international obligation of respecting and enforcing Human Rights from its own mandate and considering the rules of institutional actors on this regard, under penalty of incurring in responsibility for their violation. IMFs s world Recently However exist argumentative strategies field 1 time 2 manner 3 documents regard violation

Resumen Con sus prácticas, el FMI afecta la vida de millones de personas alrededor del mundo. Recientemente, la ONU ha definido las pautas que los agentes del campo financiero deben seguir para promover el respeto y la efectividad de los Derechos Humanos (DDHH). Sin embargo, el Fondo actúa como si de hecho tales pautas no existiesen. Este trabajo procura analizar el nexo jurídico que ata al FMI a los DDHH, problematizando las «estrategias argumentativas» a través de las cuales él legitima su posición al respecto. Esta manera de ingresar al debate permite: 1) sustentar jurídicamente la ligazón del Fondo a estos derechos y, al mismo tiempo, mostrar las bondades y límites de las críticas que se le endilgan a dicha ligazón; 2) presentar en un único relato coherente los desarrollos sobre esta temática que la literatura especializada exhibe de manera fragmentada; 3) dar cuenta de cómo las últimas tendencias que informan la doctrina de los DDHH se traducen en documentos jurídicos oficiales. Se argumenta que el FMI tiene la obligación internacional de respetar y efectivizar los DDHH desde su propio mandato y considerando las pautas de los actores institucionales al respecto, so pena de incurrir en responsabilidad por su violación. prácticas mundo Recientemente DDHH. . (DDHH) embargo existiesen estrategias argumentativas respecto permite 1 tiempo 2 fragmentada 3 oficiales violación (DDHH

Resumo O artigo é uma crítica sobre o quê pensamos sobre a luta por direitos, dirigindo-me, sobretudo, a nós, “críticos do Direito”, partindo de diferentes formas de organização política do campo popular brasileiro e de uma releitura da nossa tradição teórica. Adotamos a hipótese de que as maneiras de conceber a política de emancipação social está atrelada a como diagnosticamos e interpretamos o papel atribuído às lutas por direitos. Nossa contribuição a esse debate dialoga com recentes movimentos, coalizões e plataformas de luta, surgidas no país pós 2013, e que carregam em seus nomes, estratégias de ação e formas de organização política a centralidade da gramática dos direitos. Ilustraremos como essas experiências recentes, organizadas em coalizões e plataformas de sujeitos e de práticas, tramam, concreta e conceitualmente, uma ecologia organizativa de luta social que questiona nossos repertórios tradicionais de análise crítica, trazendo novos problemas sobre o que está em jogo quando abordamos as múltiplas crises da democracia liberal e os papéis da linguagem dos direitos para a transformação social. Em seguida, iremos resgatar, como vislumbre, parte da tradição da crítica dos direitos usualmente trabalhada no país, que tem servido de anteparo teórico para contestar as potencialidades das lutas sociais expressas em gramáticas jurídicas, para coteja-la frente aos caminhos abertos pelas experiências narradas. Propondo acrescentar às tradicionais agendas outra matriz reflexiva para a crítica dos direitos no Brasil, iremos explorar um caminho teórico aberto por nossas agendas de pesquisa recentes, que testa a rentabilidade da crítica dos direitos pensando-a por meio da teoria da organização política, como uma ecologia da práxis, e alguns de seus desdobramentos analíticos. O objetivo é ilustrar a rentabilidade de uma crítica mais política do que prescritiva sobre essas experiências, buscando regenerar nossos repertórios materialistas de análise, em termos “ecológicos”, reconhecendo como a pluralidade criativa de sujeitos e de práticas pode ser transformada em força e não em fraqueza das formas de luta social. dirigindome, dirigindome dirigindo me, me dirigindo-me sobretudo nós críticos Direito, Direito , Direito” teórica movimentos 2013 nomes tramam conceitualmente seguida resgatar vislumbre jurídicas cotejala coteja la narradas Brasil pensandoa pensando práxis analíticos ecológicos, ecológicos “ecológicos” 201 “ecológicos 20 2

Abstract The article critiques our understanding of the struggle for rights, particularly addressing us, "legal critics." It draws on various forms of political organization within Brazil's popular movements and a reinterpretation of our theoretical tradition. We adopt the hypothesis that the ways we conceive the politics of social emancipation are tied to how we diagnose and interpret the role of rights struggles. Our contribution to this debate engages with recent movements, coalitions, and rights advocacy platforms that have emerged in the country post-2013, which emphasize the centrality of rights-based discourse in their names, action strategies, and political organization forms. We will illustrate how these recent experiences, organized in coalitions and platforms of subjects and practices, concretely and conceptually weave an organizational ecology of social struggle that challenges our traditional repertoires of critical analysis, raising new issues concerning the stakes involved when addressing the multiple crises of liberal democracy and the roles of rights language in social transformation. Subsequently, we will revisit, as a glimpse, part of the traditional critique of rights typically developed in the country, which has served as a theoretical bulwark to contest the potentialities of social struggles expressed in legal grammars, comparing it to the paths opened by the narrated experiences. Proposing to add another reflective matrix to the traditional agendas for the critique of rights in Brazil, we will explore a theoretical path opened by our recent research agendas, which tests the profitability of rights critique by considering it through political organization theory, as an ecology of praxis, and some of its analytical developments. The aim is to illustrate the profitability of a critique that is more political than prescriptive regarding these experiences, seeking to regenerate our materialist analysis repertoires in "ecological" terms, recognizing how the creative plurality of subjects and practices can be transformed into a strength rather than a weakness of social struggle forms. us critics. critics Brazils Brazil s tradition post2013, post2013 post 2013, 2013 post-2013 rightsbased based names strategies experiences transformation Subsequently revisit glimpse grammars theory praxis developments ecological "ecological terms post201 201 post-201 post20 20 post-20 post2 2 post-2 post-

Resumo Que David Viñas, na Argentina, e Carlos Heitor Cony, no Brasil, são reconhecidos como precursores da recepção do existencialismo sartreano, não resta dúvida. Ao passo, contudo, em que Un dios cotidiano é comumente lembrado pela crítica, Informação ao crucificado é por ela esquecido. Nos romances, entretanto, são diversas as proximidades, como um espaço narrativo comum —o seminário—; uma desconfiança compartilhada sobre o Cristianismo; temas que se coadunam em imagens da violência. O texto busca, então, comparar as obras, mostrando o que guardam da recepção do existencialismo na América, ao mesmo tempo em que aponta tanto aos limites do movimento francês quanto às possibilidades de ruptura em sua recepção na Argentina e no Brasil.

Abstract That David Viñas, in Argentina, and Carlos Heitor Cony, in Brazil, both writers, are recognized as precursors of the reception of Sartrean Existentialism, there is no doubt. While, however, Un Dios Cotidianois commonly remembered by critics, at the same time Informação ao Crucificado is forgotten by them. In these novels there are however several proximities, such as a common narrative space —the seminar—; a shared distrust of Christianity; issues that share in images of violence. This paper looks for to compare both books, showing what they keep from the reception of Existentialism in America, at the same time that it points both books to the limits of the French movement and to the possibilities of rupture in its reception in Argentina and Brazil.

Abstract Relying on the reflection that a concrete case has raised, in this article I intend to refute some of the claims of the critics of the sociological canon by highlighting three logical vices in their reasoning that I designate as facilitisms. In contrast, I suggest three criteria for access to the canon that can be used as parameters of admissibility of the authors suggested as alternatives. For this, I revisit the controversy between canonicals and anti-canonicals retracing their main arguments and propose to scrutinize some emblematic works of the “beyond the canon” movement. Finally, I suggest that the discussion should be shifted from the rhetoric of empowerment to the theoretical value of the alternatives presented by the critics of the canon.

Resumen Apoyándome en la reflexión que un caso concreto ha suscitado, en este artículo pretendo refutar algunas de las reivindicaciones de los críticos del canon sociológico destacando tres vicios lógicos en su razonamiento que designo como facilitismos. En contrapartida, sugiero tres criterios de acceso al canon que pueden ser utilizados como parámetros de admisibilidad de los autores sugeridos como alternativos. Para ello, revisito la polémica entre canónicos y anti-canónicos retrazando sus principales argumentos y propongo escrutar algunas obras emblemáticas del movimiento “más allá del canon”. Finalmente, sugiero que la discusión debe ser desplazada de la retórica del empoderamiento al valor teórico de las alternativas presentadas por los críticos del canon.

Resumo Respaldando-me na reflexão que um caso concreto suscitou, neste artigo pretendo refutar algumas das reivindicações dos críticos do cânone sociológico, salientando três vícios lógicos no seu raciocínio que designo por facilitismos. Em contrapartida, sugiro três critérios de acesso ao cânone que podem ser utilizados como parâmetros de admissibilidade dos autores sugeridos como alternativos. Para tal, revisito a polémica entre canónicos e anticanónicos retraçando os seus principais argumentos e proponho escrutinar algumas obras emblemáticas do movimento “para além do cânone”. Finalmente, sugiro que a discussão deve ser deslocada da retórica do empoderamento para o valor teórico das alternativas apresentadas pelos críticos do cânone.

Résumé En m’appuyant sur la réflexion qu’un cas concret a suscitée, dans cet article, je prétends réfuter certaines des revendications des critiques du canon sociologique en soulignant trois vices logiques dans leur raisonnement que je désigne par facilitismes. En revanche, je suggère trois critères d’accès au canon qui peuvent être utilisés comme paramètres d’admissibilité des auteurs suggérés comme alternatives. Pour cela, je revisite la controverse entre canoniques et anti-canoniques en retraçant leurs principaux arguments et je propose d’examiner certaines œuvres emblématiques du mouvement “au-delà du canon”. Enfin, je suggère que la discussion devrait être déplacée de la rhétorique de l’autonomisation à la valeur théorique des alternatives présentées par les critiques du canon.

ABSTRACT Since the emergence of the African Continental Free Trade Area (AfCFTA) in March 2018, which promises to become the largest economic integration area in the world with 54 member countries, exaggerated optimism has been generated, especially by different international organizations formerly critics like the World Bank, who now highly praise the benefits of the regional integration process. This article contributes to the understanding of the complexity in the implementation of this area, which delves into the analysis of the background, potential, scope and challenges of the AfCFTA. It is argued that this new attempt at regional integration is not very different or distant from neoliberal ideology and seems to be part of open regionalism that tends to favor outward integration, which is why it does not contribute to the solution of the enormous problems of underdevelopment, poverty and social injustice on the continent.

RESUMEN A partir del surgimiento del Área de Libre Comercio Continental Africana (AfCFTA) en marzo del 2018 -que promete erigirse en la mayor área de integración económica del mundo con 54 países miembros- se ha generado un optimismo exagerado, sobre todo por parte de diferentes organismos internacionales otrora críticos como el Banco Mundial, que ahora ponderan sobremanera las bondades del proceso de integración regional. A la comprensión de la complejidad en la implementación de esa área contribuye el presente artículo, el cual se adentra en el análisis de los antecedentes, potencialidades, alcance y desafíos del AfCFTA. Se argumenta que este nuevo intento de integración regional no es muy diferente ni distante del ideario neoliberal y parece inscribirse dentro del regionalismo abierto que tiende a favorecer una integración hacia afuera, por lo que no tributa a la solución de los enormes problemas de subdesarrollo, pobreza e injusticia social del continente.

Abstract In this paper I am interested in placing the work of Carmen Mondragón (1893-1978), better known as Nahui Olin, in the esoteric context—known globally as “western esotericism”—with a greater degree of historical and hermeneutic accuracy, to explain the semantic contents that critics have understood as “ultraistas”, “weird” or “surrealist”. It will be seen how despite relying on some concepts from esoteric traditions, these are misaligned through her feminine experience. With this study a second objective is achieved: to help build the vein of esoterological research on women’s writings (relatively recent in English) in the Mexican field.

Resumen En este trabajo me interesa ubicar la obra de Carmen Mondragón (1893-1978), mejor conocida como Nahui Olin en el contexto esotérico conocido globalmente como "western esotericism" con un grado mayor de exactitud histórica y hermenéutica, para explicar los contenidos semánticos que la crítica ha entendido como "ultraistas", "raros" o "surrealistas". Se verá como a pesar de apoyarse en algunos conceptos de tradiciones esotéricas, estos se desplazan a través de su experiencia femenina. Con este estudio se consigue un segundo objetivo: ayudar a construir la veta de investigación esoterológica sobre escritura de mujeres (relativamente reciente en inglés) en el ámbito mexicano.

Abstract Proof of José Ignacio Fernández de Lizard’s distancing from the pre-romantic postulates present in Las Noches lúgubres (1789), by José de Cadalso, was one of the questions long demanded by literary critics. This is the purpose of this contribution: to demonstrate that the Novohispano novelist moves away in his Noches tristes y día alegre (1819) from the narrative pattern of Cadalso and endows his novel with its own signs of identity. Our study shows that Lizardi not only frees himself from Cadalsian tutelage, but also elaborates a story in accordance with the didactic intentions and moral principles that inspire all his literary work.

Resumen La comprobación del distanciamiento de José Joaquín Fernández de Lizardi con respecto a los postulados prerrománticos presentes en las Noches lúgubres (1789), de José de Cadalso, era una de las cuestiones demandas desde hace tiempo por la crítica literaria. Este es el propósito de la presente contribución: demostrar que el novelista novohispano se aleja en sus Noches tristes y día alegre (1819) del patrón narrativo de Cadalso y dota a su novela de señas de identidad propias. Nuestro estudio demuestra que Lizardi no solo se libera de la tutela cadalsiana, sino que elabora un relato acorde con las intenciones didácticas y los principios morales que inspiran toda su obra literaria.

Abstract Despite its apparent oblivion, Destierro (1930) has been considered by its author and by critics as a collection of poems that represented an inflexion point in the poetry of Jaime Torres Bodet. This paper analyzes Destierro (1930) through one of its main topics: the experience of dreaming. As it will be pointed out, rather than being lost in unconsciousness, dream is represented as a journey of a lucid sensibility looking for a new poetic expression that might communicate the spirit of modern life.

Resumen A pesar de su aparente olvido, Destierro (1930) ha sido señalado por su autor y por la crítica como un poemario que marcó un punto de inflexión en la obra poética de Jaime Torres Bodet. El presente artículo busca aproximarse a Destierro (1930) a través de uno de sus temas centrales: el sueño. Como se verá, más que un abandono en el inconsciente, el sueño se presenta como una travesía de una sensibilidad lúcida en la búsqueda por una expresión poética renovada, que logre comunicar el espíritu de la vida moderna.

Resumen El carácter metaficcional de la novela Bonsái (2006) del escritor chileno Alejandro Zambra ha sido ampliamente comentado por la crítica literaria; no así su autoficcionalidad. A través del estudio de la figura del narrador, los tipos de omisiones presentes en el texto y diversos elementos extraliterarios que conforman la poética del autor, este artículo comprueba cómo la narrativa elíptica y autoficcional de la novela representa un abandono de la tradición literaria realista y problematiza sobre las relaciones entre ficción y realidad. Ambos mecanismos narrativos de la obra —elisión y autoficción— le manifiestan constantemente al lector que se encuentra frente al producto de un proceso de escritura abierto, en el que participan tanto las (in)decisiones de su narrador como las interpretaciones de los lectores que completan los vacíos del texto.

Abstract The metafictional nature of the novel Bonsái (2006), by Chilean author Alejandro Zambra, has been extensively commented on by literary critics, in contrast to its autofictional aspects. By studying the figure of the narrator, the types of omissions present in the text, and diverse extraliterary elements that reveal the author’s poetic principles, this article demonstrates how the elliptical and autofictional narrative of the novel represents a departure from the realist literary tradition and questions the relationship between fiction and reality. Both of these literary devices —elision and autofiction— are constantly presented to the reader, who witnesses a process of open writing characterized by both the narrator’s (in)decisiveness and the reader’s interpretations that fill in the gaps in the text.

Resumo No contexto da atual guerra da Rússia contra a Ucrânia, torna-se cada vez mais urgente a necessidade de o mundo europeu divulgar um conhecimento sistemático sobre a cultura e a arte da Ucrânia, que durante muito tempo foi considerada pelos europeus exclusivamente no contexto da cultura do país agressor. Assim, é crucial distinguir a cultura/mentalidade ucraniana e restaurar e reforçar a imagem positiva da Ucrânia na cena mundial, em particular, através da promoção da identidade da cultura ucraniana. O objetivo da investigação é identificar e fundamentar as prioridades do desenvolvimento pessoal e profissional de um sujeito socialmente responsável da diplomacia cultural e artística na Ucrânia, com base no valor da educação artística nacional, que pode revelar/formar a humanidade numa pessoa. O estudo utilizou os métodos de análise, síntese, dedução, comparação e abstração. O valor científico dos resultados da investigação reside numa compreensão actualizada da formação profissional do sujeito da diplomacia cultural - um embaixador cultural que satisfaz as necessidades da comunidade mundial moderna para uma nova visão e uma nova motivação para o sistema de formação de pessoal artístico e criativo. Em primeiro lugar, uma trindade de direcções básicas como o desenvolvimento de um caso de novo conhecimento que determinará o potencial criativo da educação artística nos processos de democratização da sociedade ucraniana; justificando a viabilidade de criar estratégias de diálogo através do respeito pelo Outro; refutando os argumentos introduzidos por sistemas autoritários que tendem a produzir histeria de guerra híbrida. O estudo revela a importância de formar artistas como embaixadores culturais para estabelecer o verdadeiro significado da cultura da Ucrânia a nível internacional e identifica formas de melhorar a imagem do Estado através da implementação de uma educação artística eficaz. As conclusões do estudo serão úteis para os académicos num estudo aprofundado do conceito de "diplomacia cultural", bem como para os políticos e críticos culturais na escolha de abordagens para restaurar uma coloração emocional positiva da imagem da Ucrânia na consciência pública mundial através da cultura e da arte ucranianas.

Abstract In the context of Russia’s current war against Ukraine, the need for the European world to disseminate systematic knowledge about the culture and art of Ukraine, which for a long time has been considered by Europeans exclusively in the context of the culture of the aggressor country, is becoming more urgent. Thus, it is crucial to distinguish Ukrainian culture/mentality and restore and strengthen Ukraine’s positive image on the world stage, in particular, by promoting the identity of Ukrainian culture. The purpose of the research is to identify and substantiate the priorities of personal and professional development of a socially responsible subject of cultural and artistic diplomacy in Ukraine, based on the value of national art education, which can reveal/form humanity in a person. The study used the methods of analysis, synthesis, deduction, comparison, and abstraction. The scientific value of the research results lies in an updated understanding of the professional formation of the subject of cultural diplomacy - a cultural ambassador who meets the needs of the modern world community for a new vision and new motivation for the system of training artistic and creative personnel. First of all, a trinity of such basic directions as developing a case of new knowledge that will determine the creative potential of art education in the processes of democratisation of Ukrainian society; justifying the feasibility of creating strategies of dialogue through respect for the Other; refuting the arguments introduced by authoritarian systems that tend to produce hybrid war hysteria. The study reveals the importance of training artists as cultural ambassadors to establish the true significance of Ukraine’s culture at the international level and identifies ways to improve the image of the state through the implementation of effective art education. The conclusions of the study will be useful for scholars in an in-depth study of the concept of “cultural diplomacy”, as well as for politicians and cultural critics in choosing approaches to restoring a positive emotional colouring of the image of Ukraine in the world public consciousness through Ukrainian culture and art.

Resumen En este artículo se argumentan las razones por las cuales la obra de autoras españolas ha sido marginada con respecto al canon literario del Grupo del 27. En principio, se parte de una contextualización histórica y sociopolítica de España en las primeras décadas del siglo XX para evidenciar la invisibilización y exclusión de estas del panorama cultural español. Seguidamente, se presenta una definición de canon literario y, a partir de ella, se explica la polémica en torno a la nómina de la llamada Generación del 27, así como de la configuración de la poesía como género literario por excelencia en detrimento de otros y el papel que cumplen la crítica y la historia en la formación del canon del 27. Finalmente, se concluye que, en los intentos de modernización de España a inicios del siglo XX, se dejó fuera a las mujeres por varias razones: relegación al espacio doméstico, la alta representación masculina en el Grupo del 27, el papel relevante de las antologías y revistas en la configuración del canon y la represión causada por la dictadura del régimen franquista.

Abstract This article presents an argument about the reasons for the exclusion of Spanish women and their literary production in relation with the rest of the Group of '27 literary canon. In order to evidence the marginalization of these authors and demonstrate their absence in the cultural Spanish landscape, the article begins with an explanation of the historical and sociopolitical context of Spain during the early decades of the 20th century. Afterward, this paper presents a conceptualization of literary canon as a starting point to approach the polemic associated with the -commonly referred to as- Generation of '27 as well as the configuration of poetry as a characteristic genre in comparison to the other literary work, and the role that critics and history played in the conformation of the canon of the '27 movement. Finally, it is concluded that women were not part of the modernization attempts in Spain at the beginning of the 20th century for different reasons: relegation of them to the domestic sphere, the high representation of men in the Group of '27, the significant role of anthologies and magazines in shaping the canon, and the repression caused by the dictatorship of the Franco regime.

In recent years, scholars have explored the potential of John Rawls’s concept of excusable envy as a source of motivation for building fairer societies. However, I argue that these scholars overlook Rawls’s conceptual account of envy and the distinction between ideal and nonideal theory in A Theory of Justice. Consequently, they unintentionally rely on a thesis that Rawls aimed to distance his theory from: the notion that equality is a product of envy. Additionally, I engage with critics of Rawls who claim that his treatment of the problem of envy is inadequate. They assert that the least advantaged individuals often assess their societal position based on merit rather than legitimate expectations, which can lead to envy and destabilize a well-ordered society. I assert that while this criticism cannot impact Rawls’s ideal theory, it offers an unintended contribution to nonideal theory. To enrich this perspective, I briefly consider the psychology not only of the least advantaged but also of the most advantaged members of society. By delving into this matter, I aim to illuminate the ongoing theoretical debate and provide insights into the ways we can transition to a more just society.

ABSTRACT This paper starts gathering historical evidence related to eventual regulation/deregulation cycles in the two first decades of the XXth and XXIth centuries. Following, an analysis on the passageway of the Medieval Man to a Liberal Man in Europe, and on the economic and political features of the Classical Liberalism in its path to Neoliberalism. Later on, a search for answers to the recent disarrangements and authoritarian trends in the world. Many critics were made to Neoliberalism as well as speculations on the future of this system. regulationderegulation regulation deregulation centuries Following Europe world system

RESUMO O estudo começa coletando evidências relativas a eventuais ciclos de regulação/desregulação entre as décadas iniciais do séculos XX e XXI. Depois, analisa a passagem do Homem Medieval para o Homem Liberal na Europa, onde foca no impacto econômico e político desses eventos desde o Liberalismo Clássico até o Neoliberalismo. Segue-se uma busca de respostas para o atual quadro de desarranjos e tendências autoritárias no mundo derivadas, em essência, do Neoliberalismo dominante e especulações são feitas acerca do futuro desse sistema. regulaçãodesregulação regulação desregulação XXI Depois Europa Seguese Segue se derivadas essência sistema

Abstract In this Dossier, four scholars reflect on Nicholas Onuf’s leading article, ‘Metaphoricizing modernity’, (re)engaging with – and celebrating – more broadly Onuf’s groundbreaking work from different places, perspectives, and angles. Part III (re)engages with (his) reconfigurations of Modernity and/as metaphor(s), including an extensive, and much careful response from Onuf to those four scholars and their (re)readings published in this Dossier: Celebrating Nicholas Onuf. Michael Marks is the fourth scholar to engage with and reflect on Onuf’s leading article, and his work more broadly. Marks reads Onuf’s essay on metaphoricising modernity as an invitation to see modernity in terms of its metaphorical qualities; that is, as an opportunity to reflect not only on modernity, but on the nature of metaphors and how they figure in scholarly inquiry. More specifically, for him, Onuf’s characterization of modernity as embodying notions of forward motion and territorial physicality is one of the main insights of his essay that could be further explored with additional theoretical analysis. Nicholas Onuf closes this Part and the Dossier more broadly, carefully engaging with and responding to the contributions of Victor Coutinho Lage (in Part I), Manuela Trindade Viana (in Part II), Roberto Vilchez Yamato (in Part II), and Michael Marks (in Part III). Rethinking reconfiguration as a general, constitutive process, Onuf (re)engages with modernization and modernity’s universal ethos, while responding to his postcolonial critics and their (re)readings of his highly generalized model of world-making. In so doing, Onuf also (re)engages with the concept and conceptualization of metaphors, repositioning his work and stance as a form of ‘embodied anti-realism’. For him, old ontologies never die; like metaphors, they just layer up. Onufs s article Metaphoricizing , modernity’ reengaging re places perspectives angles reengages engages (his andas metaphor metaphor(s) extensive rereadings readings qualities inquiry specifically him analysis I, I I) II, II II) III. . III) general process modernitys ethos worldmaking. worldmaking world making. making world-making doing embodied antirealism. antirealism anti realism anti-realism’ die up metaphor(s anti-realism

Resumo Neste Dossiê, quatro acadêmicos refletem sobre o artigo de Nicholas Onuf, ‘Metaphoricizing modernity’, retornando – e celebrando – de forma mais ampla o inovador trabalho de Onuf a partir de diferentes lugares, perspectivas e ângulos. A Parte III dedica-se a reconfigurações da Modernidade e/como metáfora(s), incluindo uma extensa e cuidadosa resposta de Onuf a esses quatro acadêmicos e suas (re)leituras publicadas no Dossiê: Celebrando Nicholas Onuf. Michael Marks é o quarto acadêmico a refletir sobre o artigo de Onuf e seu trabalho de forma mais ampla. Marks lê o ensaio de Onuf sobre a metaforização da modernidade como um convite para (re)vê-la em termos de suas qualidades metafóricas, ou seja, como uma oportunidade de refletir não apenas sobre a modernidade, mas também sobre a natureza das metáforas e como elas aparecem na pesquisa acadêmica. Mais especificamente, para ele, a caracterização de Onuf da modernidade, como incorporando noções de movimento progressivo e fisicalidade territorial, é um dos principais insights de seu ensaio que poderia ser mais explorado com uma análise teórica adicional. Nicholas Onuf encerra esta Parte e o Dossiê, como um todo, retornando e cuidadosamente respondendo às contribuições de Victor Coutinho Lage (na Parte I), Manuela Trindade Viana (na Parte II), Roberto Vilchez Yamato (na Parte II) e Michael Marks (na Parte III). Repensando a reconfiguração como um processo geral e constitutivo, Onuf se volta à modernização e ao etos universal da modernidade, ao mesmo tempo em que responde aos seus críticos pós-coloniais e suas (re)leituras de seu modelo altamente generalizado de criação de mundo (world-making). Ao fazer isso, Onuf também retorna ao conceito e à conceituação de metáforas, reposicionando seu trabalho e sua posição como uma forma de ‘antirrealismo incorporado’. Para ele, as ontologias antigas nunca morrem; assim como as metáforas, elas apenas se sobrepõem. Dossiê Metaphoricizing modernity, modernity , modernity’ lugares ângulos dedicase dedica ecomo metáfora s metáfora(s) releituras re leituras revêla vê la metafóricas seja acadêmica especificamente ele territorial adicional todo I, I I) II, II III. . III) constitutivo póscoloniais pós coloniais worldmaking. worldmaking world making (world-making) isso antirrealismo incorporado. incorporado incorporado’ morrem sobrepõem metáfora(s (world-making