Abstract: This cross-sectional study evaluated the configural and metric structures of the Intersectional Discrimination Index (InDI), an instrument that measures anticipated (InDI-A), dat-to-day (InDI-D), and major (InDI-M) discrimination. Data from a broader study, focused on the impacts of discrimination on the mental health of women living in Brazil, were used. Approximately 1,000 women, selected according to a convenience sampling scheme, answered the InDI and questions about sociodemographic characteristics in an electronic form that was administered in 2021. Exploratory factor analyses and exploratory structural equation modeling were applied to the first half of the sample; for the second, confirmatory factor analysis was conducted. Taken together, the findings suggest that each of the three measures is one-dimensional. However, unlike the study that originally proposed the InDI for use in Canada and the United States, we observed the presence of residual correlations in the three subscales evaluated, all of which were suggestive of content redundancy between specific pairs of items. The three measures showed moderate to strong factor loadings and acceptable fit to the data. InDI exhibited reasonable internal validity, potentially becoming a valuable instrument for investigating the health effects of intersectional discrimination in Brazil. Future studies should evaluate the consistency of these findings, examine the scalar structure of the instrument, and analyze its invariance among different marginalized groups. Abstract crosssectional cross sectional InDI, , (InDI) InDIA, InDIA A (InDI-A) dattoday dat day InDID, InDID D (InDI-D) InDIM M (InDI-M Brazil used 1000 1 000 1,00 scheme 2021 sample second conducted together onedimensional. onedimensional one dimensional. dimensional one-dimensional However States items data validity groups (InDI (InDI-A (InDI-D 100 00 1,0 202 10 0 1, 20 2
Resumen: Este estudio transversal evaluó las estructuras configural y métrica del Intersectional Discrimination Index (InDI), un instrumento que mide la discriminación anticipada (InDI-A), diaria (InDI-D) y mayor (InDI-M). Se utilizaron datos de una encuesta más amplia, centrada en los impactos de la discriminación en la salud mental de las mujeres que viven en Brasil. Aproximadamente 1.000 mujeres, seleccionadas por conveniencia, respondieron el InDI y preguntas sobre características sociodemográficas en formulario electrónico, aplicado en el 2021. Mientras que en la primera mitad de la muestra se realizaron análisis factoriales exploratorios y se realizó un modelado por ecuaciones estructurales exploratorias, en la segunda se realizó un análisis factorial confirmatorio. En conjunto, los hallazgos sugieren que cada una de las tres medidas es unidimensional. Sin embargo, a diferencia del estudio que originalmente propuso el InDI para su uso en Canadá y Estados Unidos, observamos la presencia de correlaciones residuales en las tres subescalas evaluadas, todas ellas sugestivas de redundancia de contenido entre pares específicos de ítems. Las tres medidas presentaron cargas factoriales de moderadas a fuertes e índices de ajuste aceptables. El InDI exhibió indicadores de validez interna razonables, convirtiéndose potencialmente en un instrumento valioso para investigar los efectos de la discriminación interseccional para la salud en Brasil. Los estudios futuros deben evaluar la consistencia de estos hallazgos, examinar la estructura escalar del instrumento y analizar su invariancia entre diferentes grupos marginados. Resumen InDI, , (InDI) InDIA, InDIA A (InDI-A) InDID D (InDI-D InDIM. InDIM M . (InDI-M) amplia Brasil 1000 1 000 1.00 conveniencia electrónico 2021 exploratorias confirmatorio conjunto unidimensional embargo Unidos evaluadas ítems aceptables razonables marginados (InDI (InDI-A (InDI-M 100 00 1.0 202 10 0 1. 20 2
Resumo: Este estudo transversal avaliou as estruturas configural e métrica do Intersectional Discrimination Index (InDI), um instrumento que afere discriminação antecipada (InDI-A), cotidiana (InDI-D) e maior (InDI-M). Dados de uma pesquisa mais ampla, voltada para os impactos da discriminação na saúde mental de mulheres residentes no Brasil, foram utilizados. Aproximadamente mil mulheres, selecionadas por conveniência, responderam ao InDI e a perguntas sobre características sociodemográficas em formulário eletrônico, aplicado em 2021. Enquanto na primeira metade da amostra foram realizadas análises fatoriais exploratórias e executada modelagem por equações estruturais exploratórias, na segunda foi conduzida análise fatorial confirmatória. Em conjunto, os achados sugerem que cada uma das três medidas é unidimensional. No entanto, diferentemente do estudo que originalmente propôs o InDI para uso no Canadá e nos Estados Unidos, observamos a presença de correlações residuais nas três subescalas avaliadas, todas elas sugestivas de redundância de conteúdo entre pares específicos de itens. As três medidas apresentaram cargas fatoriais moderadas a fortes e índices aceitáveis de ajuste. O InDI exibiu indicadores de validade interna razoáveis, potencialmente se tornando um valioso instrumento para a investigação dos efeitos para a saúde da discriminação interseccional no Brasil. Estudos futuros devem avaliar a consistência desses achados, examinar a estrutura escalar do instrumento e analisar sua invariância entre diferentes grupos marginalizados. Resumo InDI, , (InDI) InDIA, InDIA A (InDI-A) InDID D (InDI-D InDIM. InDIM M . (InDI-M) ampla Brasil utilizados conveniência eletrônico 2021 confirmatória conjunto unidimensional entanto Unidos avaliadas itens ajuste razoáveis marginalizados (InDI (InDI-A (InDI-M 202 20 2