ABSTRACT Innovative technologies for digital design and manufacture have spread with globalization, providing improved working tools and processes for architecture.These technologies open up different professional opportunities, forging alternative relations with society, especially for new generations and emerging countries.This article reflects on novel collaborative experiences between Ibero-American Universities, accounting for the intensive use of digital technologies in architecture.To bridge technological gaps, the authors describe collaborative efforts to produce full-size constructions, using networking, which results in a hybridization of these “new media” adapted to local and cultural contexts.These initiatives arise from an attempt to overcome the lack of resources at local Universities and their rigid institutional processes, along with their concerns about promoting global connectivity for new generations, leading to informal and collective actions that break with traditional teaching, applying advanced techniques in unseen collective and creative processes.These experiences reveal an architectural work distributed among all the participants that collaborate in the conceptualization, programming, management, and execution of the design, with diverse hybrid practices, and a powerful collective synergy.This also results in new expanded proposals that unfold new relationships with the environment and the community.Thus, these actions tend, by themselves, to integrate and project new horizons in architectural collaboration.This article aims at mapping these spatial-temporal actions in Architecture from the global south (Santos 2014).
RESUMEN Las tecnologías innovadoras disponibles para el diseño y la fabricación digital se han difundido con la globalización, entregando mejores herramientas y procesos para la arquitectura. Estas tecnologías abren diferentes oportunidades profesionales, creando relaciones alternativas con la sociedad, especialmente para las nuevas generaciones y para los países en vías de desarrollo. La intención de este artículo es intentar reflexionar sobre experiencias colaborativas innovadoras entre las universidades iberoamericanas, dando cuenta del uso intensivo de tecnologías digitales en la arquitectura. Para cerrar las brechas tecnológicas, se describen esfuerzos colaborativos para producir construcciones de tamaño real, usando la colaboración en red, que resulta en una hibridación de estos “nuevos medios”, adaptados a los contextos locales y culturales. Estas iniciativas surgen de un intento por superar la falta de recursos de las universidades locales y sus rígidos procesos institucionales, junto con sus preocupaciones sobre la promoción de la conectividad global para las nuevas generaciones, lo que lleva a acciones informales y colectivas que rompen el molde de la enseñanza tradicional, aplicando técnicas avanzadas a procesos creativos colectivos. Estas experiencias revelan un trabajo arquitectónico entre todos los participantes que colaboran en la conceptualización, programación, manejo y ejecución del diseño, con diversas prácticas híbridas y una poderosa sinergia colectiva. Esto también resulta en nuevas propuestas expandidas, que resultan en nuevas relaciones con el medioambiente y la comunidad. Así, estas acciones tienden, por sí mismas, a integrar y proyectar nuevos horizontes en la colaboración en la disciplina de la arquitectura. Este artículo busca mapear estas acciones espacio- temporales en la arquitectura del sur global (Santos, 2014).
RESUMO As novas tecnologias de design e fabricação digital difundidas com a globalização, potenciam ferramentas e processos inovadores para a arquitetura. Estas novas tecnologias abrem diferentes oportunidades profissionais, forjando relações alternativas com a sociedade, especialmente em gerações e países emergentes. Este artigo pretende refletir sobre estas novas experiências colaborativas, entre universidades ibero-americanas, contando com o uso intensivo de tecnologias digitais na arquitetura. Para superar as lacunas tecnológicas, descrevemos os esforços colaborativos para produzir construções na escala real, mediante a colaboração em rede, que resulta na hibridização dessas “novas mídias” adaptadas aos seus contextos locais e culturais. Estas iniciativas surgem da tentativa de superar a escassez de recursos das Universidades locais e seus processos institucionais rígidos. Além disso, anseiam promover a conectividade global junto das novas gerações, por meio de ações informais e coletivas que rompem com o ensino tradicional, aplicando técnicas avançadas em processos criativos coletivos. Estas experiências revelam uma autoria arquitetônica distribuída entre todos os participantes que colaboram na conceituação, programação, gestão e execução do projeto, com diversas práticas híbridas e uma poderosa sinergia coletiva; que também resultam em novas propostas ampliadas que desdobram novas relações com o meio ambiente e a comunidade. Assim, essas ações tendem por si mesmas a integrar e projetar novos horizontes na colaboração arquitetônica. Este artigo tem como objetivo mapear essas ações espácio-temporais em arquiteturas do sul global (Santos 2014).