Resumo Objetivo. Este artigo tem como objetivo comparar o uso e a apropriação de tecnologias digitais por professores em formação inicial em centros uruguaios e chilenos. Metodologia. Realizou-se uma abordagem mista, sequencial, quanti-qualitativa e análise de dados, compreendendo duas etapas: (I) aplicação de um questionário on-line aos diretores de centros do Uruguai e Chile; (II) entrevistas e grupos focais com membros de centros selecionados em cada país. Resultados. Os resultados mostram que, para os professores chilenos, os dispositivos mais utilizados são os laptops, seguidos pelos celulares. No Uruguai, a ordem é invertida. Em relação ao uso de tecnologias digitais para fins pedagógicos ou de desenvolvimento profissional, bem como ao uso de videoconferências e à criação de conteúdo e de comunidades de aprendizagem profissional, o Chile está melhor posicionado. No entanto, devido à pandemia e ao uso de outras técnicas, o Uruguai começa a aumentar o uso de tecnologias digitais para fins pedagógicos. Da mesma forma, os professores são identificados como facilitadores da inclusão digital por sua motivação, mas também como um obstáculo, devido a medos, idade avançada e formação. Conclusões. Estes resultados mostram a relevância de continuar a intervir ao nível da formação de professores como uma abordagem fundamental para melhorar a inclusão digital para fins de desenvolvimento pedagógico e profissional.
Resumen Objetivo. Este artículo tiene como objetivo comparar el uso y apropiación de las tecnologías digitales por parte del profesorado en formación inicial docente, en centros uruguayos y chilenos. Metodología. Se llevó a cabo un enfoque mixto, exploratorio secuencial, cuantitativo-cualitativo y análisis de datos en esta línea, que comprendió dos etapas: (I) aplicación de un cuestionario en línea a personal directivo de centros en Uruguay y Chile; (II) entrevistas y grupos de discusión con personas de centros seleccionados de cada país. Resultados. Los resultados muestran que, para el personal docente chileno, los dispositivos más utilizados son las computadoras portátiles, seguidas de teléfonos celulares. En Uruguay, el orden es inverso. En cuanto al uso de tecnologías digitales con fines pedagógicos o de desarrollo profesional, respecto al uso de videoconferencias, creación de comunidades profesionales de aprendizaje y creación de contenidos, Chile está mejor posicionado. No obstante, por la pandemia y junto con el uso de otras técnicas, Uruguay comienza a incrementar el uso de las tecnologías digitales con fines pedagógicos. Asimismo, el personal docente es identificado como facilitador de la inclusión digital por su motivación, pero también como obstáculo, refiriéndose a los miedos, la edad avanzada y la formación. Conclusiones. Estos hallazgos muestran la relevancia de seguir interviniendo a nivel de formación docente como enfoque clave para mejorar la inclusión digital con fines pedagógicos y de desarrollo profesional.
Abstract Objective. This article aims to compare the use and appropriation of digital technologies (ICT) by faculty in initial teacher training centers in Uruguay and Chile. Methodology. This research employed a mixed, sequential exploratory, quantitative-qualitative approach and data analysis, including two stages: (I) an online questionnaire administered to directors of centers in Uruguay and Chile; (II) interviews and discussion groups with members of selected centers in each country. Results. Results show that Chilean teachers most frequently use laptops, followed by cell phones. In Uruguay, the order is reversed. Concerning the use of ICT for pedagogical or professional development purposes, including videoconferencing, the creation of professional learning communities, and content creation, Chile is better positioned. Nonetheless, because of the pandemic and the adoption of other techniques, Uruguay has begun to increase its use of ICT for pedagogical purposes. Likewise, teachers have been identified both as facilitators of digital inclusion, thanks to their motivation, and as obstacles, due to fears, advanced age, and training. Conclusions. These findings show the relevance to keep intervening at the level of teacher education as a key focus to improve digital inclusion for pedagogical and professional development purposes.