Resumen: Nuestro objetivo fue analizar las diferentes trayectorias de riesgo cardiovascular (RCV) de 30 años y sus factores asociados de forma independiente en participantes del Estudio CUME, un estudio prospectivo con exalumnos de universidades federales de Minas Gerais, Brasil. Este estudio incluyó a 1.286 participantes que completaron los cuestionarios de referencia (2016) y de seguimiento (2018 y 2020). Las trayectorias de RCV, según el índice de Framingham, se identificaron mediante el modelado de crecimiento de clase latente utilizando el modelo normal censurado. El análisis de los factores asociados de forma independiente a cada una de las trayectorias se realizó mediante regresión logística multinomial. Se identificaron tres trayectorias de RCV: Bajo-Bajo (68,3%), Medio-Medio (26,2%) y Alto-Alto (5,5%). El género masculino, la unión estable y el consumo moderado y alto de alimentos ultraprocesados se asociaron positivamente con las trayectorias de RCV Medio-Medio y Alto-Alto. La formación profesional y el trabajo en áreas no relacionadas con la salud se asociaron positivamente con la trayectoria de RCV Medio-Medio, mientras que la actividad física se asoció negativamente con la trayectoria de RCV Alto-Alto. En conclusión, más de la tercera parte de los participantes presentó trayectorias de RCV en las categorías Medio-Medio y Alto-Alto. A estas trayectorias se asociaron factores modificables (consumo de alimentos y actividad física); por lo tanto, las medidas de promoción de la salud pueden prevenir el mantenimiento o el empeoramiento del RCV. Por otra parte, los factores no modificables asociados a las trayectorias Medio-Medio y Alto-Alto (características sociodemográficas y laborales) permiten delinear el perfil de las personas que deben ser monitoreadas con más atención por los servicios de salud. Resumen (RCV 3 CUME Gerais Brasil 1286 1 286 1.28 2016 (2016 2018 (201 2020. 2020 . 2020) Framingham censurado multinomial BajoBajo Bajo 68,3%, 683 68,3% , 68 (68,3%) MedioMedio Medio 26,2% 262 26 2 (26,2% AltoAlto Alto 5,5%. 55 5,5% 5 (5,5%) masculino AltoAlto. Alto. MedioMedio, Medio, conclusión física) tanto características laborales 128 28 1.2 201 (20 202 68,3 6 (68,3% 26,2 (26,2 5,5 (5,5% 12 1. 20 (2 68, (68,3 26, (26, 5, (5,5 ( (68, (26 (5, (68 (5 (6
Abstract: We aimed to analyze the different trajectories of 30-year cardiovascular risk (CVR) and its independently associated factors in participants of the CUME Study, a prospective study with alumni from federal universities of Minas Gerais State, Brazil. In this study, 1,286 participants who answered the baseline (2016) and follow-up (2018 and 2020) questionnaires were included. Trajectories of CVR, according to the Framingham score, were identified with the latent class growth modelling technique with the use of the censored normal model. Analysis of the factors independently associated with each of the trajectories was conducted with multinomial logistic regression technique. Three CVR trajectories were identified: Low-Low (68.3%), Medium-Medium (26.2%), and High-High (5.5%). Male sex, living in a stable union, and having moderate and high intakes of ultra-processed foods were positively associated with the Medium-Medium and High-High CVR trajectories. Having non-healthcare professional training and working were positively associated with the Medium-Medium CVR trajectory, whereas being physically active was negatively associated with the High-High CVR trajectory. In conclusion, more than one-third of participants had CVR trajectories in the Medium-Medium and High-High categories. Food consumption and physical activity are modifiable factors that were associated with these trajectories; thus, implementing health promotion measures could help prevent the persistence or worsen of CVR. On the other hand, sociodemographic and labor characteristics are non-modifiable factors that were associated with Medium-Medium and High-High trajectories, which could help identify people who should be monitored with more caution by health services. Abstract 30year year 30 (CVR Study State Brazil 1286 1 286 1,28 2016 (2016 followup follow up 2018 (201 2020 included score model LowLow Low 68.3%, 683 68.3% , 68 3 (68.3%) MediumMedium Medium 26.2%, 262 26.2% 26 2 (26.2%) HighHigh High 5.5%. 55 5.5% . 5 (5.5%) sex union ultraprocessed ultra processed nonhealthcare non healthcare trajectory conclusion onethird one third categories thus hand nonmodifiable services 128 28 1,2 201 (20 202 68.3 6 (68.3% 26.2 (26.2% 5.5 (5.5% 12 1, 20 (2 68. (68.3 26. (26.2 5. (5.5 ( (68. (26. (5. (68 (26 (5 (6
Resumo: Nosso objetivo foi analisar as diferentes trajetórias de risco cardiovascular (RCV) de 30 anos e seus fatores independentemente associados em participantes do Estudo CUME, um estudo prospectivo com ex-alunos de universidades federais de Minas Gerais, Brasil. Este estudo incluiu 1.286 participantes que responderam aos questionários de linha de base (2016) e acompanhamento (2018 e 2020). As trajetórias de RCV, de acordo com o escore de Framingham, foram identificadas por modelagem de crescimento de classe latente com o uso do modelo normal censurado. A análise dos fatores independentemente associados a cada uma das trajetórias foi realizada por regressão logística multinomial. Foram identificadas três trajetórias de RCV: Baixo-Baixo (68,3%), Médio-Médio (26,2%) e Alto-Alto (5,5%). Sexo masculino, união estável e consumo moderado e alto de alimentos ultraprocessados foram positivamente associados às trajetórias de RCV Médio-Médio e Alto-Alto. Formação profissional e trabalhar em áreas não relacionadas à saúde foram positivamente associados à trajetória de RCV Médio-Médio, enquanto ser fisicamente ativo foi negativamente associado à trajetória de RCV Alto-Alto. Em conclusão, mais de um terço dos participantes apresentou trajetórias de RCV nas categorias Médio-Médio e Alto-Alto. Fatores modificáveis foram associados a essas trajetórias (consumo de alimentos e atividade física); assim, medidas de promoção da saúde podem evitar a manutenção ou a piora do RCV. Por outro lado, os fatores não modificáveis associados às trajetórias Médio-Médio e Alto-Alto (características sociodemográficas e laborais) permitem traçar o perfil das pessoas que devem ser monitoradas com mais cautela pelos serviços de saúde. Resumo (RCV 3 CUME exalunos ex alunos Gerais Brasil 1286 1 286 1.28 2016 (2016 2018 (201 2020. 2020 . 2020) Framingham censurado multinomial BaixoBaixo Baixo 68,3%, 683 68,3% , 68 (68,3%) MédioMédio Médio 26,2% 262 26 2 (26,2% AltoAlto Alto 5,5%. 55 5,5% 5 (5,5%) masculino AltoAlto. Alto. MédioMédio, Médio, conclusão física física) assim lado características laborais 128 28 1.2 201 (20 202 68,3 6 (68,3% 26,2 (26,2 5,5 (5,5% 12 1. 20 (2 68, (68,3 26, (26, 5, (5,5 ( (68, (26 (5, (68 (5 (6