Resumen El artículo presenta tendencias docentes en materia de preferencias por modalidades de dictado de sus asignaturas (presencial, semipresencial o virtual) tras haber transitado la pandemia por COVID-19, durante la cual fue obligado sostener la enseñanza virtualmente. Se realizó un estudio exploratorio, descriptivo, de diseño no experimental, sustentado en un enfoque mixto, de modo que se trabajó con datos de naturaleza cualitativa y cuantitativa. Participaron 169 docentes de universidades argentinas quienes dieron respuesta a un cuestionario dentro del cual se consulta por la modalidad de preferencia para el dictado de asignaturas, así como por los motivos que justifican dicha elección. Los resultados muestran una mayoritaria elección de la semipresencialidad, entendida por el profesorado como una modalidad que atiende a las necesidades del alumnado, a quienes permite, al combinar presencialidad y virtualidad, acceder a ciertas ventajas sobre las opciones pedagógicas puras y asegurar mayores niveles de inclusión.
Resumo O artigo apresenta tendências de ensino em termos de preferências por modalidades de ensino para suas disciplinas (presencial, semipresencial ou virtual) após ter passado pela pandemia da COVID-19, durante a qual foi forçado a sustentar o ensino virtualmente. Foi realizado um estudo exploratório, descritivo, com desenho não experimental, apoiado em uma abordagem mista, para que se trabalhassem dados de natureza qualitativa e quantitativa. Participaram 169 professores universitários argentinos que responderam a um questionário no qual foram questionados sobre a modalidade de ensino da disciplina de sua preferência, bem como os motivos que justificam essa escolha. Os resultados mostram uma escolha maioritária pelo blended learning, entendido pelos professores como uma modalidade que vai ao encontro das necessidades do aluno, que permite, ao combinar o presencial e a virtualidade, aceder a certas vantagens sobre as opções pedagógicas puras e garantir níveis mais elevados de aprendizagem. inclusão.
Abstract The article presents teaching trends in terms of preferences for teaching modalities for their subjects (face to face, blended or virtual) after having gone through the COVID-19 pandemic, during which it was forced to sustain teaching virtually. An exploratory, descriptive study was carried out, with a non-experimental design, supported by a mixed approach, so that data of a qualitative and quantitative nature were worked with. 169 Argentine university professors participated and responded to a questionnaire in which they were asked about their preferred subject teaching modality, as well as the reasons that justify said choice. The results show a majority choice of blended learning, understood by teachers as a modality that meets the needs of the student, who allows, by combining face-to-face and virtuality, to access certain advantages over pure pedagogical options and ensure higher levels of inclusion.