Parental alienation syndrome has been identified more markedly, since the psychiatrist Richard Gardner (1985), defined it as a childhood disorder, derived from conflicts between parents, related to the custody of their daughters and sons, the result of a programming induced to girls and boys by the defamation of the alienating parent towards the other”. It can be identified as the rejection of the daughter or son, towards their father or mother, as a form of punishment and revenge exercised by one of those parents against their counterpart, who is generally the one who does not maintain custody and custody; This can be a form of child abuse and therefore violate the human rights of children. Objective: To reflect on parental alienation as a violation of children's human rights from developmental psychology. Results: This phenomenon is contemplated in the Constitutional text of the Convention on the Rights of the Child and the diverse Mexican legislation, particularly what is indicated by the General Law on the Rights of Girls, Boys and Adolescents in its article 23, which protects the right that they have, despite the fact that their families are separated, even due to divorce, to live together and maintain personal relationships and direct contact with their mother and father and their other family, doing it regularly, which is in accordance with with their right to mental development and well-being, despite this, it does not appear in the DSM-5. Conclusion: This syndrome violates human rights, since the exercise of rights in childhood must be guaranteed, an affective, understanding and non-violent environment, taking care of their psychological integrity, eliminating acts that impair their integral development, violate respect, generate violence or rejection of their relationships with their parents and other relatives.
El síndrome de alienación parental ha venido identificándose más marcadamente, desde que el psiquiatra Richard Gardner (1985), lo definió como “un trastorno de la infancia, derivado de conflictos entre los progenitores, relativo a la custodia de sus hijas e hijos, resultado de una programación inducida a las niñas y los niños por la difamación del progenitor alienador hacia el otro”. Puede identificarse como el rechazo de la hija o hijo, hacia su padre o madre, como una forma de castigo y venganza ejercida por uno de esos progenitores en contra de su contraparte, que generalmente es quien no mantiene la guarda y custodia; esto puede ser una forma de maltrato infantil y por ende atacar contra los derechos humanos de la niñez. Objetivo : Reflexionar acerca dealienación parental como violación de derechos humanos de la niñez desde la psicología del desarrollo. Results : Este fenómeno, se contempla en el texto Constitucional de la Convención sobre los Derechos del Niño y la diversa legislación mexicana, particularmente lo señalado por la Ley General de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes en su artículo 23, que ampara el derecho que tienen estos, a pesar de que sus familias se encuentran separadas, inclusive por motivo de divorcio, a convivir y mantener relaciones personales y contacto directo con su madre y padre y los demás familia de ellos, realizándolo de modo regular, lo que va acorde con su derecho a un desarrollo y bienestar mental, pese a ello, no aparece en el DSM-5. Conclusión:Este síndrome, violenta derechos humanos, pues se debe garantizar el ejercicio de derechos en la infancia, un entorno afectivo, comprensivo y sin violencia, cuidando su integridad psicológica, eliminando actos que menoscaben su desarrollo integral, vulneren el respeto, generen violencia o rechazo de sus relaciones con sus padres y otros familiares.
A síndrome da alienação parental tem sido identificada de forma mais acentuada, desde que o psiquiatra Richard Gardner (1985), a definiu como “um distúrbio da infância, derivado de conflitos entre pais, relacionados à guarda de suas filhas e filhos, resultado de uma programação induzida às meninas e meninos pela difamação do genitor alienador para com o outro”. Pode ser identificada como a rejeição da filha ou do filho, em relação ao pai ou à mãe, como forma de punição e vingança exercida por um desses pais contra o seu homólogo, que geralmente é aquele que não mantém guarda e guarda; Isso pode ser uma forma de abuso infantil e, portanto, violar os direitos humanos das crianças. Objetivo: Refletir sobre a alienação parental como violação dos direitos humanos da criança a partir da psicologia do desenvolvimento. Resultados: Este fenômeno está contemplado no texto constitucional da Convenção sobre os Direitos da Criança e nas diversas legislações mexicanas, particularmente o que indica a Lei Geral dos Direitos de Meninas, Meninos e Adolescentes em seu artigo 23, que protege a direito que têm, apesar de as suas famílias estarem separadas, mesmo por motivo de divórcio, de viverem juntas e manterem relações pessoais e contactos directos com a mãe e o pai e com os restantes familiares, fazendo-o regularmente, o que está de acordo com os seus direito ao desenvolvimento mental e ao bem-estar, apesar disso, não consta no DSM-5. Conclusão: Esta síndrome viola os direitos humanos, uma vez que deve ser garantido o exercício dos direitos na infância, um ambiente afetivo, compreensivo e não violento, cuidando de sua integridade psicológica, eliminando atos que prejudiquem seu desenvolvimento integral, violem o respeito, gerem violência ou rejeição de seus relacionamentos com seus pais e outros parentes.