The shared decision making among those involved in assisting childbirth is a subject rarely discussed in Brazil. Health professionals should promote the empowerment of women in childbirth, starting with evidence-based information and unbiased, so that they can make decisions shared with them. This article focuses on the theme of informed choice in childbirth. Discusses the current health care model, the scarcity and quality of information offered by professional associations, the various factors that influence the choices and decisions of the woman on the type of delivery and care. Encourage informed decision making for women is enhancing its ability to decide to respect the right to their own bodies and autonomy, seek new ways and means to act as professionals, promote the right to personhood and rescue care focusing on the needs women. With an ethical practice based on evidences, pregnant women can be seen as leaders of the whole process, and their pregnancy and delivery as physiological phenomena, which they can plan freely.
La decisión compartida entre los involucrados en la asistencia al parto es un tema poco discutido en Brasil. Los profesionales de salud deben promover la autonomía de la mujer en el parto, empezando por las informaciones con bases científicas y no tendenciosas con la finalidad de que ellas puedan tomar decisiones compartidas con los profesionales. Este artículo presenta la reflexión sobre el tema de la elección informada en el parto. Discute el modelo asistencial vigente, la escasez y calidad de la información ofrecida por los profesionales, los múltiplos factores que influyen las decisiones e elecciones de la mujer cuanto al tipo de parto e cuidados médicos. Estimular la toma de decisión informada de las mujeres es: valorar su capacidad de decidir, respectar el derecho al propio cuerpo, y al autonomía; vislumbrar nuevas sendas y modos de actuar en siendo profesional, promover el derecho a la condición del ser persona y rescatar el cuidado centrado en las necesidades de la mujer. Con una práctica ética y fundamentada en evidencias, la embarazada podrá ser vista como conductora del proceso, y su embarazo y parto, como fenómenos fisiológicos, los cuales ella podrá planificar libremente.
A decisão compartilhada entre os envolvidos na assistência ao parto é um tema pouco discutido no Brasil. Os profissionais de Saúde devem promover a autonomia da mulher no parto, a começar pelas informações cientificamente embasadas e não tendenciosas, a fim de que elas possam tomar decisões compartilhadas com eles. Este artigo pretende refletir sobre o tema 'escolha informada' no parto, discutir sobre o modelo assistencial vigente, a escassez e a qualidade da informação oferecida pelos profissionais, e os múltiplos fatores que influenciam nas escolhas e decisões da mulher quanto ao tipo de parto e cuidados médicos. Estimular a tomada de decisão informada das mulheres é valorizar sua capacidade de decidir; respeitar o direito ao próprio corpo e à autonomia; vislumbrar novos caminhos e maneiras de agir enquanto profissional; promover o direito à condição de pessoa; e resgatar o cuidado centrado nas necessidades da mulher. Com uma prática ética fundamentada em evidências, a gestante poderá ser vista como condutora do processo, e sua gestação e parto, como fenômenos fisiológicos, os quais ela poderá planejar livremente.