Xanthomonas axonopodis pv. manihotis é uma das principais limitações no cultivo da mandioca. Nesta pesquisa, com o auxílio de microscopia optica, foi realizada uma análise comparativa de as alterações morfológicas e histoquímicas no caule de uma variedade suscetível de mandioca (TMS60444) e uma resistente (CM6438-14), 7 e 14 dias após serem inoculadas com a cepa patogênica CIO151. Detectouse que a variedade resistente gera barreiras de calose nas paredes celulares do parênquima cortical e do floema, mantendo a funcionalidade deste tecido. Enquanto que nos tecidos vasculares da variedade suscetível há colapso, do floema por obstrução total por tampões de calose e por compostos fenólicos, e no xilema por formação do tilose e/ou por acúmulo de compostos fenólicos, sem parar a progressão da sistêmica doença.
Xanthomonas axonopodis pv. manihotis is one of the major limitations for cassava cultivation. In the present study, optical microscopy was used to perform a comparative analysis of the morphological and histochemical changes in the stem of a susceptible (TMS60444) and a resistant (CM6438-14) cassava variety at 7 and 14 days after inoculation with the pathogenic strain CIO151. The resistant variety was detected to generate callose barriers on the cell walls of the cortical parenchyma and phloem, maintaining the functionality of this tissue. On the other hand, for the vascular tissues of the susceptible variety there is collapse in the phloem due to total obstruction by deposits of callose and phenolic compounds and in the xylem due to tylosis formation and/or phenolic compound accumulation, without stopping the progression of the systemic disease.
Xanthomonas axonopodis pv. manihotis es una de las principales limitaciones del cultivo de yuca. En esta investigación, mediante microscopía óptica, se realizó un análisis comparativo de los cambios morfológicos e histoquímicos en tallos de una variedad de yuca susceptible (TMS60444) y una resistente (CM6438-14), 7 y 14 días después de ser inoculadas con la cepa patogénica CIO151. Se pudo detectar que la variedad resistente genera barreras de calosa en las paredes celulares del parénquima cortical y del floema, manteniendo funcional este tejido. En tanto que los tejidos vasculares de la variedad susceptible colapsan, el floema por obstrucción total con tapones de calosa y por formación de compuestos fenólicos, y el xilema por formación de tílides y/o acumulación de compuestos fenólicos, sin poder frenar el avance sistémico de la enfermedad.