Los objetivos de este estudio fueron describir la prevalencia del consumo excesivo de alcohol (binge drinking) y otros niveles de consumo, así como analizar las características sociodemográficas asociadas al consumo excesivo de alcohol por adolescentes brasileños de entre los 15 y los 17 años. La encuesta domiciliaria transversal aplicó un cuestionario sobre consumo excesivo de alcohol (frecuencia semanal, dosis promedio consumida al día y consumo excesivo de alcohol) a 2.315 adolescentes de la Encuesta Nacional de Salud de 2019. Se realizaron un análisis descriptivo del consumo de alcohol desde las características sociodemográficas y un modelo de regresión logística multivariado. La prevalencia de consumo excesivo de alcohol en los últimos 30 días fue del 8,1% (IC95%: 6,2-10,3). Los adolescentes que no asistían a la escuela (OR = 2,8; IC95%: 1,6-5,0) tenían más probabilidades de consumir alcohol en exceso que los estudiantes que asistían a la escuela. El mayor nivel socioeconómico (medido por la escala de riqueza) también se asoció con mayores probabilidades de consumir alcohol en exceso en comparación con los adolescentes con un nivel socioeconómico más bajo (por ejemplo, quintil 5 vs. quintil 1: OR = 2,9; IC95%: 1,1-7,7). Las mujeres tenían menos probabilidades (OR = 0,5; IC95%: 0,2-0,8) de consumir alcohol en exceso que los varones. Se encontró una alta prevalencia de consumo excesivo de alcohol entre los adolescentes, especialmente entre los varones, que no asistían a la escuela y con un nivel socioeconómico más alto. El seguimiento de los niveles de consumo de alcohol en adolescentes puede aportar información importante para las políticas o acciones destinadas a la prevención del consumo excesivo de alcohol. binge drinking 1 años frecuencia semanal 2315 2 315 2.31 2019 multivariado 3 81 8 8,1 IC95% IC95 IC (IC95% 6,210,3. 62103 6,2 10,3 . 6 10 6,2-10,3) 2,8 28 1,65,0 1650 1,6 5,0 0 1,6-5,0 medido riqueza ejemplo vs 2,9 29 9 1,17,7. 1177 1,1 7,7 7 1,1-7,7) 0,5 05 0,20,8 0208 0,2 0,8 0,2-0,8 varones alto 231 31 2.3 201 8, IC9 (IC95 210 6,210,3 6210 62 6, 103 10, 6,2-10,3 2, 65 1,65, 165 16 1, 50 5, 1,6-5, 1,17,7 117 11 77 7, 1,1-7,7 0, 20 0,20, 020 02 08 0,2-0, 23 2. (IC9 21 6,210, 621 6,2-10, 1,65 1,6-5 1,17, 1,1-7, 0,20 0,2-0 (IC 6,210 6,2-10 1,6- 1,17 1,1-7 0,2- 6,21 6,2-1 1,1- 6,2-
This study aimed to estimate the prevalence of binge drinking and other alcohol consumption patterns and analyze the sociodemographic characteristics associated with binge drinking among Brazilian adolescents aged 15 to 17 years. A cross-sectional household survey including 2,315 adolescents from the 2019 Brazilian National Health Survey who answered a questionnaire on alcohol consumption (weekly frequency, average amount consumed in a drinking day, and binge drinking). A descriptive analysis of alcohol consumption by sociodemographic characteristics and a multivariable logistic regression model were performed. The prevalence of binge drinking (past 30 days) was 8.1% (95%CI: 6.2-10.3). Adolescents who did not attend school (OR = 2.8; 95%CI: 1.6-5.0) had greater odds of binge drinking than adolescents attending school. Higher socioeconomic status (measured via wealth score) was also associated with higher odds of binge drinking compared with lower socioeconomic status (e.g., 5th quintile vs. 1st quintile: OR = 2.9; 95%CI: 1.1-7.7). Girls had lower odds of binge drinking (OR = 0.5; 95%CI: 0.2-0.8) than boys. The prevalence of binge drinking among adolescents, especially boys, who did not attend school and had higher socioeconomic status was high. Monitoring alcohol consumption patterns in adolescents may provide important information on policies or actions to prevent binge drinking. 1 years crosssectional cross sectional 2315 2 315 2,31 201 weekly frequency day . drinking) performed past 3 days 81 8 8.1 95%CI 95CI CI 95 (95%CI 6.210.3. 62103 6.2 10.3 6 10 6.2-10.3) 2.8 28 1.65.0 1650 1.6 5.0 5 0 1.6-5.0 measured score e.g., eg e g (e.g. th vs st 2.9 29 9 1.17.7. 1177 1.1 7.7 7 1.1-7.7) 0.5 05 0.20.8 0208 0.2 0.8 0.2-0.8 boys high 231 31 2,3 20 8. 210 6.210.3 6210 62 6. 103 10. 6.2-10.3 2. 65 1.65. 165 16 1. 50 5. 1.6-5. e.g. (e.g 1.17.7 117 11 77 7. 1.1-7.7 0. 0.20. 020 02 08 0.2-0. 23 2, 21 6.210. 621 6.2-10. 1.65 1.6-5 e.g 1.17. 1.1-7. 0.20 0.2-0 6.210 6.2-10 1.6- 1.17 1.1-7 0.2- 6.21 6.2-1 1.1- 6.2-
Os objetivos deste estudo foram descrever a prevalência de consumo excessivo de álcool (binge drinking) e outros padrões de consumo e analisar as características sociodemográficas associadas ao consumo excessivo de álcool em adolescentes brasileiros de 15 a 17 anos. Nesta pesquisa domiciliar transversal, 2.315 adolescentes da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 responderam a um questionário sobre o consumo excessivo de álcool (frequência semanal, dose média consumida em um dia e consumo excessivo de álcool). Foram realizados uma análise descritiva do consumo de álcool por características sociodemográficas e um modelo de regressão logística multivariável. A prevalência de consumo excessivo de álcool nos últimos 30 dias foi de 8,1% (IC95%: 6,2-10,3). Os adolescentes que não frequentavam a escola (OR = 2,8; IC95%: 1,6-5,0) apresentaram maiores chances de consumo excessivo de álcool do que os alunos que frequentavam a escola. Um maior nível socioeconômico (medido por meio do escore de riqueza) também foi associado a maiores chances de consumo excessivo de álcool em comparação com adolescentes com menor nível socioeconômico (por exemplo, quintil 5 vs. quintil 1: OR = 2.9; IC95%: 1,1-7,7). Meninas tiveram menores chances (OR = 0,5; IC95%: 0,2-0,8) de consumo excessivo de álcool do que meninos. Observou-se uma alta prevalência de consumo excessivo de álcool entre adolescentes, principalmente entre meninos, que não frequentam a escola e com maior nível socioeconômico. O monitoramento de padrões de consumo de álcool em adolescentes pode fornecer informações importantes sobre políticas e ações para prevenção do consumo excessivo de álcool. binge drinking 1 anos transversal 2315 2 315 2.31 201 frequência semanal . álcool) multivariável 3 81 8 8,1 IC95% IC95 IC (IC95% 6,210,3. 62103 6,2 10,3 6 10 6,2-10,3) 2,8 28 1,65,0 1650 1,6 5,0 0 1,6-5,0 medido riqueza exemplo vs 2.9 29 9 1,17,7. 1177 1,1 7,7 7 1,1-7,7) 0,5 05 0,20,8 0208 0,2 0,8 0,2-0,8 meninos Observouse Observou se 231 31 2.3 20 8, IC9 (IC95 210 6,210,3 6210 62 6, 103 10, 6,2-10,3 2, 65 1,65, 165 16 1, 50 5, 1,6-5, 2. 1,17,7 117 11 77 7, 1,1-7,7 0, 0,20, 020 02 08 0,2-0, 23 (IC9 21 6,210, 621 6,2-10, 1,65 1,6-5 1,17, 1,1-7, 0,20 0,2-0 (IC 6,210 6,2-10 1,6- 1,17 1,1-7 0,2- 6,21 6,2-1 1,1- 6,2-