Abstract This research sought to understand the formation of the teaching-learning process based on the interactions of university students and the teacher in virtual settings during confinement due to covid-19. From the perspective of virtual ethnography, the social interactions, academic vicissitudes and educational values that emerged during the fieldwork were studied. The sample consisted of 31 first-semester students of the Basic Accounting subject of the International Business degree at the Universidad Autónoma de Sinaloa during the 2020-2021 school year. Through non-participant observation, the interactions between teacher-students and student-students developed in the online sessions, WhatsApp group and Moodle platform were recorded. In addition, group and individual interviews were conducted with the students and the facilitator. The information obtained was triangulated with the theory to later make a description of the social meanings. Among the results, it stands out that the social interactions in the virtual educational process were not easy, there were long silences. Regarding the academic vicissitudes, the facilitator was a fundamental piece for their development, she had the planning of the subject from the beginning and activated the previous knowledge. Finally, the students expressed that they did learn. Although not without complications, they managed their learning and time. Most, however, would not want to have this learning experience again.
Resumen En esta investigación se buscó comprender la formación del proceso de enseñanza-aprendizaje a partir de las interacciones propias de estudiantes universitarios y el docente en los escenarios virtuales durante el confinamiento por covid-19. Desde la óptica de la etnografía virtual se estudiaron las interacciones sociales, vicisitudes académicas y valores educativos que emergieron durante el trabajo de campo. La muestra estuvo conformada por 31 estudiantes de primer semestre de la materia de Contabilidad Básica de la licenciatura en Negocios Internacionales de la Universidad Autónoma de Sinaloa durante el ciclo escolar 2020-2021. A través de la observación no participante se registraron las interacciones entre docente-estudiantes y estudiantes-estudiantes desarrollados en las sesiones en línea, grupo de WhatsApp y plataforma Moodle. Además, se realizaron entrevistas grupales e individuales a los estudiantes y a la facilitadora. La información obtenida se trianguló con la teoría para después hacer una descripción de los significados sociales. Entre los resultados destaca que las interacciones sociales en el proceso educativo virtual no fueron fáciles, existieron largos silencios. En cuanto a las vicisitudes académicas, la facilitadora fue pieza fundamental para su desarrollo, contó con la planeación de la materia desde el comienzo y activó los conocimientos previos. Por último, los estudiantes expresaron que sí aprendieron. Aunque no sin complicaciones, gestionaron su aprendizaje y tiempo. La mayoría, sin embargo, no quisiera volver a tener esta experiencia de aprendizaje.
Resumo Esta pesquisa buscou compreender a formação do processo ensino-aprendizagem a partir das interações de estudantes universitários e o professor em ambientes virtuais durante o confinamento devido à covid-19. Na perspectiva da etnografia virtual, foram estudadas as interações sociais, as vicissitudes acadêmicas e os valores educacionais que surgiram durante o trabalho de campo. A amostra foi composta por 31 alunos do primeiro semestre da disciplina de Contabilidade Básica do curso de Negócios Internacionais da Universidade Autônoma de Sinaloa durante o ano letivo 2020-2021. Por meio da observação não participante, foram registradas as interações entre professor-alunos e alunos-alunos desenvolvidas nas sessões online, grupo de WhatsApp e plataforma Moodle. Além disso, foram realizadas entrevistas em grupo e individuais com os alunos e o facilitador. As informações obtidas foram trianguladas com a teoria para posteriormente fazer uma descrição dos significados sociais. Dentre os resultados, destaca-se que as interações sociais no processo educativo virtual não foram fáceis, houve longos silêncios. Em relação às vicissitudes acadêmicas, a facilitadora foi peça fundamental para o seu desenvolvimento, ela teve o planejamento da disciplina desde o início e ativou os conhecimentos prévios. Por fim, os alunos expressaram que aprenderam. Embora não sem complicações, eles conseguiram seu aprendizado e tempo. A maioria, no entanto, não gostaria de ter essa experiência de aprendizado novamente.