ABSTRACT: Chrysin flavonoid has been presented as having numerous and promising bioactive effects, such as antioxidant, anticonvulsant, antihypertensive, anti-inflammatory, antineoplastic, antihyperlipidemic, and antidepressant. However, one of the main challenges for advances in studies on the bioactivity of chrysin is its low bioavailability in humans. Thus, aiming to overcome this barrier, several studies have demonstrated the bioactive potential of capsules containing chrysin. The objective of this review was to present the main methodologies used for the encapsulation of chrysin, and its main biological effects demonstrated so far. Our intention is to offer ways to advancement of research in the area of flavonoid encapsulation. As for the encapsulation techniques, it was found that they are diverse, and the most recurrent encapsulating agents were PEG, PLGA polymers and their derivatives, in addition to other agents, such as PCL, albumin, lipids and chitosan.The bioactive effects of the capsules are also numerous, and anticarcinogenic effects are the most frequent, in addition to other effects such as antioxidant, antidiabetic, antimicrobial and neuroprotective. In conclusion, we verified a lack of use of green techniques for the encapsulation of chrysin, and the production of lipid-water emulsions and the dissolution of chrysin in ethanol seems to be alternatives in this regard. In addition, bioactive potential of these capsules can be evaluated in other experimental models, and should advance to clinical trials and application in food formulations. ABSTRACT antioxidant anticonvulsant antihypertensive antiinflammatory, antiinflammatory anti inflammatory, inflammatory anti-inflammatory antineoplastic antihyperlipidemic antidepressant However humans Thus barrier far diverse PEG derivatives PCL albumin chitosanThe chitosan frequent antidiabetic neuroprotective conclusion lipidwater lipid water regard models formulations
RESUMO: O flavonoide crisina tem sido apresentado como tendo numerosos e promissores efeitos bioativos, como antioxidante, anticonvulsivante, anti-hipertensivo, anti-inflamatório, antineoplásico, anti-hiperlipidêmico e antidepressivo. No entanto, um dos principais desafios para o avanço dos estudos sobre a bioatividade da crisina é sua baixa biodisponibilidade em humanos. Assim, visando superar essa barreira, diversos estudos têm demonstrado o potencial bioativo de cápsulas contendo crisina. O objetivo desta revisão é apresentar as principais metodologias utilizadas para o encapsulamento da crisina e seus principais efeitos biológicos demonstrados até o momento. Nossa intenção é oferecer caminhos para o avanço das pesquisas na área de encapsulação de flavonoides. Quanto às técnicas de encapsulamento, verificou-se que são diversas, e os agentes encapsulantes mais recorrentes são os polímeros PEG, PLGA e seus derivados, além de outros agentes como PCL, albumina, lipídeos e quitosana. Os efeitos bioativos das cápsulas também são numerosos, sendo os efeitos anticarcinogênicos os mais frequentes, além de outros efeitos como antioxidante, antidiabético, antimicrobiano e neuroprotetor. Em conclusão, verificamos a falta de utilização de técnicas verdes para o encapsulamento de crisina, e a produção de emulsões lipídeo-água e dissolução da crisina em etanol parecem ser alternativas neste aspecto. Além disso, o potencial bioativo destas cápsulas pode ainda ser avaliado em outros modelos experimentais, e deve-se avançar para ensaios clínicos e aplicação em formulações alimentícias. RESUMO antioxidante anticonvulsivante antihipertensivo, antihipertensivo anti hipertensivo, hipertensivo anti-hipertensivo antiinflamatório, antiinflamatório inflamatório, inflamatório anti-inflamatório antineoplásico antihiperlipidêmico hiperlipidêmico antidepressivo entanto humanos Assim barreira momento flavonoides verificouse verificou se diversas PEG derivados PCL albumina quitosana frequentes antidiabético neuroprotetor conclusão lipídeoágua lipídeo água aspecto disso experimentais devese deve alimentícias