Neste texto reflexivo, crítico e ensaístico, é feita uma crítica ao consumo de massa com base em autores clássicos e contemporâneos das Ciências Sociais, a fim de compreender o processo que se deu desde a era fordista até o estado atual caracterizado pela uberização do a economia e o esquizo capitalismo. Como resultado, várias obras de arte contemporânea foram analisadas para discutir o papel da arte como crítica do consumismo de massa; ao mesmo tempo gerador do que Deleuze e Guatari conceituam como máquinas desejantes. Expõe-se uma visão negativa do consumo, uma vez que a capacidade de agência da cidadania é atomizada em múltiplas escolhas nunca motivadas pela vontade individual, mas geradas a partir de um sistema egoísta e alienante.
En este texto de carácter reflexivo, crítico y ensayístico se realiza una crítica al consumo de masas basada en autores clásicos y contemporáneos de las Ciencias Sociales, en función de comprender el proceso acaecido desde la época fordista hasta el estado actual caracterizado por la uberización de la economía y el capitalismo esquizo. Como resultados se analizaron diversas obras de arte contemporáneo para debatir acerca del rol del arte como crítico al consumismo de masas; a la vez generador de lo que Deleuze y Guatari conceptualizan como máquinas deseantes. Se expone una visión negativa del consumo, por cuanto la capacidad de agencia de la ciudadanía se atomiza en múltiples elecciones nunca motivadas desde la propia voluntad individual, sino generadas desde un sistema egoísta y alienador.
Neste texto reflexivo, crítico e ensaístico, é feita uma crítica ao consumo de massa com base em autores clássicos e contemporâneos das Ciências Sociais, a fim de compreender o processo que se deu desde a era fordista até o estado atual caracterizado pela uberização do a economia e o esquizo capitalismo. Como resultado, várias obras de arte contemporânea foram analisadas para discutir o papel da arte como crítica do consumismo de massa; ao mesmo tempo gerador do que Deleuze e Guatari conceituam como máquinas desejantes. Expõe-se uma visão negativa do consumo, uma vez que a capacidade de agência da cidadania é atomizada em múltiplas escolhas nunca motivadas pela vontade individual, mas geradas a partir de um sistema egoísta e alienante.