Abstract The term “alternative organization” (AO) has often been used unsystematically, referring to intuitive and common-sense notions. At the same time, authors who use it strive to incorporate critique as a distinctive element of organizational practice. This essay aims to problematize the concept of open access by searching the literature for elements that allow critique to be conceived as a component of organizing practices. It was necessary to situate the confrontation with the problems of social reality without falling into dogmatic conceptions or relegating OA to a position of subordination. This essay contributes to the debate by presenting a set of critical perspectives found in the literature dealing with OA, adding the relatively recent approach of immanent criticism, as conceived by Rahel Jaeggi (2018). This is a non-essentialist, dialectical perspective that takes the claims and conditions posed in social reality as its starting point, responding to the problems and crises that arise in the context. From there, the transformative potential falls on the practices of organizing themselves and seeks to transform them. This perspective points to a concept of organization that mediates partial solutions to problems arising from the contradictions of social reality. alternative AO (AO unsystematically commonsense common sense notions time practice subordination criticism 2018. 2018 . (2018) nonessentialist, nonessentialist non essentialist, essentialist non-essentialist point context there them 201 (2018 20 (201 2 (20 (2 (
Resumo O termo “organização alternativa” (OA) tem sido, frequentemente, utilizado de forma assistemática, remetendo a concepções intuitivas e de senso comum. Ao mesmo tempo, autores que o utilizam aspiram incorporar a crítica como elemento distintivo de práticas organizativas. O presente ensaio objetiva problematizar a concepção de OA, buscando na literatura elementos que permitam conceber a crítica como componente das práticas de organizar. Para tanto, foi necessário situar o enfrentamento dos problemas da realidade social, sem cair em concepções dogmáticas ou relegar as OAs a uma posição de subordinação. No intuito de contribuir com a discussão, este ensaio apresenta uma compilação de perspectivas críticas encontradas na literatura que trata da OA, acrescida da abordagem relativamente recente da crítica imanente (CI), conforme concebida por Rahel Jaeggi (2018). Trata-se de uma perspectiva dialética não essencialista, que toma como ponto de partida as reivindicações e condições postas na realidade social, para responder aos problemas e às crises que se colocam em contexto. Portanto seu potencial transformador centra-se nas próprias práticas de organizar, procurando transformá-las. Essa perspectiva aponta para uma concepção de organização como mediadora na solução parcial de problemas decorrentes das contradições da realidade social. alternativa OA (OA sido frequentemente assistemática comum tempo organizativas organizar tanto social subordinação discussão CI, CI , (CI) 2018. 2018 . (2018) Tratase Trata essencialista contexto centrase centra transformálas. transformálas transformá las. las transformá-las (CI 201 (2018 20 (201 2 (20 (2 (
Resumen El término “Organización Alternativa” (OA) se ha utilizado a menudo de forma poco sistemática, remitiendo a concepciones intuitivas y de sentido común. Al mismo tiempo, los autores que lo utilizan aspiran a incorporar la crítica como elemento distintivo de las prácticas organizativas. Este ensayo pretende problematizar el concepto de OA, buscando en la literatura elementos que permitan concebir la crítica como un componente de las prácticas organizativas. Para ello, fue necesario situar la confrontación de los problemas de la realidad social, sin caer en concepciones dogmáticas o relegar la OA a una posición de subordinación. Con el fin de contribuir a la discusión, este ensayo presenta el conjunto de perspectivas críticas encontradas en la literatura que aborda la OA, añadiendo el enfoque relativamente reciente de la crítica inmanente, tal como la concibe Rahel Jaeggi (2018). Se trata de una perspectiva dialéctica no esencialista que toma como punto de partida las reivindicaciones y condiciones planteadas en la realidad social, respondiendo a los problemas y crisis que surgen en el contexto. A partir de ahí, el potencial transformador recae sobre las propias prácticas de organización, buscando transformarlas. Esta perspectiva apunta a un concepto de organización mediadora de soluciones parciales a los problemas que surgen de las contradicciones de la realidad social. Organización Alternativa (OA sistemática común tiempo organizativas ello social subordinación discusión inmanente 2018. 2018 . (2018) contexto ahí transformarlas 201 (2018 20 (201 2 (20 (2 (