Abstract The community entrepreneurship of Kichwa indigenous women, Warmikuna NATABUELA, reactivated its economy during the COVID-19 pandemic through agricultural activities carried out under the precepts of their culture and ancestral knowledge linked to those of circular economy, where the value of the products and resources are maintained as long as possible, minimizing the generation of waste, contributing to a sustainable and efficient economy based on solidarity, reciprocity and redistribution. This research sought to make explicit, through an epistemological and methodological pluralism, that the andean indigenous peoples practiced the economic model today called circular as part of their worldview based on a deep respect for Pacha Mama. Through qualitative research, action-participatory research and community research, it was possible to recover oral memory through life stories of taytas, mamas and leaders of the town, which echoes an implicit community and circular economy in their empirical knowledge and in their own history. Concluding that the strengthening of their identity in synergy with scientific knowledge effectively contribute to economic development, environmental conservation and the social inclusion of the Andean peoples. JEL: Q01 Sustainable development
Resumen El emprendimiento comunitario de mujeres indígenas kichwas, Warmikuna NATABUELA, reactivó su economía durante la pandemia del COVID-19 con actividades agrícolas realizadas bajo los preceptos de cultura y conocimiento ancestral vinculados a la economía circular, donde el valor de los productos y recursos se mantiene el mayor tiempo posible, minimizando la generación de residuos, contribuyendo a una economía sostenible y eficiente basada en la solidaridad, reciprocidad y redistribución. Mediante el pluralismo epistemológico y metodológico, se explica que los pueblos indígenas andinos practicaron el modelo económico, hoy denominado circular, como parte de su cosmovisión basada en un profundo respeto a la Pacha Mama.1 A través de la investigación cualitativa, la investigación acción-participativa y la investigación comunitaria, se logró recuperar la memoria oral gracias a los relatos de vida de taytas, mamas y líderes del pueblo, que hacen eco de una economía comunitaria y circular implícita en su conocimiento empírico y en su propia historia. Se concluye que, el fortalecimiento de su identidad en sinergia con el conocimiento científico contribuirá eficazmente al desarrollo económico, conservación del medio ambiente y la inclusión social de los pueblos andinos. JEL: Q01 Desarrollo sostenible.
Resumo O empreendimento comunitário de mulheres indígenas kichwas, Warmikuna NATA-BUELA, reativou sua economia durante a pandemia de COVID-19 com atividades agrícolas realizadas baixo os preceitos da cultura e do conhecimento ancestral vinculados à economia circular, nos que o valor dos produtos e recursos se mantêm o maior tempo possível, minimizando a geração de resíduos, contribuindo para uma economia sustentável e eficiente baseada na solidariedade, reciprocidade e redistribuição. Mediante o pluralismo epistemológico e metodológico, se explica que os povos indígenas andinos praticaram o modelo econômico, hoje denominado circular, como parte de sua cosmovisão baseada num profundo respeito à Pachamama. Através da investigação qualitativa, a investigação ação-participativa e a investigação comunitária, se conseguiu recuperar a memória oral graças aos relatos de vida de taytas, mamas e líderes do povo, que ecoam de uma economia comunitária e circular implícita em seu conhecimento empírico e em sua própria história. Se conclui que, o fortalecimento de sua identidade em sinergia com o conhecimento científico, contribuirá eficazmente para o desenvolvimento econômico, preservação do meio ambiente e a inclusão social dos povos andinos. JEL: Q01 Desenvolvimento sustentável.