ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The COVID-19 pandemic has been shown to be a probable aggravator of psychological responses such as anxiety and depression. This study aimed to assess the correlation between symptoms of anxiety and depression during the COVID-19 pandemic and the existence of symptoms associated with temporomandibular dysfunction (TMD) in a Brazilian university population. METHODS: This epidemiological, cross-sectional clinical study evaluated its variables of interest using the COVID-19 Fear Scale, Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A and HADS-D), Diagnostic Criteria for Temporomandibular Dysfunction (DC/TMD) and Oral Behavior Checklist (OBC) questionnaires. RESULTS: A total of 373 participants (females = 273) with a mean age of 23.8±5.45 years were included in this study. In addition, 78.2% of participants with anxiety symptoms and 54.5% of participants with depression symptoms reported a high level of TMD-related parafunction (p<0.01). The presence of anxiety symptoms increased the odds of developing intense fear of COVID-19 by 14.9 times (p<0.001) and the odds of developing moderate fear of COVID-19 by 3.5 times (p<0.001). The presence of an intense fear of COVID-19 increased the chances of developing anxiety symptoms by 17.15 times (p<0.001), while the presence of a moderate fear increased these chances by 3.12 times (p<0.001). In addition, the presence of intense (p=0.01) or moderate (p=0.018) COVID-19 fears increased the odds of developing TMD-related pain symptoms by 2.47 and 1.84 times, respectively, in this population. CONCLUSION: The presence of painful TMD symptoms was possibly influenced by fear of COVID-19. This, in turn, was related to the presence of anxiety and depression symptoms reported by the target population of this study. OBJECTIVES COVID19 COVID 19 COVID-1 (TMD METHODS epidemiological crosssectional cross sectional HADSA HADS HADSD, HADSD D , HADS-D) DC/TMD DCTMD DC (DC/TMD OBC (OBC questionnaires RESULTS 37 females 273 238545 23 8 5 45 23.8±5.4 addition 782 78 2 78.2 545 54 54.5 TMDrelated p<0.01. p001 p p<0.01 . 0 01 (p<0.01) 149 14 9 14. p<0.001 p0001 001 (p<0.001 35 3 3. p<0.001. 1715 17 15 17.1 p<0.001, 312 12 3.1 p=0.01 (p=0.01 p=0.018 p0018 018 (p=0.018 247 47 2.4 184 1 84 1.8 respectively CONCLUSION COVID19. 19. turn COVID1 COVID- HADS-D 27 23854 4 23.8±5. 7 78. 54. p00 p<0.0 (p<0.01 p<0.00 p000 00 (p<0.00 171 17. 31 p=0.0 (p=0.0 24 2. 18 1. 2385 23.8±5 p0 p<0. (p<0.0 p=0. (p=0. 238 23.8± p<0 (p<0. p=0 (p=0 23.8 p< (p<0 p= (p= 23. (p< (p
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A pandemia de COVID-19 mostrou-se um provável agravante de respostas psicológicas como ansiedade e depressão. Este estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre sintomas de ansiedade e depressão durante o período da pandemia de COVID-19 e a existência de sintomas associados à disfunção temporomandibular (DTM) em uma população universitária brasileira. MÉTODOS: Este estudo clínico epidemiológico e transversal avaliou as suas variáveis de interesse por meio dos questionários Escala de Medo do COVID-19, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS-A e HADS-D), Critérios Diagnósticos para Disfunção Temporomandibular (DC/DTM) e Checklist de Comportamentos Orais (OBC). RESULTADOS: Ao todo, 373 participantes (sexo feminino = 273), com média de idade de 23,8±5,45 anos foram incluídos neste estudo. Ademais, 78,2% dos participantes com sintomas de ansiedade e 54,5% dos participantes com sintomas de depressão reportaram alto nível de parafunção relacionada à DTM (p<0,01). A presença de sintomas de ansiedade aumentou em 14,9 vezes as chances de desenvolvimento de um quadro de medo intenso do COVID-19 (p<0,001) e de um quadro de 3,5 vezes nas chances de desenvolvimento de medo moderado do COVID-19 (p<0,001). A presença de um medo intenso do COVID-19 aumentou em 17,15 vezes as chances de desenvolvimento de sintomas de ansiedade (p<0,001), enquanto a presença de um medo moderado aumentou essas chances em 3,12 vezes (p<0,001). Ademais, a presença de medos intensos (p=0,01) ou moderados (p=0,018) do COVID-19 aumentou 2,47 e 1,84 vezes, respectivamente, as chances de desenvolvimento de sintomatologias dolorosas relacionadas à DTM nessa população. CONCLUSÃO: A presença dos sintomas dolorosos da DTM foi possivelmente influenciada pelo medo do COVID-19. Isso, por sua vez, esteve relacionado à presença de sintomas de ansiedade e de depressão, reportados pela população-alvo deste estudo. OBJETIVOS COVID19 COVID 19 COVID-1 mostrouse mostrou se (DTM brasileira MÉTODOS COVID19, 19, HADSA HADS HADSD, HADSD D , HADS-D) DC/DTM DCDTM DC (DC/DTM OBC. OBC . (OBC) RESULTADOS todo 37 sexo 273, 273 273) 238545 23 8 5 45 23,8±5,4 Ademais 782 78 2 78,2 545 54 54,5 p<0,01. p001 p p<0,01 0 01 (p<0,01) 149 14 9 14, p<0,001 p0001 001 (p<0,001 35 3 3, p<0,001. 1715 17 15 17,1 p<0,001, 312 12 3,1 p=0,01 (p=0,01 p=0,018 p0018 018 (p=0,018 247 47 2,4 184 1 84 1,8 respectivamente CONCLUSÃO COVID19. 19. Isso vez populaçãoalvo alvo COVID1 COVID- HADS-D (OBC 27 23854 4 23,8±5, 7 78, 54, p00 p<0,0 (p<0,01 p<0,00 p000 00 (p<0,00 171 17, 31 p=0,0 (p=0,0 24 2, 18 1, 2385 23,8±5 p0 p<0, (p<0,0 p=0, (p=0, 238 23,8± p<0 (p<0, p=0 (p=0 23,8 p< (p<0 p= (p= 23, (p< (p