En esta investigación se estudiaron los costes de transporte por visita ambulatoria en pacientes remitidos para evaluación quirúrgica especializada en un hospital de atención terciaria en Río de Janeiro, Brasil. Es un estudio descriptivo con responsables de pacientes pediátricos programados para consulta de cirugía pediátrica, en el que se cuestionaron factores relacionados con el coste del transporte y los costes de oportunidad (pérdida de remuneración, alimentación, pago de cuidadores de otros niños, gastos de otros cuidadores). Aproximadamente la mitad de los pacientes tenían hasta 5 años de edad; cerca de 2/3 presentaban enfermedades de resolución quirúrgica simple y definitiva, 181 familias (89,17%) con renta familiar mensual de hasta BRL 1.999,00. La proporción de familias que se benefician de transporte gratuito varía entre el 4,26% y el 15,56% para los pacientes que viven hasta a 100 km del hospital (45,83% para los pacientes que viven a más de 100 km de la institución). Ciento setenta y seis (87,13%) cuidadores declaran gastos de alimentación, 12 (5,94%) pagan a los cuidadores de sus otros hijos en el día de la consulta y 80 (39,6%) declaran pérdida de salario por la jornada laboral. De los casos de alta complejidad, el 9,33% de las madres entrevistadas habían abandonado su actividad remunerada habitual. Los gastos de transporte para una consulta de cirugía pediátrica en un hospital de referencia de Río de Janeiro cuestan de media el 4,42% del salario mínimo vigente, con una media de 217,32 minutos de tiempo de viaje/consulta. Los gastos de alimentación y la pérdida de salario por ausencia en el trabajo también implican una importante carga económica o pérdida de salario para el paciente en cada cita. Brasil remuneración niños cuidadores. . cuidadores) edad 23 2 3 2/ definitiva 18 89,17% 8917 89 17 (89,17% 199900 1 999 00 1.999,00 426 4 26 4,26 1556 15 56 15,56 10 45,83% 4583 45 83 (45,83 institución. institución institución) 87,13% 8713 87 13 (87,13% 5,94% 594 94 (5,94% 8 39,6% 396 39 6 (39,6% laboral complejidad 933 9 33 9,33 habitual 442 42 4,42 vigente 21732 217 32 217,3 viajeconsulta viaje viaje/consulta cita 89,17 891 (89,17 19990 99 0 1.999,0 4,2 155 15,5 45,83 458 (45,8 87,13 871 (87,13 5,94 59 (5,94 39,6 (39,6 93 9,3 44 4,4 2173 21 217, 89,1 (89,1 1999 1.999, 4, 15, 45,8 (45, 87,1 (87,1 5,9 (5,9 39, (39, 9, 89, (89, 199 1.999 45, (45 87, (87, 5, (5, (39 (89 19 1.99 (4 (87 (5 (3 (8 1.9 ( 1.
In this study, we investigated the costs of transportation for each outpatient consultation in patients referred to specialized surgical evaluation in a tertiary hospital in Rio de Janeiro, Brazil. Descriptive study with guardians of pediatric patients scheduled for pediatric surgery, questioning transportation cost, and opportunity costs (loss of remuneration, food, payment of caregivers for other children, expenses for other companions). About half patients were aged up to five years; about two thirds had diseases of simple and definitive surgical resolution; and 181 families (89.17%) presented monthly family income up to BRL 1,999.00. The proportion of families that benefited from free transportation ranged from 4.26% to 15.56% for patients living up to 100 km away from the hospital (45.83% for patients living more than 100 km away from the institution). A total of 176 (87.13%) guardians reported expenses buying food, 12 (5.94%) paid caregivers to the other children on the day of the consultation, and 80 (39.6%) reported loss of remuneration for the working day. Among the high complexity cases, 9.33% of the mothers have given up their regular paid employment. Transportation expenses for a pediatric surgery consultation at a reference hospital in Rio de Janeiro cost about 4.42% of the current minimum wage, spending around 217.32 minutes of displacement/consultation. Expenses with food and loss of remuneration due to absence at work also entail significant financial charges or loss of remuneration for the patient at each consultation. Brazil companions. companions . companions) years resolution 18 89.17% 8917 89 17 (89.17% 199900 1 999 00 1,999.00 426 4 26 4.26 1556 15 56 15.56 10 45.83% 4583 45 83 (45.83 institution. institution institution) 87.13% 8713 87 13 (87.13% 5.94% 594 5 94 (5.94% 8 39.6% 396 39 6 (39.6% cases 933 9 33 9.33 employment 442 42 4.42 wage 21732 217 32 217.3 displacementconsultation displacement displacement/consultation 89.17 891 (89.17 19990 99 0 1,999.0 2 4.2 155 15.5 45.83 458 (45.8 87.13 871 (87.13 5.94 59 (5.94 39.6 3 (39.6 93 9.3 44 4.4 2173 21 217. 89.1 (89.1 1999 1,999. 4. 15. 45.8 (45. 87.1 (87.1 5.9 (5.9 39. (39. 9. 89. (89. 199 1,999 45. (45 87. (87. 5. (5. (39 (89 19 1,99 (4 (87 (5 (3 (8 1,9 ( 1,
Nesta pesquisa, estudamos os custos de transporte por consulta ambulatorial em pacientes referenciados para avaliação cirúrgica especializada em um hospital terciário no Rio de Janeiro, Brasil. Trata-se de um estudo descritivo com responsáveis por pacientes pediátricos agendados para consulta de cirurgia pediátrica, questionando fatores ligados ao custo de transporte e de oportunidade (perda de remuneração, alimentação, pagamento de cuidadores para outros filhos, despesas para outros acompanhantes). Aproximadamente metade dos pacientes tinham até 5 anos de idade, cerca de 2/3 apresentavam doenças de resolutividade cirúrgica simples e definitiva e 181 famílias (89,17%) contavam com renda familiar mensal de até R$ 1.999,00. A proporção de famílias beneficiadas por transporte gratuito variou entre 4,26-15,56% para pacientes morando até 100km de distância do hospital (45,83% para pacientes com residência a mais de 100km da instituição). Dos responsáveis, 176 (87,13%) relataram despesas para alimentação, 12 (5,94%) pagavam cuidadores para os outros filhos no dia da consulta e 80 (39,6%) referiram perda do pagamento do dia de trabalho. Dos casos de alta complexidade, 9,33% das mães entrevistadas abriram mão de exercer atividade remunerada regular. As despesas com transporte para uma consulta em cirurgia pediátrica em um hospital de referência do Rio de Janeiro custam em média 4,42% do salário mínimo vigente, com uma média de 217,32 minutos de deslocamento por consulta. Despesas com alimentação e perda de remuneração pela ausência no trabalho também implicam encargos financeiros ou perda de remuneração significativos para o paciente em cada consulta. pesquisa Brasil Tratase Trata se acompanhantes. acompanhantes . acompanhantes) idade 23 2 3 2/ 18 89,17% 8917 89 17 (89,17% R 199900 1 999 00 1.999,00 4,2615,56% 4261556 4,26 15,56% 4 26 15 56 4,26-15,56 km 45,83% 4583 45 83 (45,83 instituição. instituição instituição) 87,13% 8713 87 13 (87,13% 5,94% 594 94 (5,94% 8 39,6% 396 39 6 (39,6% complexidade 933 9 33 9,33 regular 442 42 4,42 vigente 21732 217 32 217,3 89,17 891 (89,17 19990 99 0 1.999,0 2615 4,2615,56 426155 426 4,2 1556 15,56 4,26-15,5 45,83 458 (45,8 87,13 871 (87,13 5,94 59 (5,94 39,6 (39,6 93 9,3 44 4,4 2173 21 217, 89,1 (89,1 1999 1.999, 261 4,2615,5 42615 4, 155 15,5 4,26-15, 45,8 (45, 87,1 (87,1 5,9 (5,9 39, (39, 9, 89, (89, 199 1.999 4,2615, 4261 15, 4,26-15 45, (45 87, (87, 5, (5, (39 (89 19 1.99 4,2615 4,26-1 (4 (87 (5 (3 (8 1.9 4,261 4,26- ( 1.