ABSTRACT Purpose: To evaluate the influence of atmospheric pressure changes on the behavior of intraocular pressure of healthy military individuals-students and instructors of the National Navy’s Diving & Rescue School at the “ARC BOLÍVAR” naval base-during a simulated immersion in the hyperbaric chamber of the Naval Hospital of Cartagena. Methods: A descriptive exploratory study was performed. The intraocular pressure was measured at different atmospheric pressures during 60-min sessions in the hyperbaric chamber while breathing compressed air. The maximum simulated depth was 60 feet. Participants were students and instructors of the Naval Base’s Diving and Rescue Department. Results: A total of 48 eyes from 24 divers were studied, of which 22 (91.7%) were male. The mean age of the participants was 30.6 (SD=5.5) years, ranging from 23 to 40. No participant had a history of glaucoma or ocular hypertension. The mean base intraocular pressure at sea level was 14 mmHg, which decreased to 13.1 mmHg (decreased by 1.2 mmHg) at 60 feet deep (p=0.0012). However, during the safety stop at 30 feet, the mean IOP kept decreasing until reaching 11.9 mmHg (p<0.001). By the end of the session, the mean intraocular pressure reached 13.1 mmHg, which is inferior and statistically significant when compared with the intraocular pressure base mean (p=0.012). Conclusions: In healthy individuals, the intraocular pressure decreases when reaching a depth of 60 feet (2.8 absolute atmosphere pressure) and it decreases even more during ascension at 30 feet. Measurements at both points were significantly different when compared with base intraocular pressure. The final intraocular pressure was lower than the baseline intraocular pressure, suggesting a residual and prolonged effect of the atmospheric pressure on intraocular pressure. Purpose individualsstudents individuals Navys Navy s ARC BOLÍVAR baseduring Cartagena Methods performed 60min min air 6 Bases Base Department Results 4 2 studied 91.7% 917 91 7 (91.7% male 306 30. SD=5.5 SD55 SD 5 (SD=5.5 years 40 hypertension 1 131 13 13. 12 1. p=0.0012. p00012 p p=0.0012 . 0 0012 (p=0.0012) However 3 119 11 9 11. p<0.001. p0001 p<0.001 001 (p<0.001) session p=0.012. p0012 p=0.012 012 (p=0.012) Conclusions 2.8 28 8 (2. 91.7 (91.7 SD=5. SD5 (SD=5. p=0.001 (p=0.0012 p000 p<0.00 00 (p<0.001 p001 p=0.01 01 (p=0.012 2. (2 91. (91. SD=5 (SD=5 p=0.00 (p=0.001 p00 p<0.0 (p<0.00 p=0.0 (p=0.01 ( (91 SD= (SD= (p=0.00 p0 p<0. (p<0.0 p=0. (p=0.0 (9 (SD p<0 (p<0. p=0 (p=0. p< (p<0 p= (p=0 (p< (p= (p
RESUMO Objetivo: Avaliar a influência das alterações da pressão atmosférica no comportamento da pressão intraocular de indivíduos militares saudáveis-alunos e instrutores da Escola de Mergulho e Resgate da Marinha Nacional na base naval “ARC BOLÍVAR”-durante uma imersão simulada na câmara hiperbárica do Hospital da Marinha de Cartagena. Métodos: Realizamos um estudo exploratório descritivo. A pressão intraocular foi medida em diferentes pressões atmosféricas durante sessões de 60 minutos na câmara hiperbárica respirando ar comprimido. A profundidade máxima simulada foi de 60 pés. Os participantes eram alunos e instrutores do Departamento de Mergulho e Resgate da Base Naval. Resultados: Quarenta e oito olhos de 24 mergulhadores foram estudados. Vinte e dois participantes (91,7%) eram do sexo masculino. A média de idade dos participantes foi de 30,6 (DP=5,5) anos, variando de 23 a 40. Nenhum participante tinha histórico de glaucoma ou hipertensão ocular. A média de base da pressão intraocular ao nível do mar foi de 14 mmHg, diminuindo para 13,1 mmHg (queda de 1,2 mmHg) a 60 pés de profundidade (p=0,0012). Entretanto, durante a parada de segurança a 30 pés, a pressão intraocular média continuou diminuindo até atingir 11,9 mmHg (p<0,001). Ao final da sessão, a pressão intraocular média atingiu 13,1 mmHg, valor inferior e estatisticamente significativo quando comparada à média de base da pressão intraocular (p=0,012). Conclusões: Em indivíduos saudáveis, a pressão intraocular diminui ao atingir uma profundidade de 60 pés (2,8 de pressão atmosférica absoluta) e diminui ainda mais durante a ascensão a 30 pés. As medidas em ambos os pontos foram significativamente diferentes quando comparadas à pressão intraocular de base. A pressão intraocular final foi menor do que a pressão intraocular de base, sugerindo um efeito residual e prolongado da pressão atmosférica sobre a pressão intraocular. Objetivo saudáveisalunos saudáveis ARC BOLÍVARdurante BOLÍVAR Cartagena Métodos descritivo 6 comprimido Naval Resultados 2 estudados 91,7% 917 91 7 (91,7% masculino 306 30, DP=5,5 DP55 DP 5 (DP=5,5 anos 40 ocular 1 131 13 13, queda 12 1, p=0,0012. p00012 p p=0,0012 . 0 0012 (p=0,0012) Entretanto 3 119 11 9 11, p<0,001. p0001 p<0,001 001 (p<0,001) sessão p=0,012. p0012 p=0,012 012 (p=0,012) Conclusões 2,8 28 8 (2, absoluta 91,7 (91,7 DP=5, DP5 (DP=5, 4 p=0,001 (p=0,0012 p000 p<0,00 00 (p<0,001 p001 p=0,01 01 (p=0,012 2, (2 91, (91, DP=5 (DP=5 p=0,00 (p=0,001 p00 p<0,0 (p<0,00 p=0,0 (p=0,01 ( (91 DP= (DP= (p=0,00 p0 p<0, (p<0,0 p=0, (p=0,0 (9 (DP p<0 (p<0, p=0 (p=0, p< (p<0 p= (p=0 (p< (p= (p