Abstract The presence of land use mix (LUM) in a neighborhood has been shown as an important aspect to promote walking as a daily means of transport. However, few studies in the area have applied different measurement strategies to test their effect on alternative modes of travel behavior, such as older adults walking. We applied six LUM measures of land use mix in two neighborhood definitions (500 and 1000m network buffers) and assessed their associations with walking for transport outcomes in adults over age 60 years from the EpiFloripa Aging study, living in the municipality of Florianópolis, Brazil, in 2013/14. Accounting for sociodemographic and environmental variables, adjusted associations found a positive relationship between four LUM and walking. The entropy index and three alternative measures defined by the intensity of commercial and nonresidential uses were positively associated with the walking for transportation, regardless of neighborhood definition. Stronger positive associations were seen when using smaller buffers and measures of the proportion of commercial uses, proportion of nonresidential uses and destination density. The results show that alternative measurements can overcome the entropy index, pointing out the need to adapt LUM measures and neighborhood scale to the geographic context and age group under analysis. (LUM However behavior 500 (50 m 6 study Florianópolis Brazil 201314 2013 14 2013/14 variables transportation definition density analysis 50 (5 20131 201 1 2013/1 5 ( 20 2013/ 2

Resumo A presença de diferentes usos do solo em um bairro tem se mostrado um aspecto importante para promover a caminhada como meio de transporte diário. No entanto, poucos estudos na área aplicaram diferentes estratégias de mensuração para testar seu efeito em modos alternativos de comportamento de viagem, como a caminhada de idosos. Aplicamos seis medidas de uso do solo em duas definições de bairro (buffers de rede de 500 e 1000m) e avaliamos suas associações com a caminhada para fins de transporte em participantes (≥ 60 anos) do estudo EpiFloripa Idoso (2013/14) de Florianópolis, Brasil. Considerando variáveis sociodemográficas e ambientais, as associações ajustadas encontraram uma relação positiva entre quatro medidas e a caminhada. O índice de entropia e três medidas alternativas de intensidade de usos não residenciais associaram-se positivamente com a caminhada para transporte, independentemente da definição de bairro. Associações positivas mais fortes foram observadas ao usar buffers menores e medidas de proporção de usos comerciais, proporção de usos não residenciais e densidade de destinos. Os resultados mostram que medidas alternativas podem superar o índice de entropia, apontando a necessidade de adaptação das métricas e da escala de vizinhança ao contexto geográfico e à faixa etária em análise. diário entanto viagem idosos 50 1000m m ≥ ( 6 anos 2013/14 201314 2013 14 (2013/14 Florianópolis Brasil ambientais associaramse associaram comerciais destinos análise 5 2013/1 20131 201 1 (2013/1 2013/ 20 (2013/ 2 (2013 (201 (20 (2

Abstract Despite the growing number of research that analyzes the built environment as a support for walking, there are still doubts about the delimitation of the area of influence of this behavior. The use of census tracts is justified by the wide availability of sociodemographic data; however, they have been shown to be fragile for assessing walkability. This article aimed to compare 8 different types of spatial units to verify which ones are better suited to the evaluation of walkability of a Brazilian city, correlating a synthetic walkability index and its component variables with walking frequencies obtained from a recent origin-destination survey. The results showed that the macrozones, the zones of similar sizes (400 m), the grouping by market value, and by topological accessibility showed greater correlations with the levels of walking and that there is a clear dependence of the statistics on the scale of the units and their delimitation, reaffirming the problem of the modifiable areal unit problem (MAUP). The research can contribute to the refinement of spatial methods for walkability assessment, advancing toward a more adequate view of walkability in Brazilian cities. behavior data however city origindestination origin destination survey macrozones 400 (40 m, m , m) value MAUP. MAUP . (MAUP) assessment cities 40 (4 (MAUP 4 (

Resumo Apesar do crescente número de pesquisas que analisam o ambiente construído como suporte à caminhada, ainda há dúvidas sobre a delimitação da área de influência desse comportamento. A utilização dos setores censitários justifica-se pela ampla disponibilidade de dados sociodemográficos, no entanto eles têm se mostrado frágeis para a avaliação da caminhabilidade. O objetivo deste artigo foi comparar 8 diferentes tipos de unidades espaciais, verificando quais melhor se adéquam à avaliação da caminhabilidade, correlacionando um índice sintético de caminhabilidade e suas variáveis componentes à frequência de caminhada obtida em uma pesquisa origem-destino recente. Os resultados mostraram que as macrozonas, as zonas de tamanhos semelhantes (400 m) e o agrupamento por valor venal e por acessibilidade topológica apresentaram maiores correlações com os níveis de caminhada e que há clara dependência estatística com a escala das unidades e sua delimitação, reafirmando o problema da unidadede área de modificável (MAUP). A pesquisa pode contribuir para o refinamento dos métodos de avaliação da caminhabilidade, avançando para uma visão mais adequada às cidades brasileiras. comportamento justificase justifica sociodemográficos espaciais origemdestino origem destino recente macrozonas 400 (40 m MAUP. MAUP . (MAUP) brasileiras 40 (4 (MAUP 4 (

Abstract Objective To describe the association between the Neighborhood Walkability and mortality. Method Ecological study of small areas. The standardized mortality ratios (SMR) and the Walk Score© were calculated in each census tract. These values were compared with parametric and nonparametric tests. Results For men, in the case of ischemic diseases, the means of the SMR for the categories with the highest walkability and the least were 1.03 and 0.85 (p <0.01), and in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) were 1,009 and 1.20 (p <0.01). In women, the means of the SMR for diabetes were 0.97 and 1.2 (p <0.01), for ischemic diseases were 1.01 and 1.12 (p <0.01), for cerebrovascular diseases were 1.007 and 1.18 (p <0.01), for COPD were 1.01 and 1.49 (p <0.01) and for all causes were 1.006 and 1.08 (p <0.01) Conclusions Behavior about walking in the activities of daily life is different between sexes. Living in walkable neighborhoods is a protective factor for women.

Resumen Objetivo Describir la asociación entre la caminabilidad del barrio de residencia y la mortalidad. Método Estudio ecológico de áreas pequeñas. Se calcularon las razones de mortalidad estandarizadas (RME) y el Walk Score© en cada sección censal. Los valores se compararon con pruebas paramétricas y no paramétricas. Resultados En los hombres, las RME medias para enfermedades isquémicas en las categorías de más y de menos caminabilidad fueron 1,03 y 0,85 (p <0,01), y para la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) fueron de 1,009 y 1,20 (p <0,01). En las mujeres, las medias de las RME para la diabetes fueron de 0,97 y 1,2 (p <0,01), para las enfermedades isquémicas fueron 1,01 y 1,12 (p <0,01), para las enfermedades cerebrovasculares fueron 1,007 y 1,18 (p <0,01), para la EPOC fueron 1,01 y 1,49 (p <0,01), y para todas las causas fueron 1,006 y 1,08 (p <0,01). Conclusiones El comportamiento para caminar dentro de las actividades de la vida diaria es distinto entre sexos. Vivir en barrios caminables es un factor protector para las mujeres.

Abstract Objective To describe the association between the Neighborhood Walkability and mortality. Method Ecological study of small areas. The standardized mortality ratios (SMR) and the Walk Score© were calculated in each census tract. These values were compared with parametric and nonparametric tests. Results For men, in the case of ischemic diseases, the means of the SMR for the categories with the highest walkability and the least were 1.03 and 0.85 (p <0.01), and in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) were 1,009 and 1.20 (p <0.01). In women, the means of the SMR for diabetes were 0.97 and 1.2 (p <0.01), for ischemic diseases were 1.01 and 1.12 (p <0.01), for cerebrovascular diseases were 1.007 and 1.18 (p <0.01), for COPD were 1.01 and 1.49 (p <0.01) and for all causes were 1.006 and 1.08 (p <0.01) Conclusions Behavior about walking in the activities of daily life is different between sexes. Living in walkable neighborhoods is a protective factor for women.

Resumen Objetivo Describir la asociación entre la caminabilidad del barrio de residencia y la mortalidad. Método Estudio ecológico de áreas pequeñas. Se calcularon las razones de mortalidad estandarizadas (RME) y el Walk Score© en cada sección censal. Los valores se compararon con pruebas paramétricas y no paramétricas. Resultados En los hombres, las RME medias para enfermedades isquémicas en las categorías de más y de menos caminabilidad fueron 1,03 y 0,85 (p <0,01), y para la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) fueron de 1,009 y 1,20 (p <0,01). En las mujeres, las medias de las RME para la diabetes fueron de 0,97 y 1,2 (p <0,01), para las enfermedades isquémicas fueron 1,01 y 1,12 (p <0,01), para las enfermedades cerebrovasculares fueron 1,007 y 1,18 (p <0,01), para la EPOC fueron 1,01 y 1,49 (p <0,01), y para todas las causas fueron 1,006 y 1,08 (p <0,01). Conclusiones El comportamiento para caminar dentro de las actividades de la vida diaria es distinto entre sexos. Vivir en barrios caminables es un factor protector para las mujeres.