ABSTRACT This paper focuses on the development of an empirical study over the Comfort Zone ( 2004; 2006; 2018), shedding light on the role played by emotions in empowering learners to confidently interact in English classes at a public university in Rio de Janeiro, in Brazil. The theoretical framework was based on the concept of the Comfort Zone (2004; 2006; 2018); and that of emotions (ARAGÃO, 2004; 2011; BARCELOS, 2018; MATURANA, 2002; ZEMBYLAS 2004; 2018). This qualitative and interpretive study (DENZIN; LINCOLN, 2006; LINCOLN; GUBA, 2006) used an individual questionnaire, field observations, individual participants’ reports of observation of classes and peers’ performance, individual exploratory conversations and an ethnographic group interview (ERICKSON, 1986) for debriefing, and a final individual diary of participants as tools for data collection. Results display a range of emotions impacting learners’ performance in interaction.1 2004 2006 2018, 2018 , 2018) Janeiro Brazil (2004 ARAGÃO, ARAGÃO (ARAGÃO 2011 BARCELOS MATURANA 2002 2018. . DENZIN (DENZIN LINCOLN GUBA questionnaire observations peers ERICKSON, ERICKSON (ERICKSON 1986 debriefing collection interaction1 interaction 1 interaction. 200 201 (200 198 20 (20 19 2 (2
RESUMO Este artigo se concentra no desenvolvimento de um estudo empírico sobre a Zona de Conforto (2004; 2006; 2018), lançando luz sobre o papel desempenhado pelas emoções em capacitar os alunos a interagirem com confiança nas aulas de inglês de uma universidade pública do Rio de Janeiro, em Brasil. O referencial teórico baseou-se no conceito de Zona de Conforto (2004; 2006; 2018); e o de emoções (ARAGÃO, 2004; 2011; BARCELOS, 2018; MATURANA, 2002; ZEMBYLAS 2004; 2018). Este estudo qualitativo e interpretativo (DENZIN; LINCOLN, 2006; LINCOLN; GUBA, 2006) utilizou um questionário individual; observações de campo; relatos individuais de observação de aulas e desempenho de colegas, conversas exploratórias individuais; uma entrevista etnográfica em grupo (ERICKSON, 1986) para debriefing; e um diário final individual dos participantes como ferramentas de coleta de dados. Os resultados mostram uma série de emoções que afetam o desempenho dos alunos na interação. 2004 (2004 2006 2018, 2018 , 2018) Janeiro Brasil baseouse baseou ARAGÃO, ARAGÃO (ARAGÃO 2011 BARCELOS MATURANA 2002 2018. . DENZIN (DENZIN LINCOLN GUBA campo colegas ERICKSON, ERICKSON (ERICKSON 1986 debriefing dados interação 200 (200 201 198 20 (20 19 2 (2 1 (