Resumen Objetivo Investigar cómo enfermeros de distintos escenarios de práctica operacionalizan el alta hospitalaria responsable, y cuánto tiempo se dedican a este proceso. Métodos Web Survey realizada con 71 enfermeros de 29 hospitales del estado de São Paulo, de febrero a septiembre de 2021. Catorce actividades, validadas por especialistas en etapa anterior, fundamentaron la construcción del cuestionario sometido a la prueba piloto. En la prueba se solicitaron datos personales y profesionales de los encuestados, además de la regularidad, momento, profesionales involucrados y tiempo estimado para la conducción de las actividades en el alta hospitalaria. Para el análisis estadístico se aplicaron medidas de tendencia central y pruebas paramétricas y no paramétricas para la comparación de las variables. Resultados Los enfermeros estaban vinculados a hospitales universitarios (n=46), públicos (n=14) y privados (n=11). Mayormente eran de sexo femenino 66 (93 %), con edad promedio de 36 (DP 7,0) años; y tiempo de actuación profesional de 11,8 (DP 7,1) años. En su mayoría, desempeñaba función clínica/asistencial. Se reportó que la mayoría de las actividades era realizada con regularidad en los primeros cuatro días de internación. Programación de visita domiciliaria, identificación de problemas posteriores al alta y contacto telefónico (de hasta siete días) nunca eran ejecutados por los enfermeros; 44 (63,7 %), 41 (58,6 %) y 51 (71,8 %), respectivamente. El tiempo promedio estimado para el proceso representó 257,5 minutos. Conclusión La no implementación de forma sistemática de varias actividades y el tempo significativo demandado en el proceso pueden orientar a los gestores en la revisión de protocolos relativos al alta responsable y en la gestión de las prácticas para el perfeccionamiento del proceso. 7 2 Paulo 2021 anterior piloto encuestados momento variables n=46, n46 n n=46 , 46 (n=46) n=14 n14 14 (n=14 n=11. n11 n=11 . 11 (n=11) 6 93 (9 %, % 3 DP 7,0 70 0 años 118 8 11, 7,1 1 clínicaasistencial clínica asistencial clínica/asistencial internación domiciliaria 4 63,7 637 63 (63, 58,6 586 58 (58, 5 71,8 718 (71, respectivamente 2575 257 257, minutos 202 n4 n=4 (n=46 n=1 n1 (n=1 (n=11 9 ( 7, 63, (63 58, (58 71, (71 25 20 n= (n=4 (n= (6 (5 (7 (n
Abstract Objective To investigate how nurses from different practice settings operationalize responsible hospital discharge, and how much time they dedicate to this process. Methods This is a web survey carried out with 71 nurses from 29 hospitals in the state of São Paulo between February and September 2021. Fourteen activities, validated by specialists in a previous stage, supported the construction of a questionnaire submitted to a pre-test. Respondents’ personal and professional data were requested, as well as the regularity, moment, professionals involved and estimated time for carrying out activities at hospital discharge. For statistical analysis measures of central tendency and parametric and non-parametric tests were applied to compare the variables. Results Nurses were linked to teaching (n=46), public (n=14) and private (n=11) hospitals. They were mostly female, 66 (93%), with a mean age of 36 (SD 7.0), years and professional experience time of 11.8 (SD 7.1) years. For the most part, they performed a clinical/assistance role. It was reported that most activities were performed regularly in the first four days of hospitalization. Scheduling home visits, identifying post-discharge problems and telephone contact (up to seven days) were never carried out by nurses, 44(63.7%), 41(58.6%) and 51(71.8%), respectively. The estimated average time for the process represented 257.5 minutes. Conclusion Failure to systematically implement various activities and the significant time required in the process can guide managers in reviewing protocols related to responsible discharge and in managing practices to improve the process. 7 2 2021 stage pretest. pretest pre test. test pre-test Respondents requested regularity moment nonparametric non variables n=46, n46 n n=46 , 46 (n=46) n=14 n14 14 (n=14 n=11 n11 11 (n=11 female 6 93%, 93 93% (93%) 3 SD 7.0, 70 7.0 0 7.0) 118 8 11. 7.1 1 part clinicalassistance clinical assistance role hospitalization visits postdischarge post up 4463.7%, 44637 44 63.7% 63 44(63.7%) 4158.6% 41586 41 58.6% 58 41(58.6% 5171.8%, 51718 51 71.8% 51(71.8%) respectively 2575 257 5 257. minutes 202 n4 n=4 4 (n=46 n=1 n1 (n=1 9 (93% 7. 4463 4463.7% 637 63.7 44(63.7% 4158 4158.6 586 58.6 41(58.6 5171 5171.8% 718 71.8 51(71.8% 25 20 n= (n=4 (n= (93 446 4463.7 63. 44(63.7 415 4158. 58. 41(58. 517 5171.8 71. 51(71.8 (n (9 4463. 44(63. 41(58 5171. 51(71. ( 44(63 41(5 51(71 44(6 41( 51(7 44( 51(
Resumo Objetivo Investigar como enfermeiros de diferentes cenários de prática operacionalizam a alta hospitalar responsável, e quanto tempo eles se dedicam a este processo. Métodos Web Survey realizada com 71 enfermeiros de 29 hospitais do Estado de São Paulo, entre fevereiro e setembro de 2021. Quatorze atividades, validadas por especialistas em etapa anterior, embasaram a construção do questionário submetido ao pré-teste. Nele, foram solicitados dados pessoais e profissionais dos respondentes e, também, a regularidade, momento, profissionais envolvidos e tempo estimado para a condução das atividades na alta hospitalar. Para análise estatística aplicou-se medidas de tendência central e testes paramétricos e não paramétricos para comparação das variáveis. Resultados Os enfermeiros estavam vinculados a hospitais de ensino (n=46); públicos (n=14) e privados (n=11). Eram, majoritariamente, do sexo feminino 66(93%), com idade média de 36(DP 7,0); anos e tempo de atuação profissional de 11,8(DP 7,1) anos. Em sua maioria, desempenhava, função clínico/assistencial. Relatou-se que a maioria das atividades era realizada com regularidade nos primeiros quatro dias de internação. Agendamento de visita domiciliar, identificação de problemas pós-alta e contato telefônico (até sete dias) nunca eram executados pelos enfermeiros; 44(63,7%), 41(58,6%) e 51(71,8%), respectivamente. O tempo médio estimado para o processo representou 257,5 minutos. Conclusão A não implementação de forma sistemática de várias atividades e o tempo significativo demandado no processo podem nortear os gestores na revisão de protocolos relativos à alta responsável e no gerenciamento das práticas para o aprimoramento do processo. 7 2 Paulo 2021 anterior préteste. préteste pré teste. teste pré-teste Nele também momento aplicouse aplicou variáveis n=46 n46 n 46 (n=46) n=14 n14 14 (n=14 n=11. n11 n=11 . 11 (n=11) Eram majoritariamente 6693%, 6693 66 93% , 93 66(93%) 36DP DP 36 7,0 70 0 7,0) 11,8DP 118DP 11,8 8 7,1 1 desempenhava clínicoassistencial clínico assistencial clínico/assistencial Relatouse Relatou internação domiciliar pósalta pós até 4463,7%, 44637 44 63,7% 63 44(63,7%) 4158,6% 41586 41 58,6% 58 6 41(58,6% 5171,8%, 51718 51 71,8% 51(71,8%) respectivamente 2575 257 5 257, minutos 202 n=4 n4 4 (n=46 n=1 n1 (n=1 (n=11 6693% 669 9 66(93% 3 7, 8DP 118 11, 4463 4463,7% 637 63,7 44(63,7% 4158 4158,6 586 58,6 41(58,6 5171 5171,8% 718 71,8 51(71,8% 25 20 n= (n=4 (n= 66(93 446 4463,7 63, 44(63,7 415 4158, 58, 41(58, 517 5171,8 71, 51(71,8 (n 66(9 4463, 44(63, 41(58 5171, 51(71, 66( 44(63 41(5 51(71 44(6 41( 51(7 44( 51(