ABSTRACT This study aimed to examine the variation in physiological and mechanical load in a sub-elite refereeing team, considering the different parts of the match and their role (field referee vs. assistant referees). One field referee (32.57 years) and two assistant referees (31.05 years) were monitored during 4 matches of the Portuguese Championship throughout the 2018-2019 season (senior age category, or adult), using the ZephyrTM BioHarness. The following variables were considered for analysis: skin temperature, respiratory rate (RR), heart rate (HR), percentage of maximum heart rate (%HRmax), posture, activity, and peak acceleration (ACCpeak). The impulse load, expressed as N∙s, was also calculated. No physiological and mechanical differences were observed according to match half, considering the refereeing team members. Significant differences were verified between field referee and assistant referees in the 1st half and the 2nd half and for total match-play: on average, the field referee had higher values for skin temperature (p = 0.016; r = -0.759), HR (p = 0.017; r = -0.757), %HRmax (p = 0.017; r = -0.757), activity (p = 0.017; r = -0.757), and ACCpeak (p = 0.017; r = -0.757). Curiously, no differences were found for impulse load between the field referee and the assistant referees. The football referee's activity profile is both physiologically and mechanically demanding, even at a sub-elite level. Differences between field referee and assistants must be considered in refereeing fitness and conditioning training programs to cope with physical demands of a football match.
RESUMO Este estudo teve como objetivo examinar a variação da carga fisiológica e mecânica numa equipa de arbitragem sub-elite, considerando as diferentes partes da partida e o seu papel (árbitro de campo vs. árbitro assistente). Um árbitro de campo (32.57 anos) e dois árbitros assistentes (31.05 anos) foram monitorizados durante quatro jogos do Campeonato de Portugal ao longo da época 2018-2019 (escalão etário sénior, ou adulto), utilizando o ZephyrTM BioHarness. As seguintes variáveis foram consideradas para análise: temperatura cutânea, frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), percentagem da frequência cardíaca máxima (%FCmáx), postura, atividade e pico de aceleração (ACpico). A carga de impulso, expressa em N∙s, também foi calculada. Não foram observadas diferenças fisiológicas e mecânicas de acordo com a parte do jogo, considerando todos os membros da equipa de arbitragem. Diferenças significativas foram verificadas entre o árbitro de campo e os árbitros assistentes na 1ª e na 2ª parte e para o total do jogo: em média, o árbitro de campo apresentou valores superiores para a temperatura cutânea (p = 0.016; r = -0.759), FC (p = 0.017; r = -0.757), %FCmáx (p = 0.017; r = -0.757), atividade (p = 0.017; r = -0.757) e ACpico (p = 0.017; r = -0.757). Curiosamente, não foram encontradas diferenças para a carga de impulso entre o árbitro de campo e os árbitros assistentes. O perfil de atividade do árbitro de futebol é fisiológica e mecanicamente exigente, mesmo a um nível de sub-elite. As diferenças entre o árbitro de campo e os assistentes devem ser consideradas na preparação da arbitragem e nos programas de treino e condição física para melhor lidar com as exigências físicas de um jogo de futebol.
RESUMEN Este estudio tuvo como objetivo examinar la variación de la carga fisiológica y mecánica en un equipo arbitral de sub-élite, considerando las diferentes partes del partido y su rol (árbitro de campo vs. árbitro asistente). Un árbitro de campo (32.57 años) y dos árbitros asistentes (31.05 años) fueron monitoreados durante cuatro juegos del Campeonato de Portugal a lo largo de la temporada 2018-2019 (categoría de edad senior, o adulto), utilizando ZephyrTM BioHarness. Se consideraron para el análisis las siguientes variables: temperatura cutánea, frecuencia respiratoria, frecuencia cardíaca (FC), porcentaje de frecuencia cardíaca máximo (%FCmáx), postura, actividad y pico de aceleración (ACpico). También se calculó la carga de impulso, expresada en N∙s. No se observaron diferencias fisiológicas y mecánicas según la parte del juego, considerando a todos los miembros del equipo arbitral. Se verificaron diferencias significativas entre los árbitros de campo y los árbitros asistentes en la primera y segunda parte y para el total de partido: en promedio, el árbitro de campo mostró valores superiores para temperatura cutánea (p = 0.016; r = -0.759), FC (p = 0.017; r = -0.757), %FCmáx (p = 0.017; r = -0,757), actividad (p = 0,017; r = -0,757) y ACpico (p = 0,017; r = -0,757). Curiosamente, no se encontraron diferencias para la carga de impulso entre el árbitro de campo y los árbitros asistentes. El perfil de actividad del árbitro de fútbol es fisiológica y mecánicamente exigente, incluso en un nivel de sub-élite. Las diferencias entre el árbitro de campo y los asistentes deben ser consideradas nel dibujo de programas de entrenamiento de preparación y acondicionamiento de árbitros para hacer frente a las demandas físicas de un partido de fútbol.