Abstract This work of reflection around the articulation of regional foresight studies and the 2030 Agenda, promoted by the United Nations Organization, through the Sustainable Development Goals (SDG). It is based on a foresight experience developed in the Department of Guaymallén, Province of Mendoza, Argentina, proposed as a base study for the design of the municipal land use plan provided for in Law 8.051/2009. The article shows the general context for the design of planning instruments at the local level. Next, it presents the territorial dynamics considered most critical for the future to subsequently compare the desired scenario with the 17 SDGs. The research work included a bibliographic review of the main articulation proposals between regional foresight and the 2030 Agenda. Among the findings, the need to deepen the territorialization of the 2030 Agenda at the local government level stands out, and to anchor the planning processes for development, with a foresight vision of each SDG. Working on these concerns will allow the robustness of the foresight and its appropriation by the social actors of the territory.
Resumen Reflexionamos en torno a la articulación de los estudios de prospectiva territorial y la Agenda 2030, promovida por la Organización de las Naciones Unidas, a través de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). Se sustenta en una experiencia de prospectiva desarrollada en el Departamento de Guaymallén, Provincia de Mendoza, Argentina, planteado como un estudio de base para el diseño del plan municipal de ordenamiento territorial previsto en la Ley 8.051/2009. El artículo muestra el contexto general para el diseño de los instrumentos de planificación a escala local. Seguidamente, presenta las dinámicas territoriales consideradas más críticas a futuro para, posteriormente, confrontar el escenario deseado con los 17 ODS. El trabajo de investigación incluyó una revisión bibliográfica de las principales propuestas de articulación entre prospectiva territorial y la Agenda 2030. Entre los hallazgos destaca as necesidad de una profundización de la territorialización de la Agenda 2030 a nivel de gobiernos locales y anclar los procesos de planificación para el desarrollo, con visión prospectiva a cada ODS. Trabajar sobre estas inquietudes permitirá la robustez de la prospectiva y su apropiación por parte de los actores sociales del territorio.
Resumo Reflexionamos sobre a articulação dos estudos de prospectiva territorial e a Agenda 2030, promovida pela Organização das Nações Unidas, através dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A proposta surge numa experiência de prospectiva desenvolvida no Departamento de Guaymallén, Provincia de Mendoza, Argentina, pensado como um estudo de base para o desenho do plano municipal de ordenamento territorial previsto na Lei 8.051/2009. O artigo mostra o contexto geral para o desenho dos instrumentos de planificação em escala local. Seguidamente, apresenta as dinâmicas territoriais consideradas mais críticas no futuro para, posteriormente, confrontar o cenário desejado com os 17 ODS. O trabalho de investigação incluiu uma revisão bibliográfica das principais propostas de articulação entre prospectiva territorial e a Agenda 2030. Entre os descobrimentos destaca a necessidade de uma aprofundação da territorialidade da Agenda 2030 ao nível de governos locais e de ancorar os processos de planificação para o desenvovimento, com visão prospectiva a cada ODS. Trabalhar sobre essas preocupações permitirá uma robustez da prospectiva e sua apropiação por parte dos atores sociais do território.