Resumen Los grandes medios de comunicación internacionales han presentado a las fintech como revolucionarias y una amenaza para el sector financiero tradicional. Este artículo explora cómo se construye esa imagen. Diseñadas para ampliar el acceso al sistema bancario, las fintechs deben seguir parámetros de responsabilidad social y llenar un vacío de mercado dejado por los bancos. Optamos por analizar los medios por su carácter de barómetro de percepción y comprensión de lógicas específicas (LOK, 2010). Analizamos artículos del New York Times y el Financial Times durante 24 meses. Los artículos mostraron que los medios, cuando se trata de fintechs, utilizan expresiones como “amenaza”, “competencia”, “ruptura”, “revolución” y, con mucho menos énfasis, las consecuencias sociales. Nuestro análisis encontró un discurso ambiguo de racionalización del mercado en un intento de alinear las prácticas con la Responsabilidad Social Corporativa (RSE), en una industria en construcción. tradicional imagen bancario bancos LOK, LOK (LOK 2010. 2010 . 2010) 2 meses amenaza, , “amenaza” competencia, competencia “competencia” ruptura, ruptura “ruptura” revolución “revolución énfasis sociales RSE, RSE (RSE) construcción 201 “amenaza “competencia “ruptura (RSE 20
Abstract International mainstream media have presented fintech as revolutionary and a threat to the traditional banking industry. This article explores how that image is constructed. Designed to expand access to the banking system, fintechs should follow social responsibility parameters and fill a market gap left by banks. We chose to analyze the media for its character as a barometer of perception and understanding of specific logics (LOK, 2010). We analyzed articles from the New York Times and the Financial Times for 24 months. The articles showed that the media, when dealing with fintech, uses expressions such as “threat”, “competition”, “disruption”, “revolution,” and, with much less emphasis, social consequences. Our analysis found an ambiguous discourse of market rationalization in an attempt to align practices with Corporate Social Responsibility (CSR) in an industry under construction. constructed system banks LOK, LOK (LOK 2010. 2010 . 2010) 2 months threat, , “threat” competition, competition “competition” disruption, disruption “disruption” revolution, revolution “revolution, emphasis consequences CSR (CSR construction 201 “threat “competition “disruption “revolution 20
Resumo As fintechs têm sido apresentadas pela grande mídia internacional como revolucionárias e uma ameaça à indústria bancária tradicional. Este artigo explora como essa imagem é construída. Concebidas para ampliar o acesso ao sistema bancário, as fintechs deveriam seguir parâmetros de responsabilidade social e preencher uma lacuna de mercado deixada pelos bancos. Escolhemos analisar a mídia por seu caráter de barômetro da percepção e compreensão de lógicas específicas (LOK, 2010). Analisamos artigos do New York Times e do Financial Times durante 24 meses. Os artigos mostraram que a mídia, ao tratar das fintechs, utiliza expressões como “ameaça”, “competição”, “ruptura”, “revolução” e, com bem menos ênfase, as consequências sociais. Nossa análise encontrou um discurso ambíguo de racionalização de mercado em uma tentativa de alinhamento das práticas à Responsabilidade Social Corporativa (RSC) em uma indústria em construção. tradicional construída bancário bancos LOK, LOK (LOK 2010. 2010 . 2010) 2 meses ameaça, , “ameaça” competição, competição “competição” ruptura, ruptura “ruptura” revolução “revolução ênfase sociais RSC (RSC construção 201 “ameaça “competição “ruptura 20