Abstract Background Endovascular treatments for thoracic aortic diseases have been adopted rapidly, and long-term studies are relevant for durability evaluation. Objective To evaluate the long-term results of a prospective observational study of endovascular treatment in patients with thoracic aortic diseases who underwent percutaneous implantation of self-expandable endoprostheses. Methods Procedural success was defined as the absence of endoleak into the aneurysm or dissection-induced false lumen, no migration, and no conversion to open surgery. Intraoperative, postoperative, and late postoperative outcomes were evaluated in terms of complications, mortality, and evolution of the endoprosthesis over a follow-up of up to 179 months (median: 46 months). Results A total of 150 endoprostheses were implanted in 112 patients. Primary success was observed in 100 (82.14%) patients. Immediate mortality occurred in 7 patients (6.25%). Late mortality occurred in 31 patients (27.68%), 10 (8.93%) of whom died from cardiovascular causes, 12 (10.71%) from non-cardiovascular causes, and 2 (1.78%) from natural causes, while 7 (6.25%) had no diagnosis for cause of death. Types I, II, and IV endoleaks occurred during hospitalization in 4 (3.57%), 5 (4.46%), and 3 (2.68%) patients, respectively. Late types I and IV endoleaks occurred in 5 (4.46%) and 3 (2.68%) patients respectively. Twenty-two patients (19.64%) had clinical complications in the immediate postoperative period. Actuarial survival free from death from cardiovascular causes was 79.3% (95% confidence interval, 67.0-91.7%) at 132 months. Conclusions The low levels of intraoperative and postoperative complications demonstrate that endovascular treatment is safe and effective. The high rate of late survival for these critically ill patients indicates that the endovascular technique is beneficial for treatment of thoracic aortic diseases in terms of long-term outcomes. rapidly longterm long term evaluation selfexpandable self expandable dissectioninduced dissection induced lumen migration surgery Intraoperative followup follow 17 median (median . months) 15 11 82.14% 8214 82 14 (82.14% 6.25%. 625 6.25% 6 25 27.68%, 2768 27.68% , 27 68 (27.68%) 1 8.93% 893 8 93 (8.93% 10.71% 1071 71 (10.71% noncardiovascular non 1.78% 178 78 (1.78% (6.25% II 3.57%, 357 3.57% 57 (3.57%) 4.46%, 446 4.46% 2.68% 268 (2.68% respectively (4.46% Twentytwo Twenty two 19.64% 1964 19 64 (19.64% period 793 79 79.3 95% 95 (95 interval 67.091.7% 670917 67.0 91.7% 67 0 91 67.0-91.7% 13 effective 82.14 821 (82.14 62 6.25 276 27.68 (27.68% 8.93 89 9 (8.93 10.71 107 (10.71 1.78 (1.78 (6.25 35 3.57 (3.57% 44 4.46 2.68 26 (2.68 (4.46 19.64 196 (19.64 79. (9 091 67.091.7 67091 670 67. 917 91.7 67.0-91.7 82.1 (82.1 6.2 27.6 (27.68 8.9 (8.9 10.7 (10.7 1.7 (1.7 (6.2 3.5 (3.57 4.4 2.6 (2.6 (4.4 19.6 (19.6 ( 09 67.091. 6709 91. 67.0-91. 82. (82. 6. 27. (27.6 8. (8. 10. (10. 1. (1. (6. 3. (3.5 4. 2. (2. (4. 19. (19. 67.091 67.0-91 (82 (27. (8 (10 (1 (6 (3. (2 (4 (19 67.09 67.0-9 (27 (3 67.0-
Resumo Contexto Os tratamentos endovasculares para doenças da aorta torácica têm sido adotados rapidamente e estudos de longo prazo são relevantes para avaliação de durabilidade. Objetivo Avaliar através de estudo observacional e prospectivo, os resultados a longo prazo do tratamento endovascular em pacientes com doenças da aorta torácica submetidos a implante percutâneo de endoprótese autoexpansível. Métodos O sucesso do procedimento foi definido como ausência de vazamento interno para o aneurisma ou falso lúmen induzido por dissecção, ausência de migração e sem necessidade de conversão para cirurgia aberta. Os resultados intraoperatórios, pós-operatórios e tardios foram avaliados quanto a complicações, mortalidade e evolução da endoprótese em um seguimento de até 179 meses (mediana de 46 meses). Resultados Um total de 150 endopróteses foram implantadas em 112 pacientes. Sucesso primário foi observado em 100 (82,14%) pacientes. Mortalidade imediata ocorreu em sete pacientes (6,25%). A mortalidade tardia ocorreu em 31 pacientes (27,68%), dos quais 10 (8,93%) morreram por causas cardiovasculares; 12 (10,71%), por causas não cardiovasculares; dois (1,78%), por causas naturais e sete (6,25%) não tiveram a causa da morte diagnosticada. Vazamentos tipo I, II e IV ocorreram durante a internação em quatro (3,57%), cinco (4,46%) e três (2,68%) pacientes, respectivamente. Vazamentos tardios tipo I e IV ocorreram em cinco (4,46%) e três (2,68%) pacientes, respectivamente. Complicações clínicas no pós-operatório imediato foram observadas em 19,64% dos pacientes. A sobrevida atuarial por causas cardiovasculares foi de 79,3% em 132 meses. Conclusões Os baixos índices de complicações intra e pós-operatórias demonstram que o tratamento endovascular é seguro e eficaz. A alta taxa de sobrevida em 132 meses em pacientes críticos indica que a técnica é benéfica para o tratamento de doenças da aorta torácica em resultados a longo prazo. durabilidade prospectivo autoexpansível dissecção aberta intraoperatórios pósoperatórios pós operatórios 17 mediana 4 . meses) 15 11 82,14% 8214 82 14 (82,14% 6,25%. 625 6,25% 6 25 3 27,68%, 2768 27,68% , 27 68 (27,68%) 1 8,93% 893 8 93 (8,93% 10,71%, 1071 10,71% 71 (10,71%) 1,78%, 178 1,78% 78 (1,78%) (6,25% diagnosticada 3,57%, 357 3,57% 57 (3,57%) 4,46% 446 (4,46% 2,68% 268 2 (2,68% respectivamente pósoperatório operatório 1964 19 64 19,64 793 79 79,3 13 pósoperatórias operatórias eficaz 82,14 821 (82,14 62 6,25 276 27,68 (27,68% 8,93 89 9 (8,93 107 10,71 7 (10,71% 1,78 (1,78% (6,25 35 3,57 5 (3,57% 4,46 44 (4,46 2,68 26 (2,68 196 19,6 79, 82,1 (82,1 6,2 27,6 (27,68 8,9 (8,9 10,7 (10,71 1,7 (1,78 (6,2 3,5 (3,57 4,4 (4,4 2,6 (2,6 19, 82, (82, 6, 27, (27,6 8, (8, 10, (10,7 1, (1,7 (6, 3, (3,5 4, (4, 2, (2, (82 (27, (8 (10, (1, (6 (3, (4 (2 (27 ( (10 (1 (3