ABSTRACT Objective: To evaluate how ventilatory support, the duration of invasive ventilatory support use and lung mechanics are related to barotrauma development in patients who are severely infected with COVID-19 and who are admitted to the intensive care unit and develop pulmonary barotrauma. Methods: Retrospective cohort study of patients who were severely infected with COVID-19 and who developed pulmonary barotrauma secondary to mechanical ventilation. Results: This study included 60 patients with lung barotrauma who were divided into two groups: 37 with early barotrauma and 23 with late barotrauma. The early barotrauma group included more individuals who needed noninvasive ventilation (62.2% versus 26.1%, p = 0.01). The tidal volume/kg of predicted body weight on the day of barotrauma was measured, and 24 hours later, it was significantly greater in the late barotrauma group than in the early barotrauma group. During the day, barotrauma was accompanied by plateau pressure and driving pressure accompanied by tidal volume, which significantly increased in the late barotrauma group. According to the SAPS 3, patients in the early barotrauma group had more pulmonary thromboembolism and more severe illness. However, the intensive care unit mortality rates did not significantly differ between the two groups (66.7% for early barotrauma versus 76.9% for late barotrauma). Conclusion: We investigated the effect of respiratory mechanics on barotrauma in patients with severe COVID-19 and found that 25% of patients were on nonprotective ventilation parameters when they developed barotrauma. However, 50% of patients were on protective ventilation parameters, suggesting that other nonventilatory factors may contribute to barotrauma. Objective COVID19 COVID 19 COVID-1 Methods Results 6 3 2 62.2% 622 62 (62.2 261 26 1 26.1% 0.01. 001 0.01 . 0 01 0.01) volumekg volume kg measured later illness However 66.7% 667 66 7 (66.7 769 76 9 76.9 barotrauma) Conclusion 25 50 COVID1 COVID- 62.2 (62. 26.1 00 0.0 66.7 (66. 76. 5 62. (62 26. 0. 66. (66 (6 (
RESUMO Objetivo: Avaliar como o suporte ventilatório, o tempo de uso do suporte ventilatório invasivo e a mecânica pulmonar estão relacionados ao desenvolvimento de barotrauma em pacientes com infecção grave pela COVID-19 admitidos na unidade de terapia intensiva. Métodos: Trata-se de estudo de coorte retrospectivo de pacientes com infecção grave pela COVID-19 que desenvolveram barotrauma pulmonar secundário à ventilação mecânica. Resultados: Este estudo incluiu 60 pacientes com barotrauma pulmonar divididos em dois grupos: 37 com barotrauma precoce e 23 com barotrauma tardio. O grupo com barotrauma precoce incluiu mais indivíduos que precisaram de ventilação não invasiva (62,2% versus 26,1%, p = 0,01). O volume corrente/kg de peso corporal previsto no dia do barotrauma foi medido e, 24 horas depois, foi significativamente maior no grupo com barotrauma tardio do que no grupo com barotrauma precoce. Durante o dia, o barotrauma foi acompanhado pela pressão de platô e pela pressão de distensão acompanhada do volume corrente, o qual aumentou significativamente no grupo com barotrauma tardio. De acordo com o SAPS 3, os pacientes do grupo com barotrauma precoce apresentaram mais tromboembolia pulmonar e doença mais grave. Entretanto, as taxas de mortalidade na unidade de terapia intensiva não diferiram significativamente entre os dois grupos (66,7% para barotrauma precoce versus 76,9% para barotrauma tardio). Conclusão: Investigamos o efeito da mecânica respiratória no barotrauma em pacientes com COVID-19 graves e descobrimos que um quarto dos pacientes estava em parâmetros de ventilação não protetores quando desenvolveram barotrauma. No entanto, 50% dos pacientes estavam em parâmetros de ventilação protetora, sugerindo que outros fatores não ventilatórios podem contribuir para o barotrauma. Objetivo COVID19 COVID 19 COVID-1 Métodos Tratase Trata se Resultados 6 3 2 62,2% 622 62 (62,2 261 26 1 26,1% 0,01. 001 0,01 . 0 01 0,01) correntekg corrente kg depois Entretanto 66,7% 667 66 7 (66,7 769 76 9 76,9 tardio) Conclusão entanto 50 protetora COVID1 COVID- 62,2 (62, 26,1 00 0,0 66,7 (66, 76, 5 62, (62 26, 0, 66, (66 (6 (