Abstract Introduction Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) not only restricts airflow but also induces sys-temic manifestations in individuals with the disease. Objective To evaluate the effect of a water-based aero-bic exercise program on respiratory muscle strength, thoracic mobility, dyspnea, and functional capacity in patients with COPD. Methods We conducted a blind randomized controlled trial with 22 patients with COPD, dividing them into a control group (CG) and a training group (TG). The TG participated in 24 sessions of a water aerobic exercise program, while the CG only partici-pated in the evaluations. Maximal respiratory pressure (MRP), dyspnea, and functional capacity were measured. Results When comparing the MRP values (cmH2O) in the pre- and post-training conditions, the results revealed a significant improvement in the TG [maximal inspiratory pressure (MIP): 74.8 ± 15.3 vs. 83.9 ± 17.2; maximal expi-ratory pressure (MEP): 141.5 ± 30.7 vs. 157.6 ± 32.9], whereas no difference was observed for the CG (MIP: 55.5 ± 21.8 vs. 54.4 ± 18.4; MEP: 116.2 ± 40.3 vs. 109.3 ± 38.9). Regarding thoracic mobility in the pre- and post-training conditions, no significant difference was found for the CG, whilst for the TG there was a significant in-crease at the axillary level (cm) (5.9 ± 1.8 vs. 7.7 ± 1.1). With respect to functional capacity, there was a signifi-cant increase in walking distance during the six-minute walking test only in the TG when comparing pre- and post-training conditions (462.1 ± 62.9 vs. 538.5 ± 63.7). Lastly, the dyspnea results demonstrated that after the training period there was a major reduction in the scores of Medical Research Council (3.1 ± 0.8 vs. 1.9 ± 0.7) and Borg CR-10 scales (5.2 ± 0.8 vs. 3.7 ± 0.3) only for the TG. Conclusion The water aerobic exercise training promoted beneficial changes in respiratory mus-cle strength, thoracic mobility, functional capacity and dyspnea among patients with COPD. COPD (COPD systemic sys temic waterbased based aero bic strength 2 (CG . (TG) partici pated evaluations MRP, , (MRP) measured cmH2O cmHO cmH O (cmH2O pre posttraining post MIP (MIP) 748 74 8 74. 153 15 3 15. vs 839 83 9 83. 17.2 172 17 expiratory expi ratory MEP (MEP) 1415 141 5 141. 307 30 7 30. 1576 157 6 157. 32.9, 329 32.9 32 32.9] (MIP 555 55 55. 218 21 21. 544 54 4 54. 18.4 184 18 1162 116 116. 403 40 40. 1093 109 109. 38.9. 389 38.9 38 38.9) crease cm (cm 5.9 59 (5. 1 1. 77 7. 1.1. 11 1.1 1.1) signifi cant sixminute six minute 462.1 4621 462 (462. 629 62 62. 5385 538 538. 63.7. 637 63.7 63 63.7) Lastly 3.1 31 (3. 08 0 0. 19 0.7 07 CR10 CR 10 CR-1 5.2 52 37 3. 0.3 03 mus cle (TG (MRP 17. (MEP 14 32. 18. 38. 5. (5 462. 46 (462 53 63. (3 CR1 CR- ( (46 (4
Resumo Introdução A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) não apenas restringe o fluxo aéreo, mas também induz mani-festações sistêmicas em indivíduos com a doença. Objetivo Avaliar o efeito de um programa de exercícios aeróbicos aquáticos na força muscular respiratória (FMR), mobilidade torácica, dispneia e capacidade funcional em pacientes com DPOC. Métodos Realizou-se um ensaio clínico randomizado cego com 22 pacientes com DPOC, divi-dindo-os em grupo controle (GC) e grupo treinamento (GT). O GT participou de 24 sessões de um programa de exercícios aeróbicos aquáticos, enquanto o GC participou somente das avaliações. Foram me-didas a pressão respiratória máxima, (PRM) dispneia e capa-cidade funcional. Resultados Ao comparar os valores da PRM (cmH2O) nas condições pré e pós-treinamento, os resultados revelaram melhora significativa no GT [pressão inspiratória má-xima (PImáx): 74,8 ± 15,3 vs. 83,9 ± 17,2; pressão expiratória máxima (PEmáx): 141,5 ± 30,7 vs. 157,6 ± 32,9], enquanto não observou-se diferença para o GC (PImáx: 55,5 ± 21,8; vs. 54,4 ± 18,4; PEmáx: 116,2 ± 40,3 vs. 109,3 ± 38,9). Em relação à mobilidade torácica nas condições pré e pós-treinamento, não foi encontrada diferença significativa para o GC, enquanto para o GT houve um aumento significante no nível axilar (cm) (5,9 ± 1,8 vs. 7,7 ± 1,1). Com relação à capacidade funcional, houve aumento significativo da distância percorrida durante o teste de caminhada de 6 minutos apenas no GT quando comparadas as condições pré e pós-treinamento (462,1 ± 62,9 vs. 538,5 ± 63,7). Por fim, os resultados da dispneia demonstraram que após o período de treinamento houve uma redução importante nas pontuações do Medical Research Council (3,1 ± 0,8 vs. 1,9 ± 0,7) e nas escalas Borg CR-10 (5,2 ± 0,8 vs. 3,7 ± 0,3) apenas para o GT. Conclusão O trei-namento físico aquático promoveu alterações benéficas na força muscular respiratória, mobilidade torácica, capacidade funcional e dispneia em pacientes com DPOC. DPOC (DPOC aéreo manifestações mani festações FMR, FMR , (FMR) Realizouse Realizou se 2 dividindoos divi dindo (GC . (GT) avaliações medidas me didas (PRM capa cidade cmH2O cmHO cmH (cmH2O póstreinamento, póstreinamento pós treinamento, má xima PImáx (PImáx) 748 74 8 74, 153 15 3 15, vs 839 83 9 83, 17,2 172 17 PEmáx (PEmáx) 1415 141 5 141, 307 30 7 30, 1576 157 157, 32,9, 329 32,9 32 32,9] observouse observou (PImáx 555 55 55, 21,8 218 21 544 54 4 54, 18,4 184 18 1162 116 116, 403 40 40, 1093 109 109, 38,9. 389 38,9 38 38,9) cm (cm 5,9 59 (5, 1 1, 77 7, 1,1. 11 1,1 1,1) 462,1 4621 462 (462, 629 62 62, 5385 538 538, 63,7. 637 63,7 63 63,7) fim 3,1 31 (3, 08 0 0, 19 0,7 07 CR10 CR 10 CR-1 5,2 52 37 3, 0,3 03 trei namento (FMR (GT 17, (PEmáx 14 32, 21, 18, 38, 5, (5 462, 46 (462 53 63, (3 CR1 CR- ( (46 (4